sábado, 5 de novembro de 2011

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN


Experiência de Fé Prática do Sonen(BRASIL) 

“Comigo também funcionou!”

Com um histórico pessoal e familiar de problemas de coluna, Vivian Zorzenoni Angelotti Stamm, de Curitiba (PR), começou a se empenhar na “Prática do Sonen”. Durante algum tempo nenhum resultado surgiu, mas ela não desistiu. Finalmente, seu empenho foi recompensado com a recuperação da saúde e a salvação de seus antepassados. 

Apesar de praticar esportes, aos 15 anos eu já apresentava dores na coluna. Com o passar do tempo, e por não fazer mais nenhum tipo de atividade física, as dores começaram a aumentar. Procurei um ortopedista e, ao fazer exames de RX, o diagnóstico foi escoliose e hiperlordose acentuada do lado direito, e também artrose, inclusive com um grau elevado no pescoço. O médico achou que o RX do meu pescoço não fosse meu, por estar num nível que só pessoas idosas apresentavam. Assim, receitaram-me alguns remédios para que eu melhorasse daquela crise, alertando-me que eu teria de utilizá-los sempre, como já o tinham feito outros médicos, ao longo da minha vida. Segundo eles, só assim minhas crises diárias seriam amenizadas. Eu nunca gostei de tomar remédios. Sempre passei pelas minhas dores sem o uso dos mesmos. 

Há mais ou menos vinte e nove anos eu vinha sofrendo com esse problema. Nos últimos cinco anos, comecei a ficar realmente preocupada com o aumento das dores. Fazer coisas simples, como amarrar um tênis, colocar uma meia, ficar sentada ou de pé, virar-me na cama, tudo estava ficando cada vez mais difícil. Analisando esse traço peculiar em minha família, lembrei-me que, em 2006, reencontrei um primo, que veio nos visitar. Ele estava fazendo consultas mensais, aqui em Curitiba, pois sua coluna estava tão ruim que ele não conseguia trabalhar. Minha mãe o levou à Igreja, e ele recebeu Johrei. Logo percebi que ele estava sentindo a ação da Luz de Meishu-Sama. 

Saímos em seguida, para conversar a respeito de seu problema e mostrar-lhe as dependências da Igreja. A maior surpresa foi descobrir que seu pai, falecido há mais de 35 anos, faria aniversário de falecimento no dia seguinte. Fizemos o Culto naquele dia mesmo e ele recebeu mais um Johrei, sentindo uma dor muito forte nas costas. O pai dele faleceu com problemas pulmonares, aos 21 anos. Já na casa de minha mãe, ele disse que estava se sentindo diferente, chegou até a dançar. Quando voltou para Maringá, telefonou dizendo que não sentia mais dores e que já tinha capinado seu terreno. Procurei informações com meu pai e minha mãe, a respeito dos antepassados que sofriam com dores na coluna em nossa família. Eles disseram que isso era comum, pois todos trabalhavam em lavouras de café, mas meu pai se lembrava apenas que seu pai (meu avô) e sua mãe (minha avó) reclamavam mais. Esse meu avô, depois de aposentado, parou de pescar, pois sentia muitas dores lombares. Dentro desse meu tronco “paterno”, ainda hoje quatro tios e um tio-avô sofrem com dores na coluna. Meu pai e minha mãe também têm os mesmos problemas. Minha irmã mais velha, que mora nos Estados Unidos, tem hérnia de disco e meu irmão mais novo sofre de “desvio” na coluna. Comecei a fazer o encaminhamento de meus antepassados a partir de meus bisavós, pelo sobrenome de todos eles, diante do Altar, todas as vezes que ia à Igreja. 

No Culto do dia 15 de Junho de 2006, no Solo Sagrado de Guarapiranga, eu reafirmei com muito sentimento todos os encaminhamentos que fazia, e em especial dos antepassados que sofreram de alguma forma, com dores nas costas. Senti que o caso não seria tão simples, pois já havia feito o encaminhamento muitas vezes e nada havia mudado. Mas, mesmo pensando que para o meu caso não havia solução, continuei a fazer a “Prática do Sonen”. Quando chegamos do Solo Sagrado, fui para casa e me perguntaram se eu já ia me deitar, pois eu devia estar moída, com dor de cabeça, o que acontecia normalmente devido às dores na coluna, pois viajar para mim era um sacrifício. Para minha surpresa e de todos em casa, eu respondi que parecia que eu tinha ido à esquina, não estava nem um pouco cansada. Confesso que achei estranho, mas tinha certeza de que, no dia seguinte, as coisas iriam piorar. Fiquei muito feliz ao perceber que, durante as três semanas que se seguiram, eu não senti mais aquela dor, companheira de tantos anos. 

Apreensiva e por achar que era coisa da minha cabeça, não comentei nada com meu marido nem com ninguém. Comecei a me testar, sentando em má posição e carregando meu filho nos braços para a cama, coisa que há muito eu não tinha o prazer de fazer. Após todos esses excessos, confirmei a melhora. Eu sou minha própria experiência, porque agora posso dizer que comigo a “Prática do Sonen” também funcionou. Assim, consigo incentivar as pessoas com quem falo sobre o encaminhamento do sofrimento dos antepassados com muito mais segurança. Penso sobre o quanto somos abençoados, por estarmos vivendo nessa época em que nos foi apresentada essa prática, que nos dá condição de movimentar, em qualquer nível , nossos antepassados que ainda estão sofrendo, no mundo espiritual, para serem perdoados, purificados e salvos. Compreendi que nós não temos condições de avaliar a grandeza que é a “Prática do Sonen”. 

Quero agradecer a Deus e a Meishu-Sama pela condição em que me encontro hoje. No dia 15 de junho de 2007 completei um ano sem sentir aquelas terríveis dores. Compreendi que, através das minhas dores na coluna, meus antepassados se manifestavam para que eu os encaminhasse. Não me preocupo mais com qualquer dor que se apresente, pois sei que é temporário. Basta fazer o encaminhamento dos antepassados a Meishu-Sama com persistência, sinceridade e gratidão, que tudo volta ao normal. 

Obrigada 


Vivian Zorzenoni Angelotti Stamm
Jornal Messiânico
Maio/junho -2007
Igreja Messiânica Mundial do Brasil



EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)



Bom dia a todos! 


Meu nome é Caren Natália Souza da Silva, sou jornalista e dedico no Núcleo de Johrei Novo Hamburgo, na região Sul, Porto Alegre. Meu pai foi membro pioneiro da Igreja Messiânica e faleceu em junho de 2004. 

Nesse mesmo ano comecei a ter eczema no rosto que melhorava com medicamentos, mas voltava pouco tempo depois. Eu tinha a Medalha de Proteção Shoko desde os seis anos de idade, porém não freqüentava mais a Igreja. Com o falecimento de meu pai, despertou em mim o desejo de cultuá-lo e assim voltei a freqüentar e me tornei membro em 29 de janeiro de 2005, assumindo o Sorei-Saishi, Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais, de nossos antepassados. No início de 2006 fui convidada para participar do Programa de Formação Jovem 3.Através das aulas dos reverendos e ministros fui aprofundando minha convicção nos Ensinamentos de Meishu-Sama e consegui compreender melhor o Processo de Purificação. 

Passei a encará-lo como uma dádiva de Deus para recuperar a verdadeira saúde e adotei também hábitos alimentares mais saudáveis. Em dezembro de 2006 a purificação reapareceu, acordei com o rosto todo rachado, com muitas cascas e eliminando pus. Quando me olhava no espelho pensava: “quero meu rosto de volta”. 

Lembrando das orientações recebidas no Programa Jovem 3, tomei a decisão de superar a purificação somente recebendo JOHREI e fazendo a PRÁTICA DO SONEN. 

A coceira era quase insuportável, dormia no máximo 2 horas por noite e muitas vezes meu rosto minava um líquido viscoso que era uma mistura de pus e sangue. No auge do processo, não conseguia nem abrir os olhos de tanto pus que saía e toda semana usava vários pacotes de algodão para higiene. Também não conseguia me alimentar normalmente durante os quatro meses de purificação, devido à dificuldade de movimentar a boca. Esse problema de pele já ocorria na família de minha mãe há gerações. 

Cerca de 10 anos antes, minha mãe também teve a mesma purificação no corpo todo, porém mesmo sendo messiânica ela não conseguiu persistir no recebimento do Johrei até o fim e não conseguiu encerrar a sequência de sofrimentos que passavam de uma geração para outra. Meu avô materno tinha sérios problemas desse tipo e uma tia de minha mãe faleceu com a pele recoberta de feridas. Reconheci que esses antepassados estavam precisando de ajuda e que poderia ser útil encaminhando-os a Meishu-Sama para que fossem purificados e salvos. 

Fazia a PRÁTICA DO SONEN várias vezes por dia, sempre durante as crises de coceira. O alívio era imediato, a cada dia conseguia uma pequena conquista, contudo não ocorria uma melhora consistente. Senti que além de encaminhar os antepassados a Meishu-Sama, eu teria que mudar. 

Passei a olhar para dentro de mim e a analisar meus pontos negativos. Admiti que fosse uma pessoa orgulhosa e que não conseguia perdoar. Guardava ressentimentos de algumas pessoas, isso me fazia mal e comecei a me perguntar a quantos já havia magoado nesta vida. Abri o baú de recordações, mexi em todas as lembranças ruins e fui pedindo perdão a cada uma das pessoas de quem me lembrava. Recordei-me dos familiares com quem já havia me desentendido e fiz a PRÁTICA DO SONEN com o sentimento de pedir perdão a todos eles.Reconhecendo a afinidade com meu ex-marido, de quem guardava muita mágoa, pedi a Meishu-Sama forças para perdoá-lo do fundo do coração, pois há meses não nos conversávamos. 

Para minha surpresa, no dia seguinte ele veio até minha casa para ver minha filha e levar-lhe um presente. A partir daí passamos pouco a pouco a conversar amigavelmente. Continuei refletindo e pedi perdão também à minha mãe, por ter sido na adolescência uma filha muito rebelde, pois eu a contrariava muito e brigava com todos em casa, sempre querendo ter a razão. Pedi, ainda, perdão ao espírito do meu pai por esse meu comportamento e fiz a Prática do Sonen para ele. Foi muito emocionante! Desde então tive mais convicção de que estava no caminho certo!Ao longo de toda a purificação que passei, minha mãe cuidava de mim porque eu não conseguia fazer muitas coisas. No terceiro mês de purificação ela estava muito preocupada comigo e achava que eu não ia melhorar. 

No mesmo dia que ela falou isso, sonhou que meu pai estava junto a ela, ajudando a cuidar de mim e dizendo que não se preocupasse, pois a fase mais difícil da purificação já havia passado e dali em diante eu melhoraria cada vez mais. E foi o que aconteceu! A partir daí meu sentimento foi mudando, passei a sentir gratidão pelos antepassados e pela família Meu sono se normalizou, a coceira diminuiu, a pele foi secando e as rachaduras do rosto foram se fechando. 
Em poucos dias, as pessoas que estavam ao meu redor, principalmente os membros que me deram assistência, começaram a elogiar minha pele de tanto que melhorei. Voltei a cuidar de meus deveres de mãe, a trabalhar normalmente, a sair de casa com os amigos, a dedicar no Johrei Center, ou seja, voltei à minha vida normal. 
Coisa que pelo menos dois médicos disseram que só aconteceria depois de no mínimo um ano eu tive a permissão de conseguir em apenas quatro meses. Mesmo com a chegada do inverno e dos ventos que castigam muito a pele dos gaúchos, praticamente não tive nenhum ressecamento sequer e nem precisei de protetor solar. Através desta purificação ganhei força e discernimento para descobrir a verdadeira beleza da vida. Conquistei a paz de espírito que muitas vezes julguei ser impossível. Ganhei também a verdadeira saúde. Estou me esforçando ao máximo para despertar mais pessoas para a Obra Divina. 

Todo o mês pratica meu donativo de gratidão para agradecer a Deus e a Meishu-Sama por todas essas graças.Minha saúde agora está ótima e, durante 2008, relatei para todas as pessoas que encontrava a experiência que vivenciei.Isso tem dado força a muita gente, não só dentro da Igreja, mas também na vida social. 
Assim, seis pessoas de meu convívio social passaram a receber Johrei e num trabalho conjunto com os membros do núcleo de Johrei Novo Hamburgo, mais de dez pessoas despertaram para a Obra Divina e são membros ativos. Entre os jovens de nosso núcleo três deles já estão participando também do curso de formação Jovem 3. 

Com todos esses milagres reconheço Meishu-Sama como o Messias Salvador da Humanidade, pois através de Seus Ensinamentos meus antepassados foram salvos e hoje sou muito feliz! 


Muito Obrigada Meishu-Sama! 

Caren Natália Souza da Silva



Região: Sul
Área: Porto Alegre
Johrei Center: Menino Deus
Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado do Brasil / Guarapiranga
Fevereiro/2009




Um comentário:

  1. Obrigada a você e seus antepassados. Seu blog é revigorante para a fé messiânica.

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