segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN


EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(ÁFRICA)


Chamo-me Maria de Fátima João, tenho 59 anos e sou auxiliar da Liturgia desta unidade. Conheci a Igreja Messiânica em março de 2005, por intermédio de um bispo. Na época, estava desesperada, vivia na miséria, havia sido abandonada, maltratada pela família e pela doença. 

O meu filho, condenado a 22 anos de prisão por ter matado um senhor, está há quatro anos preso. Por ser oficial superior da polícia nacional, ele era o único que ajudava a família. Também era o único filho que me dava atenção. Por isso, eu chorava bastante. 

Na família, eu era considerada uma bruxa. Com o ingresso na fé – fui outorgada em 26 de abril de 2006 –, após ter feito a Reflexão Profunda, fui orientada que ser considerada uma bruxa era a manifestação de algum antepassado, pois a nossa linhagem familiar vem de sob (chefe de tribo africana), antepassados que sacrificaram vidas. Assim, comecei a pedir perdão a todos que foram escravos, orando para Meishu-Sama purificá-los, perdoá-los, salvá-los e ressuscitá-los. 

Com a prática de donativos de pedido de perdão e de agrade-cimento pelos antepassados, ofereci ao meu filho a Prática do Sonen e uma Flor de Luz, dizendo-lhe que a mantivesse sempre dentro da cela. 

Após o Congresso da Rede da Salvação de fevereiro de 2007, ganhei a permissão de relatar a minha experiência de fé, repleta de obstáculos e dificuldades. No dia seguinte, fui para casa e encontrei todas as pessoas alegres. Ouvi alguém dizer: “Não lhe falem nada da sentença do filho, deixem que o Propano lhe conte a surpresa”. 

Não demorou muito e meu filho chegou bem alegre e a sorrir, dizendo: “Mãe, isso é um milagre da tua Igreja. Eu também não estou a acreditar: ontem o juiz trouxe a sentença e a minha pena de 22 anos foi diminuída bruscamente. Agora são três anos para cumprir e uma multa de três mil dólares, mas se eu pagar a pena, o tempo pode diminuir ainda mais. Além disso, nos fins de semana, eu tenho o direito de ir para casa e voltar na segunda-feira. Isso aconteceu graças às tuas orações, às flores e àquela Prática do Sonen. Continua nesta Igreja porque é boa!” 

Estas palavras reforçaram o desejo de assumir mais a minha responsabilidade na Obra Divina como um instrumento de Meishu-Sama. Aprendi que a Flor de Luz transforma o meio ambiente espiritual e aPrática do Sonen, infalivelmente, veio para cortar o carma da humanidade. 

Já encaminhei sessenta pessoas, das quais cinco se tornaram membros. Também cuido de cinco casas, faço o dízimo e o donativo da construção, participo na Marcha da Flor de Luz e do encaminhamento, tenho a Horta Caseira. 

Meu compromisso é me aprofundar no acompanhamento de freqüentadores, distribuírem a Flor de Luz, fazer a Prática do Sonen, participar no encaminhamento de novos membros, continuar fazendo o dízimo e o donativo de construção. 

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados que me concederam a permissão de ingressar na Fé Messiânica. 

Muito Obrigada. 

Maria de Fátima João 

Johrei Center: Catambor/África 
Março / 2007 




EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (JAPÃO)

Bom dia a todos!

Meu nome é Lourdes Tomie Ikeda Ferreira, e conheço a Igreja Messiânica Mundial há cerca de quatro anos, desde que meu marido, Benedito, tornou-se membro. Durante todos esses anos, sempre que sentia necessidade recebia johrei em casa, do meu marido.

A experiência que gostaria de relatar aos senhores hoje, é a respeito da salvação dos nossos antepassados através das práticas de Oração, Johrei, Sonen e Gratidão.

No dia dez de outubro do ano passado (2010), tive um sonho com o meu pai, que era muito carinhoso comigo e com quem eu sentia bastante afinidade. Meu pai já era falecido há doze anos. Ele faleceu de insuficiência respiratória, depois de ter sofrido uma queda no banheiro e vomitado bastante.

Neste sonho, ele estava vestido com um terno azul escuro, usava chapéu e tinha uma pasta executiva em suas mãos. Ele estava muito elegante, dizendo que iria viajar e, como ainda não estava na hora da viagem, iria dar uma volta. Eu o acompanhei um pouco e, quando percebi, estava na cozinha de um sítio onde nasci e fui criada até os dezenove anos de idade. Estava meio escuro e percebi que tinha várias pessoas vestidas de branco reunidas ali. Estavam de costas para mim, por isso eu não conseguia ver os rostos. Como meu pai sumiu, resolvi retornar e, estava agora num quarto, a beira de uma cama, mexendo numa bolsa, quando pressenti que meu pai estava indo embora.

Corri, sai numa varanda e olhei para baixo, quando vi um tipo de ônibus apenas com teto e cercado dos lados. Haviam várias pessoas vestidas de branco sentadas nele e, só o meu pai estava vestido de azul marinho.

Meu pai estava se despedindo de uma senhora e de uma criança que parecia ser uma menina e que também estava vestida de branco.

Naquele momento, comecei a chorar e gritei: “- Pai, você não vai se despedir de mim?”
Aí, ele olhou para cima e veio subindo lentamente por uma escada em minha direção e, no momento em que chegou perto de mim, surgiu uma parede branca.

Naquela hora, acordei assustada, pensando que tinha perdido a hora para ir trabalhar. Olhei para o relógio e eram 05h45min. Olhei a minha volta e tudo parecia estar rodando. Aí pensei, vou dormir mais quinze minutos que talvez melhore, e adormeci novamente. Mas, quando acordei, a vertigem continuou e disse para o meu marido que não estava me sentindo bem. Relatei a ele sobre o sonho e logo comecei a vomitar e a piorar. Pedi a ele que chamasse minha filha para que ela ficasse perto de mim.

Meu marido começou a ministrar-me johrei, mas ainda assim eu continuava piorando. Além de vomitar, comecei a sentir falta de ar, como se estivesse com uma forte crise asmática.

Foi nesse momento que, convicto de que Meishu-Sama atuaria naquela situação, meu marido telefonou para o assessor dele, dizendo que eu estava passando mal e que precisava me levar para a Igreja.

Imediatamente, o assessor comunicou tudo o que estava acontecendo ao ministro. Não demorou muito tempo e o assessor já estava na minha casa e seguimos para este Johrei Center.

No trajeto até aqui, eu estava piorando cada vez mais. Além de vomitar, comecei a chorar copiosamente e a respiração foi ficando cada vez mais difícil. Esses eram exatamente os sintomas que meu pai teve antes de falecer.

O assessor, que estava dirigindo o carro, sugeriu ao meu marido que trocasse de lugar com ele na direção e assim fizeram. Então, o assessor passou a me ministrar o johrei.

Quando finalmente chegamos à Igreja, e eu já não tinha mais forças e, apoiada, me trouxeram para a nave. O ministro já estava nos aguardando e, então, começou a ministrar johrei, ministrando por muito tempo, não me lembro em horas. Aos poucos, fui parando de vomitar e minha respiração foi voltando ao normal. Quando eu já estava melhor, o ministro encerrou o johrei e eu fui me sentar no sofá.

O Ministro, junto com meu marido, minha filha e nosso assessor, preencheram o formulário especial pela salvação dos antepassados da minha família e, junto com o donativo de gratidão colocaram no Altar, fazendo Oração pela salvação e elevação dos meus antepassados.

Depois disso, recebi Johrei de membros que estavam dedicando, e com a esposa do Ministro, até que adormeci sentada. Um tempo depois acordei e vi meu marido sorrindo, ministrando Johrei. Eu já estava me sentindo bem leve e me sentia ótima, como se não tivesse passado por aqueles momentos.

Saímos da Igreja mais ou menos umas 11h30min horas. Eu estava caminhando normal e sozinha. Voltei para casa como se nada tivesse acontecido.

Eu acredito que a purificação que passei foi um aviso do meu pai que ainda estava apegado a vida terrena e não conseguia ser feliz no Mundo Espiritual.
Depois dessa experiência, passei a praticar a gratidão diária na caixinha cor de rosa do meu marido, em agradecimento a Deus e a Meishu-Sama, e também, passei a orar diariamente pela salvação dos nossos antepassados. Tivemos também, a permissão de entronizar a Foto de Meishu-Sama em nosso lar.

Para encerrar, gostaria de contar algo que veio a confirmar ainda mais a salvação dos nossos antepassados através destas práticas. No dia cinco passados, escrevi esta experiência de Fé e enviei ao ministro para que fosse avaliada. Naquela noite, depois de meses sem sonhar com meu pai, ele apareceu novamente em meu sonho, junto com minha família e outros antepassados.

Desta vez, meu pai já não usava terno escuro, e sim, calça e camisa de cores bem claras. Ele estava sentado num canto, bastante pensativo, como se estivesse em estado de oração. Parecia ser um confessionário. Neste sonho ele parecia bem mais jovem do que era quando faleceu.

Acredito que através das práticas que fizemos, meu pai teve a permissão de se elevar no Mundo Espiritual e veio me mostrar isso através deste sonho. Por isso continuarei orando e me empenhando pela salvação dele e dos outros Antepassados no Mundo Espiritual. 


I G R E J A M E S S I Â N I C A M U N D I A L
ÁREA HOMBU - TOTOMI
JOHREI CENTER EIKOH HAMAMATSU

Nome: Lourdes Tomie Ikeda Ferreira
Johrei Center Eikoh Hamamatsu
Hamamatsu, 10 de abril de 2011.

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