quarta-feira, 4 de julho de 2012

Experiência de Fé com a Prática do Sonen

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(ÁFRICA)



Depois de tanta Mágoa, 100% Positivo.


Chamo-me MARIA ANTÓNIA CLEMENTE ALBINO. Tenho 42 anos de idade e resido no município de Cacuaco, bairro do Malueca. Sou técnica de enfermagem e cuido da Casa de Membro da Malueca - Cacuaco. Esta experiência de fé está relacionada com o esforço máximo de construção da Sede da áfrica. Refletindo sobre os últimos acontecimentos que ocorrem comigo, digo que ganhei uma nova vida de Meishu-Sama, depois de praticar o esforço máximo de construção.
Durante 22 anos, vivi conflitos familiares e conjugal sérios, que desencadearam diversas acusações. Por causa disso, cheguei ao ponto de considerar todos meus próximos, com quem mantinha divergências, de feiticeiros. Junto a isso, perdi totalmente a paz de espírito e, como conseqüência, a minha casa passou a ser freqüentada por quimbandeiros e pastores de diversas religiões, tanto para banhos caseiros como para orações.
Foi neste quadro de frustração, que cheguei à Igreja Messiânica, no dia 17 de Abril de 2002, com um aspecto completo de uma velha. Eu só usava panos e lenços brancos, que mais refletiam negativamente no meu total descontrolo.
Após narrar todo o meu sofrimento ao Responsável, uma das minhas maiores surpresas foi quando me disse: ¨ Estou a ver quem é o feiticeiro da sua vida! ¨ Bastante ansiosa, motivada e com alegria bem estampada, perguntei logo quem era o feiticeiro. Sem mais perder tempo, disse: ¨ Não é o seu esposo, nem é o seu enteado, tampouco os seus tios ou sogros ou cunhadas, conforme dizes. O único feiticeiro da sua vida é mesmo você! ¨
Dito isso, fiquei tão chocada e enervei me. Ainda assim, fiz esforços e acabei a orientação que me foi transmitida. O responsável recomendou que, no dia seguinte, levasse a lista de todas as pessoas com quem tinha mágoas profundas. Regressei á unidade religiosa com uma relação de quarenta e quatro nomes, começando pelo meu esposo, depois os sogros, os tios, os vizinhos e, na verdade, todas as demais pessoas mais próximas de mim, porque tinha-os todos como inimigos.
Ai concretizei o donativo de pedido de perdão e em menos de uma semana, harmonizei-me com o meu esposo. Um mês depois, consegui restabelecer as minhas relações com os meus familiares e vizinhos e, a partir daí, a minha vida registrou uma viragem significativa.
Como resultado, consegui outorgar-me, juntamente com três filhos. Logo depois, construímos uma nova casa. Apesar disso, a paz não era total, por causa da poligamia que condiciona o meu esposo, acabando por abandonar o lar, deixando-me só com os filhos.
Acabei a orientação dada e abri uma casa de Membro, mas a minha ânsia maior era dedicar, para que o meu esposo volta-se ao lar. Assim, ouvindo várias experiências de fé sobre a prática do donativo de construção, decidi fazer o meu donativo, com a finalidade de resolver o meu problema conjugal. Porém, o meu orientador disse para que eu não fizesse tal donativo com um sentimento incorreto, pois devia entender e encarar o mesmo como um esforço de construção, para a Salvação de nossos Antepassados e para a purificação de tronco familiar. Por isso, não aceitou que eu fizesse.
Chamou ainda a atenção para um fato muito importante: tudo o que passamos. É reflexo deixado pelos nossos Antepassados. Assim sendo, fui fazendo a Prática Diária do Pensamento, para tirar de dentro de mim o apego de querer resolver os meus problemas e que o donativo que pretendia fazer, fosse para levar a luz para a Humanidade.
Dias depois, passei a sentir um forte impulso e uma grande alegria tomou conta de mim internamente. Comuniquei ao meu orientador e este disse que, sendo assim, já podia fazer o ansiado Donativo de Construção, que materializei no dia 30 de Dezembro de 2005. Desde ai, os milagres começaram a ocorrer de forma assustadora.
A primeira graça está relacionada com um irmão consangüíneo, de 40 anos de idade, que era alcoólatra há 14 anos. Esta situação já levou a família a tudo fazer, para ajudá-lo. Nunca se obteve resultados e, por causa disso, já sofreu três recaídas com tuberculose. Da última vez, perdeu todo o controlo do seu corpo. Tossia sangue e ficou completamente moribundo, em coma.
Com a Prática Diária do Sentimento e com a mudança do meu sentimento na materialização do donativo de construção, ele foi levado para a minha casa, depois de tanto tempo ausente do seio familiar. Passou a receber Johrei e hoje está recuperando, com muito sentimento de também servir na Obra Divina. Perdeu totalmente a vontade de beber e hoje passa todo dia a ler os Ensinamentos de Meishu-Sama. É uma outra pessoa.
A segunda graça verificou-se comigo. O meu esposo, fora do lar há três anos e sem dar qualquer assistência, regressou em casa com o seu sentimento renovado. Ao chegar, deu-me um valor monetário que me assustou. Foram oito mil e quinhentos dólares (usd: 8.500.00), com a finalidade de renovar toda a casa. Peguei nos meus filhos e, todos alegres saímos, por orientação do meu marido, para comprar a nova mobília para nossa casa. O esposo não ficou só pela mobília. Comprou um carro para minha primeira filha, tele móveis para todos os membros de casa e também já permanece em casa, harmonizando assim o meu lar.
A terceira graça deu-se com a minha irmã, que andor desaparecida, há seis meses. Hoje apareceu, ida da província da Lunda, onde acabou por perdeu todo o negócio, depois de muito adoecer. Reencontrada com a família, não soube explicar como conseguiu sair de lá sem dinheiro. Hoje recebe Johrei e quero aproveitar esta ocasião para mostrá-la.
Agradecer à Deus e à Meishu-Sama, por me permitir participar desta Obra e por todas as transformações que ocorrem na minha vida, após a minha transformação interna e o esforço de construção.
Aprendizado: Tudo que temos não nós pertence. Por isso, devemos ser mas obedientes e também devemos nos empenhar na construção da Sede Central, por sei que é a única oportunidade muito soberba de salvarmos nossas raízes e familiares em situações degradantes. O meu irmão é exemplo disso, para só citar um caso de quem conseguiu se restabelecer.
O meu compromisso é continuar a participar, mensalmente, com um Donativo de Construção da Sede Central da África, para contribuir na elevação e salvação das nossas raízes, bem como participar da Formação do Elemento Humano qualificado. Já encaminhei 12 pessoas, das quais oito já são membros. Cuido de três membros e de 45 freqüentadores.


Fonte: Livros - Experiências de Fé – CONSTRUIR O PARAÍSO 2006

Enviado para :Johrei Center Eikoh Hamamatsu (japão)  - 17/10/2008 - África
Ministro Rodrigo Leocardio. 2007









EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)


Bom Dia!

Meu nome é Sandra Maria da Luz Rizo. Johrei Center Porto Seguro, Estado da Bahia.
Fui professora de educação física do colegial e supletivo, e secretária executiva bilíngüe de uma grande empresa estatal, onde participava de projetos em vários Estados do Brasil. Meu último trabalho foi a implantação do Projeto Carajás no Pará.
Aos 30 anos de idade, com vida saudável de nadadora desde os 3 anos e jogadora de tênis, eu trabalhava, dançava, era feliz, equilibrada e viajava muito.
Com 6 anos de casada tive 6 abortos espontâneos entre os dois e três meses de gravidez. Aos 7 anos de casada, após vários tratamentos para engravidar, finalmente, com repouso absoluto, completei 7 meses de gestação e minha linda filha nasceu.
Em outubro de 1986 tive um problema de saúde que transformou totalmente a minha vida.
Devido a uma reação alérgica, tive uma doença chamada Edema de Glote, que provoca o fechamento da garganta.
As sucessivas crises, a medicação em excesso e as altas doses de corticóides, me fizeram engordar em 3 meses, passando de para e .
Como nesse ano estava desenvolvendo um trabalho no meio da floresta Amazônica, fui transferida de emergência para quarentena no Hospital Adventista Silvestre no Rio de Janeiro. Ali fiquei internada por 3 anos e submetida a 6 cirurgias.
No processo de desintoxicação dos corticóides, foram geradas outras doenças como: câncer nos seios, osteomielite, necrose do fêmur, paralisia do lado direito do corpo, acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio, congestões renal, hepática e digestiva, catarata, coágulo no lado direito da cabeça, fiquei em coma e recebi vários litros de sangue. Nessa época eu tomava 21 medicamentos diariamente.
Com tantas patologias não podia ler, escrever ou falar. Eu que falava outros idiomas esqueci até como se falava direito o português, não reconhecia as pessoas, fiquei gaga, sentia dores de cabeça, fiquei careca e sem dentes.
Durante 2 anos e 8 meses fiquei presa a uma cadeira de rodas, não dormia, sentia fortes dores no corpo, usava fraldas geriátricas e tinha depressão e síndrome do pânico. Nunca mais tive uma vida saudável, feliz.
Quando tentava retornar a algumas atividades, não tinha forças para continuar, voltava a adoecer e ficava acamada vários meses.
Apesar do estado físico grave, os 12 médicos que me acompanhavam faziam vários exames que apenas constatavam pequenas irregularidades.
Em busca da minha cura, passei por várias religiões. Porém fui enganada por curandeiros místicos, e perdemos carros, casas, fazendas, enfim, quase tudo que tínhamos.
Por isso, não quis falar mais sobre religião.
Em agosto de 2005 resolvi aproveitar o pouco de tempo que acreditava me restar de vida e me mudei para Porto Seguro, mesmo contra a vontade de toda a família.
Como eu não conseguia me locomover sem a ajuda de alguém, nem mesmo sair até o jardim de casa, uma amiga trouxe até à minha casa uma fisioterapeuta. E na primeira sessão, ao me ver com tantas dores e debilitada, ela ficou temerosa de acompanhar meu caso, porém o enfrentou mais com a fé do que com a parte clínica, já que eu não podia fazer os exercícios, pois doía tudo.
Ela me ofereceu o milagroso Johrei e como não tinha nada a perder, aceitei.
Como havia passado por várias religiões e estava descrente, duvidava que algo estivesse acontecendo e me perguntava: o que uma mão levantada em minha direção pode resolver?
Eu que só conseguia dormir uma a duas horas por noite, já no primeiro Johrei dormi 12 horas seguidas.
A partir daí, a fisioterapeuta passou a vir diariamente na minha casa para ministrar 1 hora e meia de Johrei, até mesmo nos finais de semana, sem falhar.
Minha vida começou a mudar!
Após um mês de recebimento de Johrei parei de usar as fraldas geriátricas, dormia normalmente, não sentia tantas dores, passei a fazer alguns exercícios e me locomovia com mais facilidade. Então comecei a perguntar mais sobre o Johrei e na sessão seguinte a fisioterapeuta me emprestou seu livro Alicerce do Paraíso. Eu lia e depois tirava as dúvidas com ela.
Com dois meses de recebimento de Johrei já me levantava da cama sem a ajuda das muletas e começamos a fazer os exercícios sem sentir dores.
Com quatro meses de Johrei, eu que não queria ver ou falar com ninguém, preparei uma festa para a minha filha, recebi os convidados, dancei um samba, pois sou carioca e quase explodi de tanta alegria quando minha filha amada me pediu perdão por não ter concordado de imediato em eu vir morar em Porto Seguro.
Após 7 meses de acompanhamento, em março de 2006, sonhei que estava em frente a um Altar fazendo uma oferenda em dinheiro. Comuniquei à fisioterapeuta e ela imediatamente me convidou para conhecer o Johrei Center, pois o Altar que descrevi era, segundo ela, exatamente igualzinho ao da Igreja Messiânica.
Porém, eu disse a ela que, embora estivesse sendo curada, eu não queria mais falar de nenhuma religião. Como a Patrícia insistia em minha ida, devido ao sonho que tive, acabei concordando.
Chegando lá, conheci outra Patrícia, a ministra responsável do Johrei Center. Mas a primeira coisa que ela me perguntou, sem mais nem menos, foi se eu era espírita. Aquilo desmontou a minha resistência, pois ninguém em Porto Seguro sabia que eu tinha sido espírita.
A partir daí, passei a confiar cegamente na Igreja Messiânica.
E nesse dia pude, com muita alegria, materializar pela primeira vez, o meu sentimento de gratidão a Meishu-Sama.
Nesse momento eu me lembrei do sonho, e percebi que aquela oferenda que estava fazendo era o donativo de gratidão.
No mês seguinte, em uma noite muito agitada, li o Alicerce do Paraíso, e no dia seguinte, perguntei como poderia fazer parte da Igreja. Então ela me orientou a freqüentar o Curso de Formação de Novos Membros e em 27 de abril de 2006, tive a permissão de me tornar membro da Igreja Messiânica.
Após o ingresso na fé me sentia muito feliz, cada vez que materializava o sentimento de gratidão com meus donativos, sentia que recebia muito mais graças, então cada vez doava com maior intensidade.
Um dia, dedicando na preparação de mini-ikebana, senti muitas dores nas pernas, até pensei que iria voltar a andar de muletas. Então a dedicante me explicou que quando estamos servindo à Obra Divina, o processo de purificação se acelera para que possamos eliminar os pecados acumulados por nós e pelos nossos antepassados.
Assim, com firmeza e leveza, enfrentei a purificação para melhor servir a humanidade.
No entanto a desarmonia continuava em meu lar e passei a colocar flores toda semana em todos os locais da casa. Em um mês as brigas acabaram, passamos a dialogar, a rir de nós mesmos, a nos abraçar e ser uma família unida e feliz onde um compreende a dificuldade do outro.
Em dezembro de 2006 relatei minha experiência de fé no Johrei Center. Nesse dia senti que algo se quebrou, foi um momento único. Pela primeira vez em tantos anos eu voltava a falar em público!
Após 2 meses desse relato fui convidada pela diretoria do Hospital Luis Eduardo Magalhães para ser responsável pelo Serviço Social. Assim voltei a exercer minha profissão e também, consegui colocar flores em todo o hospital, o que gerou uma união maior entre os profissionais.
Na verdade, havia muitos messiânicos de outros estados que trabalhavam no hospital, mas não sabiam que tinha Johrei Center na cidade. Então eles passaram a se apresentar e me pediam flores e o mais interessante, passei a ministrar muito Johrei e a encaminhar outras pessoas para o Johrei Center.
Praticando o belo, aprendi que é necessário respeitar o jeito natural das coisas. Não posso mudar o imutável, mas posso embelezá-lo com detalhes.
Cheguei a ser convidada para palestrar em um congresso de Assistência Social com 250 profissionais em Salvador.
Após 9 meses de trabalho encerrei mais um ciclo de minha vida, mas logo me veio outra oportunidade, a de ser candidata a vereadora de Porto Seguro.
Também voltei a escrever, inclusive para um jornal da cidade, inserindo em meus artigos os Ensinamentos de Meishu-Sama.
A empresa de meu marido voltou a prosperar, minha filha está exercendo sua profissão e fazendo a 2ª faculdade, estamos recuperando nossas perdas financeiras com muita garra, amor e compreensão das perdas.
Os amigos voltaram a freqüentar nossa casa e ao perceberem a minha mudança física e emocional perguntam o que foi que fiz. Então digo que foi o Johrei e de imediato as pessoas querem conhecer.
Assim, tive a permissão de encaminhar toda a minha família e mais trinta pessoas, inclusive de outros estados, a se tornarem membros. Eles relatam para mim as mudanças maravilhosas que ocorreram em suas vidas com a prática do Johrei.
Em Outubro de 2007, voltei a sentir muitas dores na coluna, perto do cóccix. Como a dor era muito forte entrei em contato por telefone com meu médico ortopedista que mandou tirar radiografias.
Dois meses depois, esse ortopedista disse que viria passar o Natal na minha casa, mas nesse meio tempo, recebi Johrei de forma intensa e no Natal não sentia mais dores.
Quando ele chegou em casa, demonstrava muita ansiedade e preocupação, e ao ver as radiografias, abriu um largo sorriso e abraçou toda minha família. Ele disse que minha doença nos ossos estava estagnada e em alguns pontos tinha até regredido!
Depois, ele nos mostrou o medicamento que tinha trazido, que era a morfina, pois acreditava que eu já estava em estado terminal.
Meu marido, meu genro, minha filha choravam abraçados com o médico e foi o Natal mais feliz que já tivemos.
Um fato que me marcou muito, aconteceu no mês passado, quando tive a permissão de dedicar pela primeira vez aqui no Solo Sagrado. O médico havia me dito que o meu maior inimigo seria a vassoura, pois esse movimento de varrer me traria muitas dores.
Porém foi me dada justamente a dedicação de varrer o Caminho do Paraíso. Pensei: “Como vou fazer isso?”
Tinha medo de ficar inchada e morrer de dor. Mas obedeci e fui fazer a dedicação. Consegui varrer tudo, sem inchar, sem sentir dores e nem arritmia cardíaca.
Tenho consciência que preciso aprender a desenvolver a paciência com tudo e com todos. Não me esqueço em momento algum de fazer a Prática do Sonen e as Práticas Básicas de um messiânico: Johrei, dedicação, gratidão monetária, encaminhamento e freqüência ao Culto Mensal.
Hoje graças a conhecer Meishu-Sama, após mais de 20 anos de luta, não uso mais nenhum daqueles medicamentos que tomava diariamente. Eu me sinto saudável de novo! Inclusive, hoje já vou dirigindo sozinha meu carro até o Johrei Center.
Os senhores não imaginam a alegria que sinto neste momento. Eu vivia praticamente dentro de casa, deitada numa cama, sem forças para fazer nada, sempre precisava da ajuda de alguém... Hoje estou aqui, andando sozinha e neste maravilhoso Altar do Solo Sagrado, falando na frente de tantas pessoas... Isso é um sonho!
Agradeço a todos que me ajudaram nessa nova vida, desde meus familiares, especialmente a Patrícia, minha fisioterapeuta que ministrou Johrei por sete meses seguidos e nunca desistiu de minha purificação.


Messias Meishu-Sama, muito obrigada!

Culto de Agradecimento Solo Sagrado Guarapiranga /SP.
Agosto/2008 – Johrei Center de Porto Seguro/BA.



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