sábado, 22 de novembro de 2014

PRATOS DA COZINHA TAILANDESA



Nam Katee pla - é um peixe cozido no coco com especiarias 

Sopa Tailandesa com pimenta e galanga


Rolos de Carne Tailandesa

Macarrão com Frango Tailandês


Salteado Tailandês

Curry Thai com Frango e Camarão

Bo Bia 

  1. Farofa Tailandesa Especial com Abacaxi
Bolinhos de Caranguejo á moda Tailandesa


Molho Agridoce

Camarão ao Curry Tailandês


Arroz frito com alho Tailandês

Satay de Frango



Site: www.receitasdecomidas.com.br/tailandesa/
        www.comidaereceitas.com.br/internacionais

MENSAGENS DE VIDAS PASSADAS

Ansiedade: A porta para a Depressão

Muita gente vive com extrema tensão e expectativa com relação a tudo que, de bom ou de ruim, pode vir a acontecer. Isto vale para um relacionamento amoroso, onde quase todos sempre esperam encontrar o príncipe ou a princesa dos contos de fadas, mas vale para quaisquer outros aspectos, tais como nosso trabalho, nossos bens materiais, nosso lazer e nossa vida como um todo.

Tanta energia colocada em algum desejo especifica, pode fazer com que este venha, por fim, a se manifestar… muitas vezes de uma forma que em pouco tempo poderá se tornar frustrante e insatisfatória, nos obrigando por vezes a ter que suportar longamente situações limitadoras e bloqueadoras das nossas verdadeiras necessidades e vocações…

Por outro lado, aquilo que nós teimamos em temer, tipo doenças graves, violências, separações, perdas prematuras de entes queridos e muitos outros, raramente irá se manifestar, graças à Divina Providência.
No entanto, esta preocupação constante, terá em muito caso somente atrapalhado nossa vida plena e alegre, pois teremos evitado continuamente aproveitar plenamente e simplesmente o momento, sucumbindo à vibração nefasta do medo.

Este estado de espírito, uma vez que se torne companheiro constante de viagem no decorrer de nossa vida, implicará, na maioria das vezes, em um quadro muito forte de depressão, com todas as conseqüências nefastas no ambiente familiar, profissional e amoroso, sem contar com o fato que poderá desencadear uma serie de problemas físicos sem causa aparente.

Existem atualmente infinitas ferramentas que podem ajudar a debelar de uma vez este inimigo oculto, geralmente tirando o véu de ilusão que nos impede uma visão correta, tornando clara nossa percepção dos fatos da vida e iluminando os aspectos sombrios de nossa personalidade, utilizando para tanto a meditação, a regressão, o relaxamento, o Reiki, terapias de autoconhecimento, essências florais, exercícios de imagens mentais, musicoterapia e inúmeras outras. O fator principal de cura é de se conscientizar quanto à nossa maravilhosa beleza interior e unicidade, rompendo finalmente com padrões de controle externo que visam estritamente o lado material, iniciando enfim o nosso caminho rumo à verdadeira razão de existir – ou seja – nossa preciosa missão de vida.

(Eraldo Manfred)




Como criar uma vida Nova?

Tenho ouvido muita gente falar em vida nova, em mudança de ciclo, em um começo de uma nova era. Ouvi até alguns comentarem sobre não ter mais karma. Acho tudo isso muito pesado para um ser humano normal carregar. Imagine você tendo que se responsabilizar com a mudança do mundo?!

São muitas expectativas, muitos sonhos e esperanças, e tudo isso causa medo e insegurança, mesmo para aqueles que já estão no caminho e sabem que para ter resultados novos, melhores, diferentes, terão que agir de outra maneira. Pois a vida não vem pronta, não é um universo externo a nós. Nós fazemos a vida, nós criamos a realidade interna, que é nossa percepção do mundo, e também a externa, que é a realidade que já vem pronta.

Que o mundo está mudando tenho certeza nunca viu tanta gente buscando caminhos espirituais como agora, o que me deixa muito feliz, mesmo pensando que muitas dessas pessoas estão procurando vivência espiritual por conta de decepções, acho uma alternativa válida. Quantas almas despertando para um mundo de possibilidades e esperança, e desejo que cada um tenha seu despertar iluminado, porém, é preciso salientar que se trata de um caminho, um aprendizado, e tudo isso requer esforço e muito boa vontade. Não é porque começamos algo novo que tudo dará certo. Pois as coisas têm um tempo, e mesmo que mudemos algo hoje, a repercussão dessa transformação se manifestará ao longo do trajeto. Por isso, precisamos fazer as mudanças e, em paralelo, ir lidando com o dia a dia e seus muitos atropelos. Já que não existe uma fórmula mágica que transforme a realidade à nossa volta de uma hora para outra.

Você pode estar novo por dentro, acreditando em todas essas mensagens cheias de esperança e motivação, mas como estará encarando o mundo e interagindo com a sua família, o seu local de trabalho, os seus colegas, os seus filhos?

Será através de você que a mudança real deste mundo vai acontecer. E tenho certeza que não acontecerá com falatórios e bons discursos, porque muita gente inclusive se irrita se você quiser ficar ensinando, passando para frente as coisas que aprendeu. As pessoas despertarão através de o seu despertar, que se mostrará em boas atitudes. Não me refiro a você se santificar imediatamente, porque isso é impossível. Não dá para imaginar que agora que você já sabe de algumas coisas, que tudo dará certo e que esse lindo universo conspirará a seu favor. Aliás, seria muito bom se as coisas funcionassem assim, sem esforço ou dedicação. Porém, mesmo que dê trabalho, e que tenhamos que nos empenhar nessa mudança, vale muito a pena continuar investindo, pois a gente ganha muita força, fortalece a fé quando toma atitudes, quando aprende a dizer sim, e também não, quando aprende a colocar limites sem raiva, ou mesmo guardar o silêncio em horas de estresse.
Fazer o bem não é somente baixar a cabeça e ser conivente com as pessoas para não causar mágoas ou brigas, nem é também sair por aí se defendendo ou bancando seus pontos de vista sem ouvir os outros, ou mesmo se achando superior porque conhece outras coisas que descobriu fazer maior sentido. Fazer o bem acima de tudo, é ser consistente, tanto em relação à espiritualidade, como também com as questões do mundo objetivo.

Ter bom senso, olhar para as coisas com equanimidade, sem tanta paixão na defesa de suas crenças, fará muito bem. E com a prática desse estado mais contemplativo que a meditação e a oração nos trazem, você terá muito a ganhar.
Fazer parte de um mundo melhor, mais iluminado, mais amoroso exigirá de cada alma desperta muito amor, e muita dedicação, e para tanto teremos inclusive que desenvolver uma grande paciência com nossos próprios erros, tolerância com o mundo externo e atitudes alheias, porque o conceito de mundo melhor tem que sair de discursos, de lindas palestras e conquistar espaço no dia a dia, e isso somente acontecerão através de você.

Eu, você, seu filho, meu filho, nossos vizinhos, colegas de trabalho, familiares, faremos o novo mundo criando um novo olhar e novas atitudes frente a tantas coisas conhecidas. Pois se continuarmos interagindo com a vida da forma corriqueira que fizemos até então, como esperar ver mudanças reais?

Aliás, vale lembrar que esta sintonia da nova vida vem numa energia astrológica de Saturno, que é representado pelo pai, severo, exigente e introspectivo, que não é exatamente ruim, ao contrário, promove consistência em nossa caminhada, o que significa que as ações devem ser profundas, pensadas, de forma responsável. Mas apesar de parecer difícil e algo para pessoas mais velhas fazerem, tenho visto muitos jovens envolvidos na espiritualidade e com muita vontade de sair do consumismo. Vejo isso com bons olhos, porque são pessoas que não estão entrando numa vida mais alternativa, como fuga, como uma saída para o insucesso. Vejo pessoas querendo viver de um outro jeito, qualificando-se para esta outra forma de viver, preparando-se para as exigências desse percurso. Essa responsabilidade saturnina é algo muito positivo porque não são apenas movimentos alternativos que não subsistiriam aos primeiros abalos. Ao contrário, quanto mais consciente for uma ação, mais chance de sucesso ela terá.
Criar o novo mundo vem de dentro de nós e exigirá uma dedicação constante, aliás, como tudo na vida. Porém, um trabalho feliz, por ideais que fazem o coração bater forte.
Se você é médico, dentista, administrador de empresa, funcionário público, ou seja lá o que for, faça sua parte, nessa mudança de vida, de uma forma boa, invista na sua profissão, faça o seu melhor, dedique-se a ajudar o próximo, mesmo sabendo que sempre os desafios e obstáculos mais intensos estão na família, no trabalho, nas questões mais íntimas e próximas.

Então, vamos à nova era, porém, tendo que continuar praticando aquilo que há mais de dois mil anos Jesus falou: amar ao próximo como a ti mesmo, porque uma nova era só pode ser alicerçada no amor, na boa conduta e na integração entre corpo, mente, espírito, como o bom e antigo código de ética espiritual sempre nos ensinou.
E vamos à luz!
Confira os ensinamentos e meditações curativas que Maria Silvia ensina participando de um dos seus grupos. Venha participar do seu Grupo de Meditação Dinâmica que acontece todas as quartas-feiras, no seu espaço em São Paulo. Venha ouvir pessoalmente as canalizações.

Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.


MOMENTOS DE REFLEXÃO/MENSAGENS

A Dimensão do Amor 

Quando nos enamoramos, o mundo toma as tonalidades da nossa emoção. O céu é mais azul, as flores são mais viçosas, o coração anda atropelado no peito à simples lembrança da figura amada. É comum que os primeiros anos do casamento sejam coroados de gentilezas e comemorações. Algo assim como a natural continuidade da doce fase do namoro. 

É também bastante comum que, à medida que os anos se somem, arrefeçam os arroubos espontâneos do afeto, escasseie os telefonemas, a oferta de flores. É como se tudo fosse tomando ares de rotina. Foi por isso que o oncologista, ao receber aquele casal em seu consultório, admirou-se com a postura do marido. Era um comerciante de meia idade, ereto, recordando a formação militar. 

A esposa era portadora de um câncer raro, terrível. Concluída a consulta, o marido a acompanhou até a sala de espera e retornou para falar a sós com o médico. "Doutor, quando conheci minha esposa, há 40 anos, e nos casamos, não tínhamos nada. Nem eu, nem ela. A pobreza era nossa hóspede. Juntos, trabalhamos e amealhamos fortuna. Temos muitas posses, conquistadas ao longo dos anos. Tudo é nosso. Somos sócios. O que quero lhe dizer que se for preciso gastar todos os nossos bens, não terá perdido nada. Simplesmente teremos voltado à condição inicial. Quero que o senhor se preocupe com o melhor tratamento existente em nosso país e no exterior. Dinheiro é problema meu. Estamos entendidos?" E assim foi. Ele jamais reclamou de gasto algum. Por duas vezes a levou a uma clínica nos estados unidos. Dois anos depois, ela morreria. 

Mais tarde, ele falaria ao médico do quanto amava aquela mulher. Ele a conhecera em um baile militar e a convidara para dançar. Quando a abraçou para a dança, ficou trêmulo e pensou: "Desejo passar o resto da vida abraçado com essa moça." Três meses depois se casaram. Ele fez um pedido formal mais ou menos nos seguintes termos: "Quero pedir você em casamento para sermos felizes. Prometo que nunca haveremos de brigar por tolices, como o tubo de pasta de dentes. Muito menos por ciúmes descabidos. Pretendo ser seu companheiro pelo resto da vida, sentar na sala com você à noite. Escutar “a música que ambos apreciamos e me sentir em paz com a mulher que mais desejo, no melhor lugar do mundo, nosso lar.” 

Ele cumpriu a promessa, até a última palavra. Pense nisso o amor tem a dimensão que você lhe dá. Torná-lo grandioso, altruísta, é de sua livre escolha. Fazer da vida a dois uma sucessão de momentos de felicidade, também. Pense nisso e não deixe passar a excelente oportunidade de ser feliz, o quanto possa, até que possa. 

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. Palavras do livro Por um fio, de Drauzio Varella, ed. Companhia das Letras.





 
Na Construção do Amanhã

Nos Estados Unidos, o Dia dos Namorados é comemorado a 14 de fevereiro. Nesse dia, as pessoas costumam enviar cartões não somente para os namorados. Também a amigos e pessoas queridas. Foi com preocupação que a mãe de um garoto tímido e calado ouviu-o dizer que desejava dar um cartão para cada colega seu. Chad era um excluído na classe. A mãe o via, todos os dias, retornando da escola. A turma vinha na frente, brincando, conversando. Ele sempre atrás, sozinho.

Ela ficou angustiada. Mesmo assim, nos dias que se seguiram, ela ajudou o filho a confeccionar os cartões. Comprou papel, cola e lápis de cor. E ele trabalhou com afinco. Finalmente, no Dia dos Namorados, estavam prontos os trinta e cinco cartões. Ele não cabia em si de contentamento. A mãe passou o dia preocupado. Tinha certeza que ele voltaria desapontado. Não receberia nenhum cartão. Por isso, resolveu fazer alguma coisa para amenizar a situação. Assou biscoitos especiais que ele gostava.

Depois, ficou esperando. Olhou pela janela e viu os garotos. Como sempre, eles vinham rindo e se divertindo. Como sempre, Chad vinha atrás do grupo. Caminhava, no entanto, um pouco mais rápido do que o normal. Quando entrou em casa, ela esperou que ele se desmanchasse em lágrimas. Chegou de mãos vazias, como ela pensara. Segurando o pranto, a mãe lhe disse: "Filho, preparei um lanchinho para você." Mas Chad não prestou atenção ao que ela disse. Com passos firmes, se encaminhou para a cozinha, repetindo:

"Nenhum... nenhum..." Nesse momento, a mãe observou que o rosto do filho brilhava de alegria. E o ouviu completar a frase: "Não esqueci nenhum, nenhum deles!" A atitude do garoto é altruísta e denota uma alma que muito mais se preocupa em ofertar amor, do que buscar ser amado. Poucas criaturas podem superar, contudo, situações semelhantes.

O bulling, essa prática de agressividade repetida, muito comum entre crianças e adolescentes, tem dado causa a alguns desastres. O fenômeno é mundial. Crianças e adolescentes são excluídos pelos colegas, perseguidos e humilhados. Muitos abandonam a escola, sem condições de prosseguirem enfrentando humilhações e trotes. As estatísticas apontam, ainda, crescente número de suicídios na faixa etária da infância/adolescência, como efeito do bulling. Qual será o motivo de tamanha crueldade?

Educadores e pais estejam atentos. Observemos o comportamento dos nossos filhos. Serão eles os promotores do bulling ou suas vítimas? É tempo de ensinar a amar em nosso lar. A respeitar os diferentes. A imitar os melhores, não tentar destruí-los. Pensemos: quais são os comentários que nossos filhos mais ouvem, com respeito aos outros seres, em nosso lar? Que falamos a respeito dos colegas de trabalho, dos vizinhos, dos filhos dos outros?

É possível que descubramos que essa manifestação doentia, o bulling, seja a resultante da indiferença e do desamor que ensinamos a eles, todos os dias. O mundo melhor do amanhã está em nossas mãos. Depende de nós a geração que se estrutura hoje para atuar no mundo logo mais, como cidadãos do mundo, herdeiros das nossas riquezas morais.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Dia dos namorados, de Dale Galloway, do livro Histórias para o coração, v. 1, de Alice Gray, ed. United Press

MENSAGENS DE AUTOCONHECIMENTO

Aprenda a tomar boas decisões e melhore sua vida

A vida é feita de decisões. Veja alguns conselhos para você aumentar suas chances de optar pelo melhor caminho.Vira e mexe precisamos solucionar questões que podem abalam seriamente nossa vida. “Aceito a promoção que me obrigará a morar um tempo em outro país?” Ou: “Uso o dinheiro poupado para dar logo entrada na casa própria ou para fazer uma festa de casamento dos sonhos?” Nessas horas, o medo, a hesitação e até a pressa podem levar a decisões ruins. Em A Arte de Pensar Claramente (Objetiva), lançado em julho, o suíço Rolf Dobelli investiga os mecanismos que induzem ao erro e nos dá pistas de como desatar com sabedoria os grandes nós que surgem. Mas ele ressalta que nenhuma decisão pode ser considerada perfeita. “É até um paradoxo. Com a quantidade de opções que temos hoje, é impossível que exista apenas uma boa saída”, diz. Compreender isso ajuda a diminuir a pressão e nos libera para refletir com mais imparcialidade e sabedoria.

A boa notícia é que, uma vez solucionado um dilema, a sensação é deliciosa. “Ao ativarmos a área do cérebro responsável por essa tarefa, liberamos endorfina, que alivia o stress”, explica o coach Shirzad Chamine, professor da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e autor de Inteligência Positiva (Fontanar). Para o psicólogo Hélio Deliberador, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), chegar a boas decisões depende um pouco de treino. “É um exercício que vai sendo aprimorado com a maturidade.” A seguir, os três especialistas dão suas dicas.

1. MANTENHA OS PÉS NO CHÃO

Ser realista ao tomar uma decisão reduz drasticamente o risco de se frustrar depois. “Encare a situação sem construir grandes expectativas, mas também sem ser pessimista”, diz Rolf Dobelli. Isso quer dizer que não é para ir em direção nem do oito nem do 80, pois é preciso manter o equilíbrio. Ao refletir, tome como base sua trajetória, considerando o que deu certo e o que deu errado. Para Dobelli, o fracasso tem mais a nos ensinar do que a vitória. Com os escorregões, aprendemos o que evitar. Mas ser racional não significa banir as emoções. Chamine avisa que elas contribuem para saber o que fazer, em especial quando há afetos envolvidos, como no dilema ter filho ou comprar uma casa. “Levar em conta o que diz a intuição é positivo se ela for combinada a fatos e números”, acrescenta. E autoconhecimento é essencial. “Se você sabe quem é, o risco de cair nas ciladas do pensamento é menor”, resume Deliberador.

2. TOME CUIDADO COM AS OPINIÕES ALHEIAS

Quando estamos com o peso de uma decisão importante nas costas, é comum recorrermos a amigos e familiares para conversar. Ok: só compartilhar a questão já significa dividir o fardo da decisão, tornando-a mais fácil. Mas o ideal é ficar nisso. Deixar-se influenciar pelas opiniões dos outros não costuma ajudar muito – e pode até atrapalhar. “A pessoa às vezes está vivendo um momento diferente do seu e leva em consideração fatores que não estão de acordo com suas necessidades”, afirma Deliberador. No fim, tomar uma decisão é algo muito pessoal. Portanto, o mais sábio é enfrentar a situação de maneira solitária. Se não resistir a buscar conselhos, procure filtrar o que ouve. “E recomendo dar atenção só a quem emite opinião depois de questionado sobre o assunto. Nesse caso, a tendência é elaborar comentários substanciosos e práticos, diferentes dos palpites aleatórios e sem sentido do dia a dia”, acredita Dobelli.

3. NÃO SE PRENDA AO PASSADO

Em geral, não enxergamos um acontecimento como um episódio isolado. Normalmente, o avaliamos sob o prisma de um longo histórico de ações e reações já vividas. Ao tomar decisões, isso pode atrapalhar. Por exemplo, uma mulher enfrenta uma séria crise em seu casamento há algum tempo e, quando está decidida a encerrá-lo, fica pensando se não é desperdício jogar fora dez anos de relação. Se for para ser mais feliz nos dez anos seguintes, por que não? Do mesmo modo, na carreira, não é raro uma pessoa rejeitar uma oferta e tanto de emprego porque dedicou anos e anos à empresa em que está. Ambos os casos são ciladas do pensamento. “Uma análise com essa lógica acrescenta culpa à equação, o que é uma forma de a gente se proteger do medo de romper com uma situação estável”, explica Rolf Dobelli. Para não cair na armadilha, experimente julgar isoladamente seu dilema, com foco só no hoje, sem deixar que nada do passado interfira.

4. RESPEITE O TEMPO CERTO

Não há como determinar um tempo mínimo ou máximo para tomar uma decisão. O ideal varia de pessoa para pessoa, mas os experts concordam que dois dias são suficientes para cumprir todo o trajeto da boa decisão. “O processo deve começar com muita pesquisa. Depois, de posse de informações, é que você está apta a refletir e chegar à melhor resolução”, defende Shirzad Chamine. Na hora H, ele indica se sentar em um local silencioso para ajudar a se concentrar. As respostas que surgirem ali costuma ser confiáveis. Para Dobelli, dormir ajuda. “No sono, o subconsciente reavalia a questão e nos dá dicas. Ao acordar, com a cabeça fresca e o dilema duplamente analisado, você está apta a tomar uma decisão final.”

5. AVALIE OS RISCOS

Quando falamos em escolhas conscientes, isso significa que todas as possíveis consequências da opção selecionada devem ser avaliadas. “A pessoa madura fica com o caminho que trará mais benefícios e causará menos estragos”, resume Deliberador. Para que o processo seja eficiente, especialistas indicam fazer listas e cálculos em planilhas. Segundo Dobelli, colocar à prova a decisão quase tomada também contribui para confirmar se ela é a mais adequada. “A ideia é fazer o papel de advogado do diabo, questionando a teoria para se certificar de que não há brechas.” Nesse caso, o expert sugere até chamar alguém próximo para apresentar mais argumentos e ajudar a ver os vários aspectos da solução encontrada.

Fonte: Revista Claudia


Brigas Internas 

Você pode não saber, mas vive brigando com você. Sabemos disso quando os outros, o nosso externo, começa a manifestar essa briga. Não pense que quando aquela “louca” lhe dá uma fechada no trânsito e ainda fala mal a sua mãe, ela não está realmente falando com você. Ela aparece como um espelho da briga enorme que você está tendo dentro de si. Já percebeu que, muitas vezes, você é vítima dessas coisas? Parece que todo mundo resolve brigar justo com você naquele dia! Pois é, estes acontecimentos refletem sua briga interna. Somo guerreiros, lutadores, no mal sentido. Brigamos com tudo o que aprendemos e com tudo o que não aprendemos. E você, com quem ou com o que você está brigando? 

Com quem Brigamos? 

Brigar conosco mesmos não começa do nada. Claro que aprendemos isso de alguma maneira. A adolescência é o campo fértil para as nossas brigas internas. Na adolescência começamos a perceber que nossos pais não são tão perfeitos como pensávamos. E isso dá uma raiva! Nosso inconsciente percebe que acreditou a vida inteira, em coisas que nem sempre são reais! Uau! Que descoberta horrível! E agora? O que vamos fazer com tudo aquilo em que acreditamos? Não, Papai Noel não traz mais presentes. Deus não é um homem sentado numa nuvem branca olhando a gente aqui em baixo. Mas nós acreditamos nisso tanto tempo! Você cresce e enxerga que as coisas não são bem assim. Revolta-se, mas aceita. Percebe que a realidade não é apenas a visão dos seus pais. 

Por isso somos tão rebeldes na adolescência. Esse é, na verdade, o normal. Precisamos, para crescer como pessoas, reavaliar o que nos foi imposto. Precisamos entender que somos pessoas diferentes dos nossos pais, com outros sonhos, com outras perspectivas, com outras metas. 

Como continuamos a Brigar? 

Porém, nem sempre percebemos que a nossa adolescência acabou e que não precisamos mais nos revoltar. A falta de autoconhecimento faz com que guardemos aquelas brigas e revoltas em forma de mágoas. Mágoa nada mais é do que a raiva reprisada. Ela fica presa, fechada num canto ao qual não temos mais acesso. Temos raiva, ainda, de coisas que nos aconteceram há anos, mas não temos coragem de assumir. Assumir publicamente a nossa raiva, a nossa mágoa, é uma coisa muito feia na opinião social. Falar que nossos pais não foram perfeitos não é aceito pela nossa sociedade e, por isso, em nome de uma sociedade, guardamos a raiva e o ressentimento. 

Essa mágoa armazenada, a raiva, só nos faz mal. Trazem doenças como dores de estômago, problemas hepáticos e, muitas vezes, o câncer pode ser conseqüência de muita raiva acumulada. Se junta aí também a frustração de percebermos que não somos perfeitos, assim como percebemos que nossos pais não foram. 

Assim, continuamos as brigas da adolescência, mas internamente. Ao invés de falarmos mal nossa mãe por não ter feito determinada coisa por nós, falamos mal o espelho. Repetimos os padrões de agressividade que podem tanto ser voltados para os outros como para a gente mesmo. A agressividade que se volta contra a gente resulta, então, na depressão. 

Como paramos de Brigar? 

A primeira coisa que devemos abandonar se quisermos parar de brigar com a gente mesmo, é o orgulho. Por conta do orgulho não conseguimos “engolir” muitas coisas que nos aconteceram. Na verdade, o que nos aconteceu foi o normal: descobrir que nosso pai e nossa mãe são pessoas comuns, que têm seus defeitos e qualidades e que não acertam o tempo todo, assim como você; aceitar que você também não precisa ser perfeito, mesmo que tenha ouvido isso o tempo todo, desde o berço; aceitar que temos a vida que escolhemos que plantamos e que, sim, podemos mudar as coisas que realmente nos incomodam. 

Depois dessa aceitação vem a aceitação do si mesmo. Quando aceitamos o nosso si mesmo, ou seja, a nossa essência imperfeita com amor e carinho, sabe que não precisamos armazenar mais a raiva. A raiva continuará a fazer parte da nossa vida, mas não precisará mais ser armazenada como um veneno. Aprendemos a direcionar a nossa raiva de uma maneira saudável. Sabemos que quando estamos com raiva acabamos nos esforçando muito mais em conquistar algumas coisas, não é? A raiva é uma energia poderosa que pode, sim, nos ajudar, se não for usada de maneira nociva. Depois dessa aceitação da nossa raiva poderemos começar a cultivar a paciência, que nada mais é do que a aceitação do outro. 

Não é um processo rápido, muito menos fácil e nem caberiam tantos conceitos complicados num mesmo texto. Mas o passo mais importante, o da aceitação, pode ser decisivo pra que você comece a parar de brigar consigo mesmo e, conseqüentemente, pare de receber a energia da raiva de outras pessoas. Somos como uma antena parabólica: aquilo que emanamos recebemos novamente, no mesmo formato ou num formato diferente, mas com o mesmo conteúdo. Assim, receber mais amor só depende de nos doarmos mais como pessoas. Sem raiva. E sem brigas. 

Andrea Pavlovitsch – andreapavlovitsch@uol.com.br

MENSAGENS DE AUTO-AJUDA




O Que Pensam de mim 

Praticamente todos nós, em alguma fase de nossa vida, nos preocupamos com o quê as pessoas pensam a nosso respeito. Isso tem origem na forma em que fomos criados e na importância que é dada ao fato. A maioria não sabe que julgar cria Karma. A maioria se preocupa, portanto, com o quê os outros pensam acerca de suas atitudes.

É inegável, porém, que para muito isso possa até ser um “freio” em determinados sentidos. Mas também é verdade que isso inibe qualquer nova atitude a nosso favor. Quanto mais inovadora for a pessoa, quanto mais criativa e espontânea, mais alvo de criticas ela se tornará. Para os acomodados o NOVO incomoda. Felizmente para mim, num dia, muitos anos atrás, conversando com Lair Ribeiro, lhe confessavam meu desconforto com relação a uma determinada atitude que teria de tomar… E o que as pessoas estariam pensando sobre isso. Ele me disse em alto e bom som: Saul, sobre o que as pessoas pensam a seu respeito o problema é delas. Você é que deve se preocupar em saber o que pensa de si próprio. Achei que tinha aprendido a lição…

Não, ainda não havia aprendido TODA a lição. Somente cinqüenta por cento dela. Tentava aplicar o que o Lair me disse sempre que a situação se repetia. Mas continuava refém do problema. Muito me incomodava este fato. Alguns anos atrás novamente me depararam com o assunto. Nesta fase já tinha conhecido meu mestre… numa conversa muito valiosa, ele me disse: Saul, se continuar pensando assim V. irá estragar a sua saúde. Não acho que você deva dar tanta importância ao que pensam a seu respeito. Principalmente estas pessoas. Recomendo que você analise se quem está tecendo comentários a seu respeito, é bem-sucedido. E, para uma pessoa ser bem-sucedida, em primeiro vem o campo sentimental. Depois precisa ser bem sucedido profissionalmente e, por fim, financeiramente. A pessoa em questão é bem-sucedida? Não, respondi. Então não desça ao nível dela… Mas, quando você encontrar uma pessoa bem-sucedida, sente ao seu lado e preste atenção no que ela fala.

Depois disso cheguei à conclusão de que havia efetivamente aprendido os outros cinqüenta por cento e que de fato não há razão para nos preocuparmos com o que os outros pensam de nós. Em primeiro lugar, porque não se deve julgar ninguém; todos estão em processo terreno de aprendizado. Segundo, porque quem julga o faz de acordo com seus valores. Terceiro, porque julgar cria karma. Fiquei muito mais LEVE depois de perceber que sei o que sei. Acho que você, se ainda for refém do que os outros pensam a seu respeito, pode começar ainda em Agosto, a viver ao seu Gosto.

Sei que nos veremos mais ao nosso gosto. Beijo na Alma

Saul Brandalise Jr. é colaborador do Site, autor do livro: O Despertar da Consciência da editora Theus, onde mostra através das narrativas de suas experiências como extrair lições de vida e entusiasmo de cada obstáculo que se encontra ao longo de uma vida.

Site: www:portalangels.com/artigos/categora/licoes-de-vida



Olhar e Ver, Escutar e Ouvir 

O processo de ver e ouvir, depois de olhar e escutar, faz com que seja efetivamente possível observar e interpretar nossa vida. Não há como crescermos e evoluirmos se somente olhamos e escutamos. Todo ser humano fanático, crente em excesso, só olha e escuta. Não consegue avaliar a expressiva diferença que existe entre Olhar e VER. Escutar e OUVIR. Só se vê com a Essência, ou Alma, se preferir. Só se olha com os olhos e para o supérfluo. Olha-se, uma marca, um carro, uma bolsa, uma gravata e até mesmo, no limite, uma paisagem. Vê-se comportamento humano, inteligência, evolução e sabedoria. Vê-se o caminho que nos serve. Olha-se o que nos é indicado. Vê-se, interpreta-se uma atitude, um gesto e assim consegue-se identificar, por exemplo, a diferença entre um necessitado e um pedinte profissional. A diferença entre olhar e ver é a mesma que existe entre escutar e ouvir. Escuta-se uma música, ouve-se uma canção, uma composição. Vê-se um comportamento, olha-se uma roupa, uma marca. Ao se olhar da nossa janela uma paisagem que contempla um poste, fios e pássaros, achamos até normal. Mas, pode-se ver muito mais do que isso… 

Jarbas Agnelli, em seu “Birds on the Wires”, (Pássaros nos fios) mostra corretamente a diferença que existe entre olhar e VER. Lendo um jornal pela manhã, ele deparou-se com uma foto de pássaros pousados em fios e VIU uma partitura. Os pássaros ali pousados tornaram-se as suas notas musicais. Nasceu uma linda composição. Não sei se Jarbas sabe o que fez, nesta vida atual, mas em sua vida passada ele sabia, certamente. Tudo é uma questão de registro mental, que fica gravado. Nossa intuição sempre mostra isso. A expressiva maioria das pessoas, ao lerem o jornal, olha uma fotografia de postes, fios e pássaros. Ele viu uma pauta musical. A maioria das pessoas vive num processo automático. Não se preocupa em entender o que são e por que são. Simplesmente acorda escova os dentes, come, trabalham e esperam o momento acontecer. Em outras palavras: segue alguém. Acumular riqueza material é, na maioria dos casos, o alvo que se busca. A riqueza interior fica esquecida. Desta forma, adoecemos facilmente porque não sabemos cuidar de nós mesmos. 

Não entendemos que somos o efeito de nossas ações e causas passadas. Vestir esta ou aquela grife é o que importa. Ter esta ou aquela marca e modelo de carro é que faz a diferença. E, motivados pelo bolso, pensamos que sabemos. Há um enorme caminho a ser percorrido entre o entender uma vida e saber -e aceitar- a enorme diferença que existe entre religião, espiritualidade e filosofia de vida. Para mim, este é o processo para se crescer. Como e quanto eu olhava e não via nesta vida atual! Como eu não conseguia entender a diferença correta que existe entre saber ver -e interpretar- e simplesmente olhar. Também não conseguia aceitar que apenas escutava, mas não ouvia. Faltavam-me padrões e valores pelos quais pudesse efetivamente entender o que sou. Ainda não cheguei onde pretendo, mas já consigo ouvir mais do que escutar. Ver mais do que simplesmente olhar. Confesso que o caminho é árduo, porque exige muita observação, concentração, estudo e prática. Mas, onde encontramos o início do novo processo de se entender, interpretar o que se olha e se escuta? 

Primeiro na disciplina da ME+DITA+AÇÃO. No começo pode ser complicado, principalmente, para quem tem a mente tagarela, aquela que pensa mil coisas ao mesmo tempo. Várias pessoas confessam que não conseguem meditar… Começa desta maneira: deite-se no chão, use uma almofada para a cabeça, coloque os braços ao lado do corpo. Una polegar com indicador e deixe a palma das mãos para cima. Se possível direcione os pés para o leste. Feche os olhos. Acalme-se. Respire fundo algumas vezes. Esqueça os ruídos à sua volta. Comece a contar regressivamente de 30 a zero. Entre um número e outro respire fundo. Tranque o ar. Sinta o seu coração e sua respiração. NÃO PENSE EM NADA. Só no próximo número. Solte o ar devagar. Acalme-se. Se perder a contagem no decorrer do exercício, recomece. Terá que vencer o seu hábito de pensar em várias coisas ao mesmo tempo. Agora é SÓ UM NÚMERO DE CADA VEZ… só pense no próximo. Comande a sua mente. Conforme achar conveniente, depois de vários dias de exercício, aumente os números começando em 50, 75, 100, 125 ou o que você achar adequado. Não existe regra. Você cria a sua. Tem o Livre-Arbítrio para isso. Mas é importante sempre seguir o próximo número. Caso se perca na contagem, reinicie do número que escolheu para fazer o exercício. Com o tempo, não irá mais precisar da ajuda dos números… tudo entrará no processo de eliminar os pensamentos desnecessários da mente… é só você consigo mesmo. V. irá ver como sua saúde ficará melhor… perceberá que come para viver e não vive para comer… perceberá que era um robô e que agora vive. O processo de meditar é vencer a si próprio… o seu maior inimigo… Portanto, a chave para se olhar e VER, escutar e OUVIR, é a meditação. Contudo, o equilíbrio que se busca é o “binóculo” para que nossas escutas e contemplações sejam efetivamente usadas em nosso benefício. Deixe de seguir, aprenda a ver e ouvir a seu favor. 

Sei que nos veremos! 

Beijo na Alma!

Saul Brandalise Jr. é colaborador do Site, autor do livro: O Despertar da Consciência da editora Theus, onde mostra através das narrativas de suas experiências como extrair lições de vida e entusiasmo de cada obstáculo que se encontra ao longo de uma vida. Email: sbj@tvbv.com.br
Site: www:portalangels.com/artigos/categora/licoes-de-vida

PRECISÃO CRONOMÉTRICA

Precisão Cronométrica 

Meishu-Sama cumpria rigorosamente seus compromissos de horário, não se atrasando um minuto sequer. Por exemplo: se marcava uma visita para as treze horas, aparecia exatamente a essa hora, com uma precisão cronométrica. Caso o visitante se atrasasse por algum motivo, ainda que fossem cinco ou dez minutos, jamais o recebia naquele dia; marcava outra data para a visita.

Nessas situações advertia: Causa tanta perturbação a pouca importância que os japoneses dão ao horário, Eu não sou ocioso; um minuto que seja para mim é muito importante. A existência de números tão grande de japoneses mentirosos deve-se a pequenas coisas como essa.

(Um Servidor) - Pág.(45) 

Os Compromissos devem ser religiosamente cumpridos 

Diversas coisas me impressionaram nas oportunidades em que tive contato com Meishu-Sama. Sobretudo sua pontualidade. Acho que ele era mais pontual que o próprio relógio. Não desperdiçava um segundo sequer. Além do mais, nunca deixava de cumprir um compromisso. Fosse qual fosse a situação cumpria-o religiosamente. Nunca mentia, também. A primeira visita, isso pode parecer facilmente praticável, mas na realidade requer um esforço sobre humano.

(Um Barbeiro) – Pág. (46)


Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A 
2. Edição/Julho/1986 – vol.III – São Paulo/SP.

UM MINUTO QUE SEJA É IMPORTANTE PARA MIM

Um minuto que seja, é importante para mim 

Meishu-Sama era extremamente rigoroso no que se referia ao horário das entrevistas realizadas em sua casa. Um minuto de atraso era motivo de severa repreensão. Numa dessas oportunidades, eu não percebia que meu relógio estava atrasado. Assim, quando lá cheguei e uma servidora me perguntou a que horas era a entrevista respondeu-lhe: Não se preocupe, ainda faltam cinco minutos. Na hora exata fui conduzido á presença de Meishu-Sama.

Posteriormente, chegou ao meu conhecimento que a servidora fora repreendida. Como Meishu-Sama não me repreendera no momento, fiquei sem compreender sua atitude. Hoje, entretanto, creio que ele deve ter pensado: Você devia ter confiado no relógio da casa. Se a pessoa lhe falou que ainda faltavam cinco minutos, porque não lhe disse que na verdade só faltavam dois ou três? Depois desse fato, ainda voltei a me atrasar, certo dia em que pedi uma entrevista junto com um fiel. Eis o que Meishu-Sama disse nessa oportunidade: Como é que uma pessoa que tem a missão de orientar pode atrasar-se para um compromisso? Não acha que é falta de consideração com a pessoa que chegou no horário combinado? Eu também tive de ficar esperando para iniciar a conversa. Ensinou-me também: Uma pessoa de sua posição sempre deve comparecer aos compromissos antes da hora marcada.

A respeito de horário, ele ainda me ensinou em outra ocasião: As minhas tarefas diárias estão distribuídas por horas. Portanto, qualquer atraso desequilibra-as totalmente. Um minuto que seja é importante para mim.

Shibutyo – (Um Dirigente do Templo Filial) – Pág.(42 a 43)

Se a Pessoa vem a mim com Sinceridade

Por volta de 1954, o Proprietário de uma Loja de Utensílios, embora houvesse calculado o tempo necessário, chegou atrasado a um compromisso com Meishu-Sama. Devido á demora do trem. Ele veio correndo, quase sem fôlego, mas atrasou-se cinco minutos. Meishu-Sama, sempre adiantava seu relógio cinco minutos.

Além disso, começava a preparar-se com mais cinco minutos de antecedência. Como a pessoa houvesse chegado atrasada não quis recebê-la de forma alguma, mesmo tomado conhecimento do motivo do atraso. Disse o seguinte: Se a pessoa, ciente do quanto sou atarefado vem a mim com sinceridade não digo nada caso ela atrase cinco ou dez minutos. Mas quem é verdadeiramente sincero, sai de casa prevendo um possível atraso de dez minutos ou até mais. Por isso, vamos marcar novo encontro. Nesse dia, aquele senhor fez umas três tentativas para ser recebido: nada conseguindo, teve de ir embora.

(Um Servidor)

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A 
2. Edição/Julho/1986 – vol.III – São Paulo/SP.

QUEM NÃO CUMPRE SEUS COMPROMISSOS DE HORÁRIO NÃO MERECE ATENÇÃO




Quem não cumpre seus compromissos de horário não merece atenção

Nos seus últimos anos de vida, Meishu-Sama mostrava-se muito intransigente com relação a horário. Aliás, ele era assim desde jovem. Por isso, se uma pessoa não cumprisse seus compromissos, Meishu-Sama dizia: Essa pessoa não serve: Quem não cumpre seus compromissos é refugo de gente. É melhor não ter relacionamento muito profundo com esse tipo de pessoa.

(Uma pessoa da Família) – Pág.(40)

Observar Rigorosamente o Horário Combinado 

Era na época em que Meishu-Sama morava no distrito de Tamagawa, Tóquio. Uma vez por mês ele convidava a mim, meu marido e até as crianças para jantar no Hotel Imperial. Geralmente no dia 21 ou 22 nos encontrávamos com ele naquele Hotel. Meishu-Sama ia sempre acompanhado por Nidai-Sama. O encontro era ás cinco e meia da tarde e eles nunca se atrasaram um minuto sequer. 

Certa vez, atrasei-me cinco minutos; Meishu-Sama e Nidai-Sama já haviam chegado. Ao tentar desculpar-me dizendo: Desculpe-nos o atraso. Estávamos com visita, ele falou sorrindo: A questão do horário é muito importante. Até hoje essas palavras permanecem gravadas nitidamente em meu coração.


(Um Ministro) – Pág.(41)

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A
2. Edição/Julho/1986 – vol.III – São Paulo/SP.

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (BRASIL)



Bom-dia a Todos!

Meu nome é Josie Soares Maciel Krauss, sou messiânica há 12 anos e pertenço ao Johrei Center Vista Alegre, Área Vila da Penha, Rio de Janeiro.Hoje, desejo compartilhar com todos a experiência que me fez nascer de novo, através das purificações que vivenciei.

Aos 26 anos de idade, tinha dificuldades em acreditar que era possível construir uma família feliz. Isto porque presenciei conflitos e agressões entre meus pais e avós. O cenário era de total desunião, traições e agressividade. Além disso, vivi no meu último relacionamento todos esses problemas.

Assim, acabei me afastando da Igreja. Não queria mais me relacionar com ninguém e só pensava aproveitar a vida em noitadas, bebidas etc. Em outras palavras, eu levava uma vida vazia que eu julgava ser a ideal. Dessa forma, contraí dívidas e passei a ter conflitos no meu lar.

Além de esse estilo de vida prejudicar minha saúde, pois quase não dormia e não me alimentava adequadamente, acentuaram-se outros problemas já existentes, como: fibromialgia, endometriose, labirintite, anemia crônica e nódulo na tireoide.

Sentia dores insuportáveis nas articulações, músculos e tendões. Muitas vezes, ficava impossibilitada de me movimentar. Tonturas, náuseas, vômitos, zumbido nos ouvidos e frequentes desmaios ocorriam constantemente.

A cada dia, os sintomas se agravavam. O uso de medicamentos fortes amenizava as dores, as quais retornavam mais intensamente.

Mesmo passando por tudo isso, continuei a beber e a fumar, pois me sentia fraca e incapaz de enxergar outra saída. Não me importava se continuaria a viver ou morrer. Às vezes, pensava que morrer seria um grande alívio para meu sofrimento.

Neste momento, uma amiga missionária que se tornara ministra, me visitou e disse com firmeza: “Você tem missão, vamos voltar a dedicar para servir a Deus.”

Decidi voltar a frequentar a Igreja Messiânica, mas continuava com os mesmos sentimentos e atitudes destrutivas. Até que um dia, o ministro responsável da Área e a ministra me levaram para visitar uma senhora de 56 anos de idade, com aparência de 90. Muito doente, estava debilitada e dependia dos familiares. Tudo isso em consequência de uma vida desregrada. Ao lado de sua cama, pude ver sua foto, jovem e bonita.

Quando vi o sofrimento daquela mulher, tomei um choque de realidade. Nesse momento, o ministro disse-me: “Se você continuar levando a vida do seu jeito, é assim que você acabará”. Refleti sobre meus atos e arrependi-me de minhas atitudes e da mágoa que causara a todas as pessoas, por levar a vida de forma tão fútil e desequilibrada.Pedi perdão a Deus e a Meishu-Sama e comprometi-me a servir em qualquer circunstância. Assim sendo, passei a me empenhar na prática do Johrei.

Em todos os lugares aonde fosse, no banco, na condução, nas ruas, e mesmo com dores, colocava-me à disposição de Meishu-Sama para ser utilizada através do Johrei.

Fui-me informar sobre meus antepassados e descobri que muitos de meus sentimentos e sintomas eram iguais aos deles. Assim, passei a fazer a prática do sonen, várias vezes por dia, encaminhando a Meishu-Sama a insegurança, o apego, os vícios e, principalmente, a dificuldade em acreditar em um bom relacionamento familiar.

Não estava sendo fácil deixar de ser quem eu era. Essa transformação chegava a doer dentro de mim. Todos os dias, saía do trabalho, ia à Igreja para ministrar e receber Johrei e ganhar forças para continuar. Passei a oferecer o dinheiro que eu gastava com futilidades, como donativo diário. Mesmo com todo o esforço, ouvia uma voz dentro de mim que dizia: “Não vá! Não dedique! Isso é perda de tempo!”

Nesse momento, mentalizava meus antepassados, comunicando que somente chegaríamos ao paraíso, se tivéssemos sentimento de gratidão.Assim, eu me ligava a Meishu-Sama, agradecia a Deus e encaminhava tudo o que estava sentindo.Adquiri novos hábitos, mudei minha alimentação e comecei a consumir produtos da Agricultura Natural. Tomei também a decisão de suspender todas as medicações. Curvei-me definitivamente diante de Meishu-Sama.

Recebi a tarefa de cuidar de pessoas e, em dois meses, já estava responsável por acompanhar um grupo de 50 pessoas. Esforçava-me para dar assistência por intermédio do Johrei e da minibana (pequeno arranjo de flor).

Muitos casos tinham a ver com os mesmos problemas que havia enfrentado no passado. Ajudando as pessoas, com o tempo, despertou em mim o desejo de ter um relacionamento afetivo sério e a sonhar que seria possível construir uma família feliz.

Comecei a namorar e, após um tempo, descobri que estava grávida, embora tendo sido informada pelos médicos que não poderia engravidar devido à endometriose.

Compreendi que nada está fora do alcance de Deus e que podemos mudar nosso destino. Não tenho mais vontade de beber e fumar; não sinto dores, tonturas, e todos os sentimentos que me faziam querer desistir de lutar pela vida, desapareceram.Os problemas de saúde anteriores foram solucionados e, para minha maior tranquilidade, os conflitos familiares foram resolvidos.

Estou reconstruindo uma nova vida: meu namorado recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina), nós nos casamos na Igreja Messiânica este ano e nosso filho nasceu no mês de agosto. Pretendemos em breve merecer entronizar o Altar de Deus em nosso lar.

Hoje, neste culto especial, quero agradecer a Deus, a Meishu-Sama e aos meus queridos antepassados por estarmos vivendo uma nova vida.

Graças ao que passei, tive a oportunidade de evoluir.A felicidade que sinto é plena, mudei minha história e a de meus antepassados quando ampliei meu amor e segui Meishu-Sama como exemplo.

Sinto que não existe outro caminho para ser feliz, a não ser nascermos de novo como verdadeiros filhos de Deus retornando às nossas origens.


Muito Obrigada

Josie Soares Maciel Krauss

Culto ás Almas dos Antepassados
Solo Sagrado de Guarapiranga/SP.
02/11/2014




EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (BRASIL)



Bom-dia a Todos. 

Meu nome é Thainá Cristine de Carvalho, tenho 24 anos e sou messiânica há seis. Dedico no Johrei Center Asa Norte, Área Brasília. Hoje, gostaria de compartilhar com todos minha experiência como pioneira da salvação por meio da pratica da horta caseira. 

Embora eu houvesse recebido uma grande graça por meio do Johrei, eu sentia uma dificuldade enorme no encaminhamento de pessoas à Obra Divina e, até o começo deste ano, não havia encaminhado ninguém. Essa insegurança, também se refletia em minha vida profissional, pois trabalho com vendas. 

Estava tendo resultados muito insatisfatórios em relação às minhas metas, o que me levou a ter problemas financeiros: não conseguia mais pagar meu carro, que precisou ser devolvido ao banco, e precisei pedir dinheiro emprestado a meu irmão para saldar dívidas de cartão de crédito. 

Não vislumbrava uma solução, já que a possibilidade de me tornar diretora de vendas e de aumentar meus ganhos se tornou impossível. Desse modo, fui me desmotivando e passei a apresentar sintomas de tristeza profunda: vontade de dormir o dia inteiro, falta de apetite e perda de peso. Apesar disso, como dedicava no servir, acabava indo toda semana ao centro de aprimoramento. Um dia, ao realizar minha dedicação, o ministro percebeu meu sofrimento e me chamou para conversar. 

Ele me ouviu atentamente e me orientou a dedicar na implementação do Programa Horta em Casa e Vida Saudável, com o sentimento de que cada muda representasse um foco por onde a luz entraria na casa e no coração das pessoas. Ao mesmo tempo, eu deveria pedir a Deus a permissão de ser útil em sua Obra. 

Ele disse que, a partir do momento em que eu estivesse comprometida em levar luz às pessoas por meio do cultivo e consumo do alimento natural, sendo paciente e obediente nesta dedicação, agradecendo a purificação pela qual estava passando, tudo ao meu redor iria mudar. 

A primeira tarefa foi que eu plantasse cebolinhas para o meu cultivo, colocando todo o meu sentimento de gratidão por aquela terra, bem como minha vontade de mudar e de encaminhar pessoas à Obra Divina. 

O ministro sugeriu que eu convidasse meus antepassados para dedicar comigo e que orasse a Deus e a Meishu-Sama para que purificassem meus sentimentos de insegurança, frustração e meus pensamentos negativos. Assim que terminei de plantar, o alívio foi imediato, senti uma paz e uma tranquilidade que há muito não experimentara. Chegando a casa, neste mesmo dia, três amigas entraram em contato comigo, via rede social, cada qual com um conflito. 

Depois de ler suas mensagens, só conseguia pensar no quanto elas estavam sofrendo enquanto eu, envolvida em meus próprios problemas, não havia percebido a purificação delas. 

Comuniquei ao ministro a situação, e ele me apontou para a oportunidade que estava surgindo de eu ser útil em suas vidas. Ele me orientou a convidá-las para me ajudarem na distribuição de mudas que ocorreria no próximo culto de gratidão do mês de abril. Imediatamente comentei com elas que iríamos distribuir Luz para as pessoas por meio das mudas, e, surpreendentemente, aceitaram o convite. 

Neste dia, as três compareceram ao Centro de Aprimoramento, mas só duas puderam ficar para ajudar a distribuir as mais de duas mil mudas. Os membros receberam as mudas com muita satisfação e gratidão e saíram de lá bastante empolgados com a facilidade de plantar e levar mais sentimento e energia vital a sua alimentação. 

Essas duas amigas relataram que ficaram bastante felizes, sentiram-se úteis, e uma delas me disse que não conseguia nem se lembrar do motivo de seu sofrimento, tamanha a gratidão que ela recebia das pessoas ao entregar as mudas. Depois dessa atividade, elas manifestaram a vontade de conhecer melhor a igreja e os ensinamentos de Meishu-Sama. 

Passaram a frequentar o Johrei Center e, com o recebimento constante de Johrei e acompanhamento, assistiram às aulas de primeiras noções messiânicas e receberam o Ohikari (Medalha da Luz Divina) no mês seguinte! A terceira amiga, que não pôde ficar conosco, levou duas mudas. Cuidando das mesmas com paciência ficou encantada com os resultados da horta, que não precisara de esterco e fertilizantes. Ela já praticava a horta caseira, mas não conhecia os fundamentos da Agricultura Natural. 

Maravilhada com os resultados alcançados, foi buscar informações no Johrei Center. Hoje, tornou-se messiânica, dedica como multiplicadora da horta no Johrei Center e também está empenhada em levar essa prática a todos os seus amigos! 

No mês seguinte, nós organizamos uma horta demonstrativa, que se tornou um grande atrativo na frente da Igreja. Esta horta está fazendo o maior sucesso não só entre os membros, mas principalmente entre os frequentadores e até mesmo para quem passa na porta do Centro de Aprimoramento. 

Aproveitamos vários materiais que iriam para a reciclagem, como suportes construídos com restos de madeira inutilizada, revisteiros, isopores, dando várias ideias para que pudessem ser utilizados nas residências para o plantio. Muitos membros, nos dão um retorno quanto às mudas plantadas no mês anterior, e a grande maioria deles obteve sucesso e se mostravam ainda mais entusiasmados. 

Com a prática da distribuição e propagação da horta, fui-me sentindo cada vez mais segura, motivada, e consegui voltar a trabalhar, a atender minhas clientes e a ter bons resultados com as vendas. Comecei a trabalhar com o objetivo de me tornar diretora, mas não acreditava ser possível, pois havia perdido muito tempo e as metas tornaram-se praticamente impossíveis. Mesmo assim, continuei trabalhando! 

Foi tamanha a minha surpresa quando, ao final do período, as metas foram cumpridas e, assim, eu tive a permissão de assumir o cargo de diretora! Fiquei muito grata e emocionada, comuniquei ao ministro e, juntos, fizemos oração e um donativo especial de gratidão. 

Ele me lembrou a importância de manter as práticas em equilíbrio. Neste mesmo dia, surgiu uma oportunidade maravilhosa de adquirir um carro e, com o salário fixo de diretora, pude assumir esse compromisso. Minha gratidão só aumenta, a cada dia! Em meio a tanta felicidade, fui ainda orientada a compartilhar aquela primeira cebolinha que eu plantara, com meus vizinhos. 

Dos seis apartamentos que visitei, todos me receberam de bom grado. Eu, que sentia tanta dificuldade em encaminhar pessoas, foi por meio da cebolinha que consegui levar a Luz do Johrei de Meishu-Sama aos meus vizinhos. No último em que estive, a vizinha me relatou que se sentiu muito mais leve e quis saber mais a respeito da Igreja. Com todas estas experiências, aprendi que a horta caseira tem um significado muito mais profundo do que imaginamos. As pessoas são como a terra: precisamos cuidar delas com atenção, amor, paciência e humildade deixando de lado os próprios sofrimentos. 

Fiquei muito feliz por vivenciar todos esses encaminhamentos por meio da Agricultura Natural. Entendi que ela é capaz de despertar as pessoas para sua natureza divina e, assim, alcançar a verdadeira felicidade. 

Se estivermos comprometidos a levar esta boa-nova a todos a nossa volta, tenho certeza de que poderemos ser, naturalmente, pioneiros da salvação de muitas e muitas pessoas, as quais se tornarão úteis e, pelo nosso exemplo, despertarão para fazer os outros felizes! 

Atualmente, estou participando do Programa de Formação para Assistente de Família e pretendo, por meio da minha dedicação, motivar a todos aqueles a quem acompanho, a praticarem a horta caseira e, assim como eu, terem a oportunidade de transformarem suas vidas e se sentirem uteis ao próximo. 

Muito Obrigada a todos e Feliz Culto de Agradecimento pela Agricultura Natural 

Thainá Cristine de Carvalho

Solo Sagrado de Guarapiranga/SP.
Culto Mensal de Agradecimento
03/08/2014