sábado, 6 de julho de 2013

Momento de Reflexão

A Educação

Um dia desses lemos em um adesivo colado no vidro traseiro de um veículo a seguinte advertência: "minha educação depende da tua"! Ficamos a imaginar qual seria o conceito de educação para quem pensa dessa forma. Ora, se nossa educação dependesse dos outros, certamente seria tão instável quanto a quantidade de pessoas com as quais nos relacionamos. Ademais, se assim fosse, não formaríamos jamais o nosso caráter. Seríamos apenas o resultado do comportamento de terceiros. Refletiríamos como se fôssemos um espelho. 

A educação é a arte de formar caracteres, e, por conseguinte, é o conjunto de hábitos adquiridos. Assim sendo, como fica a nossa educação se refletir tão somente o comportamento dos outros como uma reação apenas? O verdadeiro caráter é forjado na luta, na luta por dominar as más tendências, por não revidar uma ofensa, por retribuir o mal com o bem. Um amigo tinha o costume de dizer: "bateu, levou!" Um dia perguntamos se ele admirava os mal-educados que tanto criticava. Imediatamente ele se posicionou em contrário.

- É claro que eu não aprovo pessoas mal-educadas. Então questionamos outra vez: 

- Se não os admira, porque você os imita? 

Ele ficou um tanto confuso, pensou um pouco e respondeu: 

- É, de fato deveríamos imitar somente o que achamos bonito.

Dessa forma, a nossa educação não deve jamais depender da educação dos outros, menos ainda da falta de educação dos outros. 

Todos os ensinamentos do Cristo, a quem a maioria de nós diz seguir, recomendam apresentar a outra face. Imaginemos se Jesus tivesse ensinado: "se alguém te bater numa face, esmurra-lhe a outra", ou então "faz aos outros tudo aquilo que não desejas que te façam". Nós certamente não O aceitaríamos como modelo a ser seguido. Assim sendo, lutemos por nos educar segundo os preceitos do Mestre de Nazaré, que diante dos momentos mais dolorosos de Sua vida manteve a calma e tolerou com grandeza todas as agressões sofridas. Não nos espelhemos-nos que não são modelos nem de si mesmos. Construamos o nosso caráter com os exemplos nobres. Quando tivermos que prestar contas às leis que regem a vida, não encontraremos desculpas para a nossa falta de educação, nem poderemos jogar a culpa nos outros, já que Deus nunca deixou a Terra sem bons exemplos de educação e dignidade. 

Não adotemos os costumes comuns que nada tem de normal. O normal é cada um buscar a melhoria íntima com os recursos internos e externos que Deus oferece. As rosas, mesmo com as raízes mergulhadas no estrume, se abrem para oferecer ao mundo o seu inconfundível perfume. O sândalo, por ser uma árvore nobre, deixa suave fragrância impregnada no machado que lhe dilacera as fibras. Assim, nós também podemos dar exemplos dignos de serem imitados.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em texto de autoria ignorada e no cap. 54 do livro Depois da morte, de autoria de Léon Denis, ed. FEB



As Estrelas do Mar 

Certo dia, um escritor que costumava caminhar pela praia em busca de inspiração observou, ao longe, algo a se movimentar. Continuou andando na direção daquela sombra até aproximar-se o bastante para perceber que se tratava de um homem. Quando chegou mais perto notou que ele juntava as estrelas do mar, que haviam ficado presas na areia quente da praia, e as devolvia ao mar. Só então ele se deu conta de que havia muitas estrelas do mar espalhadas pela praia. Espantado disse ao homem: Você não percebe que há muitas estrelas do mar por aí? Seu esforço não vale à pena. 

Mesmo que você trabalhe vários dias seguidos não conseguiria salvar todas elas. Então, que diferença faz? O homem, que ainda não havia parado para lhe dar atenção, pegou uma estrela do mar, ergueu-a e, mostrando-a ao escritor disse: Para esta eu fiz diferença. E, jogando-a ao mar, continuou sua empreitada. O escritor observou aquele homem por mais alguns instantes e chegou à conclusão de que havia encontrado, naquele gesto simples e desinteressado de um anônimo, a inspiração que buscava. 

Quando nos parecer que um pequeno gesto nobre de nossa parte não faz diferença, lembremo-nos desta singela história. Pensemos que um único sorriso pode fazer muita diferença para alguém que se encontra desalentada. Uma palavra de otimismo fará diferença para quem está desesperado. Um exemplo nobre junto aos filhos, aos familiares, aos amigos, ou àqueles que nos observam de perto, pode fazer muita diferença. A cada instante nós perdemos excelentes oportunidades de ser gentil, de perdoar, de agir com delicadeza, de ser honesto, sincero, de calar uma ofensa. E isso tudo, no cômputo geral, faz grande diferença. Recentemente, lemos a notícia de que é preciso resgatar os valores simples para evitar os males atuais que são a depressão, a ansiedade, o desalento, entre outros. Essa foi à conclusão a que chegaram os psiquiatras que participaram de um Congresso de Psiquiatria Clínica. A tão falada e útil globalização, a grande quantidade de informações que chega a cada instante, a disputa pelo poder, a competição desonesta, faz com que nos esqueçamos de ser gente. Parece mesmo que estamos nos tornando máquinas automatizadas, incapazes de olhar para quem está ao nosso lado, senão como um ferrenho concorrente ou um adversário pertinaz. Se todos nós repensássemos valores e nos lembrássemos de que somos seres criados para viver em sociedade e que, acima de tudo somos Espíritos imortais, filhos do mesmo Pai, talvez sofrêssemos menos. E isso faria diferença. 

Quando percebermos alguém preso nas areias quentes da solidão... Quando notarmos alguém se debatendo no mar revolto do sofrimento... Lembremos que todos somos estrelas do Universo, colocadas lado a lado, pelo Criador, para crescermos juntos. E como ensinou o Mestre de Nazaré, não sejamos estrelas apagadas, mas façamos brilhar a nossa luz onde quer que estejamos. 

Só então perceberemos o quanto isso faz diferença. 

(Redação do Momento Espírita) 


A Flor da Honestidade 

Conta-se que, por volta do ano 250 a.C., na China Antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte ou quem quer que se ache digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberiam, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. 

Ao chegar a casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula: Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu: Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficarem, ao menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. 

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valoriza muito a especialidade de cultivar algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc. O tempo passou e o doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura da sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse, na mesma extensão do seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. 

Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à sua mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. 

As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: Esta foi à única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis. A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor. 


Redação do Momento Espírita, com base em texto de autoria desconhecida. 
Disponível no CD Momento Espírita, v. 5, Ed. FEB. 





A Fada do Mármore 

Possivelmente poucos têm notícias de que Sócrates, o filósofo grego, era também escultor. De um modo geral, todos o conhecem como o mestre de Platão. O precursor das idéias cristãs. Mas ele era também um escultor muito bom. 

A Fada do Mármore 

Possivelmente poucos têm notícias de que Sócrates, o filósofo grego, era também escultor. De um modo geral, todos o conhecem como o mestre de Platão. O precursor das idéias cristãs. Mas ele era também um escultor muito bom. 

Um dia, ele recebeu um pedido da prefeitura de Atenas para esculpir em mármore a estátua de uma fada, que deveria ser colocada em um bosque, próximo de uma fonte. Sócrates aceitou a encomenda. Tratou logo de providenciar um bloco de mármore branco e se pôs a trabalhar. Durante algum tempo ficou olhando para o imenso bloco branco. Imaginou, idealizou intensamente a estátua e, então, colocou mãos a obra. Empunhou o martelo e foi desbastando a pedra. Lascas enormes voavam para um e outro lado da sua oficina. Mais tarde, ele largou o martelo e os outros instrumentos pesados, rústicos, e empunhou ferramentas mais leves como o cinzel. 

Para o acabamento da estátua serviu-se de uma pedra esmeril, com muita delicadeza. Finalmente, a estátua ficou pronta para admiração do povo. Era a figura de uma jovem esbelta, como os antigos concebiam as divindades dos bosques e das águas. Seu aspecto era tão leve que ela parecia flutuar no ar. E, no entanto, era toda de mármore. Ante os elogios do povo, Sócrates explicou que ele verdadeiramente não esculpira a estátua. Quando olhara o bloco de mármore, ele vira que a ninfa das águas estava pronta, dentro dela. O que fiz, dizia, foi simplesmente retirar o excesso de pedra que a cobria e descobri-la para os olhos de todos. 

Assim também é no ser humano. A maioria das pessoas somente vê o material, o corpo físico. E por essa aparência adjetiva a criatura como feia, bonita, simpática, antipática, etc. Poucos podem ver o invisível, a alma do ser que carrega aquele corpo. E a alma, para se revelar em toda a sua grandeza, necessita passar por um processo semelhante ao do mármore. É assim que temos o martelo da dor, retirando as arestas, o cinzel da disciplina e a pedra esmeril do tempo trabalhando juntos, a fim de que o Espírito mostre toda a sua beleza e seu potencial. É por isso que se torna importante o homem entender o porquê da dor, da disciplina, a sabedoria do tempo para que ele se mostre na sua totalidade: a estátua de beleza e leveza, esplendorosa, oculta sob a capa da matéria bruta. 

Jesus, enquanto na Terra, Se permitiu ver por três dos Seus apóstolos em toda a sua beleza espiritual. O episódio se deu no Monte Tabor, no fenômeno conhecido como Transfiguração e teve como testemunhas oculares, Pedro, Tiago e João.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. A ninfa oculta no bloco de mármore, do livro Porque sofremos de Huberto Rohden, ed. Martin Clare



A Família em primeiro Lugar 

O administrador Stephen Kanitz, colunista da revista Veja, escreveu em edição de fevereiro de 2002 mais ou menos o seguinte: Há vinte anos presenciei uma cena que modificou radicalmente minha vida. Foi num almoço com um empresário respeitado e bem mais velho que eu. O encontro foi na própria empresa. Ele não tinha tempo para almoçar com a família em casa, nem com os amigos num restaurante. Os amigos tinham de ir até ele. Seus olhos estavam estranhos. Achei até que vi uma lágrima no olho esquerdo. "Bobagem minha", pensei. Homens não choram especialmente na frente dos outros. 

Mas, durante a sobremesa, ele começou a chorar copiosamente. Fiquei imaginando o que eu poderia ter dito de errado. Supus que ele tivesse se lembrado dos impostos pagos no dia. "Minha filha vai se casar amanhã", disse sem jeito, "e só agora a ficha caiu. Percebo que mal a conheci. Conheço tudo sobre meu negócio, mal conheço minha própria filha. Dediquei todo o tempo à minha empresa e me esqueci de me dedicar à família." Voltei para casa arrasada. Por meses, me lembrava dessa cena e sonhava com ela. Prometi a mim mesmo e a minha esposa que nunca aceitaria seguir uma carreira assim. Colocar a família em primeiro lugar não é uma proposição tão aceita por aí. Normalmente, a grande discussão é como conciliar família e trabalho. Será que dá? 

O cinema americano vive mostrando o clichê do executivo atarefado que não consegue chegar a tempo para a peça de teatro da filha ou ao campeonato mirim de seu filho. Ele se atrasou justamente porque tentou conciliar trabalho e família. Só que surgiu um imprevisto de última hora, e a cena termina com o pai contando uma mentira ou dando uma desculpa esfarrapada. Se tivesse colocado a família em primeiro lugar, esse executivo teria chegado a tempo. Teria levado pessoalmente a criança ao evento. 

Teria dado a ela o suporte psicológico necessário nos momentos de angústia que antecedem um teatro ou um jogo. A questão é justamente essa. Se você, como eu e a grande maioria das pessoas, tem de conciliar família com amigos, trabalho, carreira ou política, é imprescindível determinar quem você coloca em primeiro lugar. Colocar a família em primeiro lugar tem um custo com o qual nem todos podem arcar. Implica menos dinheiro, fama e projeção social. Muitos de seus amigos poderão ficar ricos, mais famosos que você e um dia olhá-lo com desdém. Nessas horas, o consolo é lembrar um velho ditado que define bem por que priorizar a família vale à pena: "Nenhum sucesso na vida compensa um fracasso no lar." 

Qual o verdadeiro sucesso de ter um filho drogado por falta de atenção, carinho e tempo para ouvi-lo no dia-a-dia? De que adianta ser um executivo bem-sucedido e depois chorar durante a sobremesa porque não conheceu sequer a própria filha? O lar constitui o cadinho redentor das almas. Merece nosso investimento em recursos de afeto, compreensão e boa vontade, a fim de dilatar os laços da estima. Os que compõem o lar são o marcos vivo das primeiras grandes responsabilidades do Espírito encarnado. Assim, acima de todas as contingências de cada dia, compete-nos ser o cônjuge generoso e o melhor pai, o filho dedicado e o companheiro benevolente. Afinal, na família consangüínea, temos o teste permanente de nossas relações com toda a Humanidade. 

Redação do Momento Espírita, baseado no artigo de Stephen Kanitz, Revista Veja, seção Ponto de vista, de 20 de fevereiro de 2002 e no cap. 19 do livro Conduta Espírita, do Espírito André Luiz, Psicografia de Waldo Vieira, Ed. FEB. 




A Figueira que secou 

Conhecida passagem do Evangelho narra que Jesus teve fome e foi buscar alimento junto a uma figueira que se encontrava ao longe. Nela chegando, achou apenas folhas, visto não ser tempo de figos. Então, o Messias disse à figueira que ninguém dela comesse fruto algum. No dia seguinte, Jesus e os apóstolos passaram novamente pelo local e viram que a figueira secara até à raiz. 

Esse trecho da Boa Nova costuma causar perplexidade. Afinal, enseja espanto que o amoroso e sábio Messias tenha se agastado com uma árvore. Especialmente porque não era mesmo tempo de frutos. Contudo, do evento é possível extrair um raciocínio coerente com o conjunto da mensagem cristã. O cerne da questão não parece residir em uma espécie vegetal destituída de vontade. O ponto chave a se considerar é o hábito humano tão comum de esperar a situação perfeita para agir no bem. 

É como se os homens esperassem, à semelhança de uma árvore, a estação perfeita para darem frutos. Enquanto todos os fatores não se associam, eles persistem ociosos, quando não reclames. Alguns aguardam ficarem ricos para abrir um pouco a bolsa em favor dos miseráveis. Outros afirmam que a falta de um grande amor a amargura. Somente após encontrar quem lhes corresponda ao ideal é que poderão compreender o semelhante. Quem tem filhos alega que só poderá doar de si quando eles crescerem. Os empregados não têm atividades de benemerência por alegada falta de tempo. 

Já os desempregados, embora com tempo, se afirmam sem sossego. Sempre há um motivo para não ser útil ao semelhante. Entretanto, talvez a ocasião perfeita jamais surja. Enquanto isso, o tempo passa. O perigo é um belo dia se descobrir ressequido. De tanto fugir das oportunidades de trabalho, tornar-se alguém inútil e profundamente egoísta. A Providência Divina movimenta tantos recursos em favor de Suas criaturas! Antes de se afirmar impossibilitado de atender ao convite da fraternidade, conte suas bênçãos. 

Muitas vezes você nem percebe a enormidade das graças que ordinariamente recebe. Saúde, família, emprego, inteligência, amigos... São tantos os tesouros que repousam em suas mãos! Pense nos desafortunados do mundo e se tome de gratidão por estar na condição de quem pode servir. Manifeste essa gratidão no amparo aos semelhantes. Onde e como lhe for possível, movimente suas mãos no bem. Se você buscar desculpas para permanecer inerte, certamente as encontrará. Mas se desejar ser útil, as oportunidades se multiplicará em seu caminho. Não seja semelhante à figueira da passagem evangélica. Você dispõe de livre-arbítrio e pode criar as melhores condições de amparar, compreender e perdoar. 

Pense nisso! 


(Redação do Momento Espírita) 











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