sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)

Bom dia a todos!

Eu me chamo MARIA CRISTINA BARBOSA, sou do Johrei Center São Carlos, interior de São Paulo. Conheci a Igreja Messiânica num momento marcante da minha vida. Desde os dois anos de idade sofria de fortes crises de bronquite, ingeria vários comprimidos, xaropes, injeções e inalações diariamente, e era muito difícil um final de semana em que não ficava internada. Aos 15 anos de idade, fui desenganada pelos médicos que diziam que não havia mais nada a ser feito. Diante desse quadro, minha mãe se desesperou e através do sentimento altruísta de dois membros pioneiras de São Carlos que não eram nem conhecidas da família, tomaram ciência e compadecidas de nosso sofrimento, ofereceram-me o Johrei e foi assim que eu o recebi pela primeira vez. Embora, ainda adolescente, resolvi deixar os medicamentos, pois de nada adiantavam e para piorar, apresentavam efeitos colaterais muito fortes como taquicardia e sonolência, e eu ainda continuava com as fortes crises que me impediam de levar uma vida normal. 

Passei por inúmeras crises de bronquite e para conseguir resistir em meio a todas essas crises, utilizava apenas a bombinha quando elas eram muito fortes para conseguir trabalhar, pois sou professora de uma escola de ensino fundamental. Paulatinamente, as crises foram se espaçando, mas com períodos muito variáveis, chegando a ficar até dois meses sem crise. Mas elas sempre voltavam e eu não entendia porque eu ainda não havia conseguido o merecimento de receber uma graça completa, pois sabia de casos como o meu, em que a pessoa havia recebido a graça através do Johrei e eu não conseguia a permissão do que eu considerava um milagre. 

Dentro de mim, eu sentia que o problema não era tão simples, que as minhas crises deviam estar relacionadas a algum aspecto espiritual mais profundo. Mas eu não sabia como, uma vez que, materialmente, tudo havia sido feito através da medicina e das inúmeras simpatias que a minha mãe, amorosamente, fez para mim na infância, na ânsia de me ver saudável. Intuitivamente, achava que a minha falta de ar estava relacionada com a minha avó materna, pois soube pela minha mãe, que ela havia falecido em decorrência de uma parada cardíaca durante uma cirurgia nas cordas vocais, após ter sido colocada a máscara de clorofórmio,procedimento cirúrgico da época, isso há 72 anos atrás.Coincidentemente, durante as minhas crises, ao fazer as sessões de inalações, não conseguia ficar com a máscara de oxigênio sem sentir certa angústia, ou se alguém colocasse alguma coisa sobre o meu rosto, pois atribuía esses fatos à crise em si e não ao pavor do instante de morte provocado por aquela máscara de clorofórmio. 

Quando ouvi, pela primeira vez, a Palestra do Reverendíssimo Watanabe sobre a Prática do Sonen percebeu que ali estava a resposta para as minhas preces, que Meishu-Sama estava nos ensinando a estender a corda da salvação para os nossos antepassados, toda vez que os encaminhamos para serem purificados e salvos por ele, o Messias. 

Iniciei a prática esperando alcançar resultados rapidamente, mas não foi o que aconteceu, pois apesar de ter feito diversas vezes os encaminhamentos, as crises continuavam. Quando sentia falta de ar, o peito chiando, fazia a prática do Sonen encaminhando, primeiramente, meu antepassado de modo geral, que estava manifestando seu sofrimento através daquela falta de ar, da angústia que eu sentia. E depois, como minha intuição mandava, eu encaminhava a minha avó materna, pois ficava imaginando o sofrimento desse antepassado pela morte repentina, deixando os filhos pequenos e o meu avô com apenas 33 anos de idade. Sentia carinho e gratidão por ela, pelo fato de sua filha, minha mãe, ter sido uma mãe tão carinhosa e que fez da sua vida, um ato de amor pela família. 

Em agosto de 2006, na ocasião do culto mensal do Solo Sagrado daquele mês, o Revmo. Watanabe citou em sua palestra uma experiência de fé da senhora do Japão que havia encaminhado mais de 500 vezes vários dos seus antepassados, e disse: “Há casos em que é preciso fazer o encaminhamento dos antepassados para Meishu-Sama muitas e muitas vezes. Por isso, mesmo que não ocorra nenhuma mudança depois de uma, duas, três vezes de prática do Sonen, não se pode desistir. O importante é a persistência, a continuidade.” Então eu pensei: “Não posso desistir, pois um sofrimento de quase 50 anos não termina assim.” Por 50 anos tinha sido o meu sofrimento, e 72 anos o de minha avó, e o próprio antepassado que havia se manifestado nela, anteriormente, com o mesmo sofrimento nas cordas vocais e assim, sucessivamente. A partir daí, intensifiquei os encaminhamentos dos meus antepassados ao fazer as minhas caminhadas, ao fazer o serviço da casa, ao dirigir e se acordava durante a noite, não havia limitação de lugar e de tempo, não perdia a oportunidade de praticar o que acredito ser um ato supremo de amor aos nossos antepassados. Até que, no final de 2006, comecei a perceber que ao encaminhar a minha avó, num momento de crise, imediatamente, a falta de ar e o chiado no peito cessaram. Eu mesma não acreditei e nas vezes seguintes, em que as crises se sucederam, novamente, após o encaminhamento, a falta de ar cessava. E, já em janeiro de 2007, as crises cessaram totalmente. 

Outra experiência de fé que me marcou muito foi a da médica, Dra. Laura, relatada no Culto de fevereiro de 2007, no Solo Sagrado, sobre suas crises de bronquite. Serviu-me de muito alento e, ao mesmo tempo, de um grande alerta, no sentido de que ela ganhou uma percepção e consciência maior da nossa missão de salvar os antepassados, dizendo: “Tenho plena consciência de que é por meio de uma casual crise que venha a acontecer, que meus antepassados poderão se manifestar, e eu poderemos ser utilizados para encaminhá-los ao Messias, Meishu-Sama, através da prática do Sonen”. 

Para mim, isso veio a confirmar tudo! A prova de que a mudança havia ocorrido é que eu nunca mais precisei da bombinha, que ficava debaixo do meu travesseiro. Já estou há mais de um ano sem crise e fiz todo tipo de experiência para testar se realmente o milagre aconteceu como estar em contato com cheiros fortes como tinta, poeira da casa, cheiro da roupa que fica muito tempo guardado, que era terrível para mim, tomar sorvete, contato com pessoas gripadas, enfim, nada que desencadeava a crise fez com que ela se manifestasse. 

Como gratidão por essa grandiosa graça em minha vida, tenho me esforçado para me tornar cada vez mais útil à Obra Divina através da divulgação do Johrei e de ensinar, a quem quer que seja, o exercício da prática do Sonen. Após eu ter alcançado esta graça, ganhei muita convicção para falar às pessoas sobre a prática do Sonen e para persistirem nela, pois foi o que fortaleceu a minha fé no Messias Meishu-Sama e a certeza de que meus antepassados estão sendo salvos. Empenhei-me, também, em receber e cumprir a orientação dada, como preparação para o Culto às Almas dos Antepassados e Natalício de Meishu-Sama, de ministrar 100 Johrei em pessoas de 1ª vez. Ganhei a permissão de ministrar mais de 100 e de ensinar a prática do Sonen para as pessoas que tive a permissão de acompanhar por 30 dias de Johrei consecutivos, no ano passado (2007). 

O Johrei e a prática do Sonen fizeram a diferença na minha vida e na vida de uma criança de 4 anos que assisti, com diagnóstico de Sinovite Transitória no fêmur da perna direita, livrando-a das dores e de uma cirurgia prenunciada. E, também, a filha de um freqüentador com paralisia facial e da secretária de minha escola com herpes nos olhos. Através do Johrei de uma hora diária e da prática do Sonen, em menos de trinta dias, todos alcançaram a graça, não só da melhora, mas de compreenderem o processo de purificação. Ao todo foram cinco pessoas acompanhadas e, atualmente, estou acompanhando três freqüentadores para conduzi-los até o portão do jardim da casa da fé. 

Concluindo, aos 15 anos de idade, em minha vida não havia um mínimo de perspectiva de futuro, eu não tive uma infância normal e, não me via trabalhando e constituindo uma família na fase adulta. E através do recebimento e ministração do Johrei e as dedicações, me permitiram uma vida repleta de graças e milagres, o que foram para mim o alimento para me sustentar na fé por esses longos 36 anos. E, agora, com a prática do Sonen de encaminhamento e de gratidão concluíram-se mais um ciclo em minha vida. É por isso que acredito que Meishu-Sama é o Messias, o Salvador. E onde eu estiver sempre procurarei ser mais uma dentre as 100.000 pessoas ligadas e convictas no Messias, conduzindo nossos irmãos possuidores da mesma partícula divina e os nossos antepassados, vivificando assim, o amor altruísta inicial de quem ministrou meu primeiro Johrei e que me conduziu ao caminho do Paraíso. 

Muito Obrigada! 

Culto Mensal de fevereiro/2008 
 Solo Sagrado de Guarapiranga/SP
Área: São Paulo B
Johrei Center: São Carlos-SP








  EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)

Bom dia a todos!

Meu nome é Tatiane Freire Fenerick, do Johrei Center Araçatuba, região São Paulo interior. Sou messiânica desde dezembro de 2006 e tenho 16 anos. Assim que comecei a freqüentar a Igreja Messiânica, tornei-me membro. Porém, sempre tive uma natureza que tornava o convívio comigo difícil, pois gostava de mandar nas pessoas. Assim, não merecia encaminhar ninguém. Buscando orientação com o ministro, este me disse: Olha, Kyoshu-Sama nos orientou que devemos fazer surgir a figura de Meishu-Sama ao invés da nossa, para que, assim, prevaleça sua vontade. Por isso, a sua dificuldade de encaminhar e de acompanhar as pessoas ocorre porque, na ânsia de salvar alguém, você fica na frente de Meishu-Sama atrapalhando sua atuação, usando a força humana. Por isso, sai da frente de Meishu-Sama e deixe-o ele atuar! Então, ele me deu como tarefa fazer a Prática do Sonen e do Donativo Diário, com o sentimento de desapego e ministrar Johrei pedindo a Meishu-Sama para ser seu verdadeiro instrumento de salvação, pois esta é a nossa missão. 

Certo dia, na escola, uma amiga apresentou-me um colega que queria conhecer alguém da Igreja Messiânica, pois havia estudado sobre religião e sentiu curiosidade em conhecer a nossa filosofia. Fiquei animada, marquei diversas vezes com ele, mas nunca dava certo. Depois de várias tentativas, fiquei um tanto pessimista. Lembrei-me da orientação recebida e fui dedicar na Igreja com sentimento de gratidão e não de lamúria. Ao chegar, fui surpreendida com este colega recebendo Johrei! Conversando com ele, questionou-me: “Por que você escolheu essa religião? Como a conheceu? O que você faz aqui?”. Ao responder às suas perguntas, fui relembrar do meu princípio na fé e senti que Meishu-Sama mandou essa pessoa para reviver a minha missão. 

Com isso, tomei a firme decisão de acompanhar esse amigo até o fim, e não de fazer como antigamente, largando a pessoa pelo caminho. Em meu coração, começou a brotar um profundo e verdadeiro sentimento de amor ao próximo. Comecei a colocar seu nome no altar, sempre ligava, ministrava Johrei, conversava sobre a fé e procurava saber se ele estava realmente feliz. Quando peregrinei ao Solo Sagrado de Guarapiranga, em julho de 2009, fiz a Prática do Sonen em frente ao Altar e pedi permissão ao Supremo Deus e ao Messias Meishu-Sama para encaminhá-lo e que ele tornasse útil a Obra Divina. 

No dia 16 de agosto de 2009, recebemos orientação sobre a prática de pequenas ações altruístas buscando a formação de lares paradisíacos e, assim, nós nos prepararmos para dar nosso presente a Kyoshu-Sama. Isso tocou profundamente meu coração e percebi o quanto estava sendo egoísta, tratando mal minha mãe, principalmente quando ela reclamava das inúmeras dedicações que tenho e dos horários que chegava a casa. Como ela ainda não é messiânica, era natural que não entendesse essa parte e, por essa razão, nós vivíamos em constantes conflitos dentro de casa. Comecei a servir à minha família no que eu podia, limpando a casa como se estivesse dedicando, dando banho em minha irmãzinha, ou seja, procurando realizar as tarefas antes que minha mãe me pedisse, com o sonen de trazer felicidade e de tornar o nosso lar paradisíaco. 

Percebi que já fazia cerca de três meses que eu não lhe ministrava Johrei, ignorando completamente seu sentimento. Então, ao lhe oferecer Johrei, ela me perguntou: “Por que você quer tanto que eu receba Johrei?”. E respondi: “Estou cuidando de tantas pessoas na igreja e você, que está sempre aqui do meu lado, estou ignorando. Desculpe”. Ela concordou e com todo amor e gratidão, ministrei-lhe Johrei. Procuro ser gentil e fazer coisas de que muitas vezes não gosto, sempre para fazê-la feliz. Reconheço o quanto fui ingrata, grosseira e nunca retribuí sua dedicação em me criar com amor, em passar as noites em claro, em trabalhar em prol da minha educação, sempre me orientando no caminho correto. Hoje sei o grande valor que ela tem em minha vida e agradeço sua existência. Humildemente peço perdão pelo meu comportamento e me comprometo em ser uma filha melhor a cada dia. 

Nossos conflitos também acabaram por completo e, atualmente, vivemos em harmonia. Com isso, passei a ser messiânica também dentro de casa e junto meus colegas de escola, ou seja, fora do Johrei Center. Empenhando-me na ministração de Johrei, em um mês finalizei com 100 Johrei ministrados, ou seja, uma freqüência de três ao dia. Isso também foi uma grande vitória para mim, pois eu nunca conseguia concretizar a continuidade na prática de Johrei, sempre desistindo no meio do caminho. Com a minha mudança de sentimento e com as práticas na fé, recebi do Messias Meishu-Sama a grandiosa permissão de acompanhar meu colega de escola até o dia 22 de agosto de 2009, data esta em que ele teve a permissão de ingressar na fé recebendo o Ohikari. 

Neste dia, vi o quanto havia mudado e senti o verdadeiro sabor da fé, uma felicidade indescritível e imensa, que invade nossos corações quando sentimos que fomos utilizados por Deus e Meishu-Sama para conduzir uma pessoa ao caminho da felicidade Hoje, estou acompanhando mais dois colegas de minha escola que já estão fazendo o curso de iniciação para ingressarem na fé. E meu compromisso para o presente a ser oferecido a Kyoshu-Sama é encaminhar dez pessoas até dezembro de 2009; agora, só faltam nove. 

E também estou fazendo a prática da pequena ação altruísta para todos os membros jovens que dedicam comigo, pois o meu desejo, é que todos se tornem verdadeiros membros convictos, e ganhem a permissão de serem utilizados pelo Messias Meishu-Sama na salvação de outras pessoas, pois isso é o que gera a verdadeira felicidade. 

Muito Obrigada! 


Johrei Center: Araçatuba/ Área: Araçatuba – São Paulo/ Interior 
Culto Mensal de Agradecimento – Solo Sagrado Guarapiranga 
Outubro/2009

Nenhum comentário:

Postar um comentário