terça-feira, 14 de abril de 2015

NINGUÉM MINISTRA JOHREI MELHOR DO QUE EU

Ninguém ministra johrei melhor do que Eu 

Certo dedicante, que se tornara fiel após ser curado de tuberculose, teve uma recaída e começou a expelir catarro misturado com sangue. Pensando que servir em tais condições de saúde só causaria transtornos, resolveu voltar para casa, e certo dia, após ter recebido johrei de Meishu-Sama, comunicou-lhe sua resolução. Meishu-Sama disse-lhe então: “O seu estado é realmente muito grave. Não é nada fácil. Mas saiba que ninguém ministra johrei melhor do que eu.Naturalmente, se quiser pode voltar para sua casa, mas não tem vontade de permanecer aqui”?

Ouvindo tais palavras, essa pessoa tomou a seguinte resolução: “Seja como for, a minha vida foi salva por ele. Se eu não tiver mais cura, que posso fazer? Já que ele está se oferecendo, continuarei aqui o servindo no que puder”. Assim, pediu permissão para continuar a servir Meishu-Sama e, daí por diante, foi obtendo grandes melhoras. Até hoje, continua servindo-o em perfeita saúde. 

Meishu-Sama absolutamente não forçava ninguém a obedecer a sua vontade. Em suas palavras: “Se quiser, pode voltar para sua casa; contudo também posso continuar a ministrar-lhe johrei”, transparece o seu sentimento de benevolência. Ouvindo esse caso, fiquei profundamente comovido.

Shibutyo - (Um Dirigente do Templo- Filial) – Pág. (83/84)



Emocionada, ajoelhou-se aos pés de Meishu-Sama

O fato ocorreu mais ou menos em 1949, quando Meishu-Sama residia no Hekuin-sô e houve uma entrevista na Sede Provisória situada no bairro de shimizu. Meishu-Sama sempre comparecia a essas entrevistas e, ao término delas, mimistrava johrei nas pessoas que haviam feito solicitação especial e particular creio que dirigentes ministros responsáveis pelas Casas de Difusão etc. 

Do Hekiun-sô, uma pessoa trazia a refeição para meishu-Sama e depois retornava, pois ele costumava permanecer na Sede até as três horas horas da tarde, encontrando-se com várias pessoas. Ás vezes, antes de retornar ao Hekuin-sô, ia até o Vale Celestial. 

Numa dessas ocasiões, a Srta. Miyako, filha de Meishu-Sama, sentiu um mal súbito e imediatamente telefonaram para o local onde ele se encontrava, a fim de comunicar-lhe o fato. Logo em seguida, foram avisados de que Meishu-Sama falou: Vou imediatamente. Por isso a Srta. Miyoko, uma dedicante, ficou esperando-o á estrada do Hekiu-sô. Nisso, apareceu Meishu-Sama todo ofegante, suspedendo a aba do quimono. Quando viu a fisionomia sadia da moça que o recepcionava na varanda, disse-lhe; “Ah! Você já está melhor? Que bom! “Meishu-Sama havia confundido o nome da filha com o nome da dedicante, pois eram muito parecisas, e pensou que está última é que estava passando mal. Então, a Srta. Miyoko lhe disse: “naõ sou eu; é a Srta. Miyako”. E ele respondeu aliviado: “Ah, é Miyako?” 

Observando essa reação, a Srta. Miyako, que pensou que Meishu-Sama havia voltado por causa desua filha, viu que ele retornara correndo por causa dela, uma dedicante. Além do mais, o caminho de Shimizu até o Hekuin-sô é íngreme, só de subidas, e até nós ficamos ofegantes e cansados ao percorrê-lo. Percebendo o sentimento de Meishu-Sama, que viera correndo para lhe ministrar johrei o mais rapidamente possível, a Srta. Miyoko caiu a seus pés, sentindo que não era merecedora de tamanho consideração.

Shibutyo – ( Um Dirigente do Templo – Filial) 
Pág. 85/86

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Tradução aprovada pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A - Vol.III
2. Edição/Julho/ 1986 – São Paulo/SP.



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