sexta-feira, 28 de março de 2014

AGRICULTURA NATURAL

Agricultura Natural

Em geral as pessoas não conseguem aceitar minha tese sobre a Agricultura Natural. Ficam pasmadas com ela, pois acham que é uma visão completamente diferente em relação á agricultura. Mas a verdade é que não só os produtos agrícolas, mas o próprio homem se encontra intoxicado pelos adubos.

Muitos depositam confiança na tese por ser minha. Apesar disso, coloca-a em prática meio temerosa, experiência confessada em todos os relatórios. Antes, porém da colheita, ocorre uma surpreendente mudança na plantação e conseguem-se excelentes resultados, superando todas as expectativas. É desnecessário afirmar que mais vale um fato que cem teorias. Creio que, em conseqüência dessa importante descoberta, não apenas ocorrerá uma grande revolução na agricultura japonesa, como também poderá haver um dia uma revolução na agricultura em escala mundial. Sendo assim, esta grande salvação da humanidade será uma boa-nova sem precedentes; para a nossa igreja, entretanto, cujo objetivo é a construção do Paraíso Terrestre, não passará de algo mais do que óbvio.

Para explicar o que é a Agricultura Natural, vou partir do seu princípio básico. Em primeiro lugar, o que vem a ser o solo? Sem dúvida, é uma obra do criador e serve para a cultura de cereais e verduras, importantíssimas para a manutenção da vida humana. Por conseguinte, sua natureza é misteriosa, impossível de ser decifrada pela ciência da matéria. A agricultura atual, sem saber, acabou tomando o caminho errado e como conseqüência, menosprezou a força do solo, chegando á errônea conclusão de que, para se obterem melhores resultados, deveria haver interferência humana. Com base nesse raciocínio, passou a utilizar estercos, adubos químicos, etc. Dessa maneira, a natureza do solo foi pouco a pouco se degradando, sofrendo transformações, e a sua força original acabou diminuindo. 

Contudo, o homem não percebe isso e acredita que a causa das más colheitas é a falta de adubos. Assim, utiliza-os em maior quantidade, o que reduz ainda mais a força do solo. Atualmente o solo japonês está tão pobre, que todos os agricultores lamentam o fato. Vou mostrar como são temíveis os adubos artificiais:

1* O maior problema, talvez, é o aparecimento de pragas. Sem pesquisar as causas dessa ocorrência, concentra-se todo o empenho no sentido de combatê-las. Mas é provavelmente por desconhecerem a causa das pragas que os agricultores se empenham na sua eliminação. Na verdade, elas surgem dos adubos, e o aumento das espécies de pragas é decorrente do aumento dos tipos de adubos. Os agricultores desconhecem, também, que os pesticidas, ainda que consigam eliminá-las, infiltram-se no solo causando-lhe prejuízos e tornando-se a causa do aparecimento de novas pragas.

2* Absorvendo os adubos, as plantas enfraquecem bastante e tornam-se facilmente quebradiças ante a ação dos ventos e das águas. Como ocorre a queda das flores, os frutos são em menor quantidade. Além disso, pelo fato de as plantas alcançarem maior altura e suas folhas serem maiores, os frutos acabam ficando na sombra, o que no caso do arroz, do trigo, da soja etc. faz com que a casca seja mais grossa e os grãos sejam menores.

3* A amônia contida no estrume e o sulfato de amônia e outros adubos químicos são venenos violentos que, absorvidos pelas plantas, acabam sendo absorvidos também pelo homem; mesmo que seja em quantidades ínfimas, não se pode dizer que eles não façam mal á saúde. A própria Medicina tem afirmado que, se suspendessem por dois ou três anos a utilização de esterco como adubos, o problema de lombrigas e outros parasitas deixaria de existir. Também nesse aspecto verificamos o fabuloso resultado da Agricultura Natural.

4* Ultimamente, o preço dos adubos tem aumentado muito, de modo que a despesa que se tem com eles quase empata com a receita oriunda da venda da colheita, o que acaba forçando a sua venda no mercado negro. 

5* O trabalho que se tem com a compra e a aplicação de adubos e inseticidas são excessivos. 

6* Os produtos obtidos através da Agricultura Natural são mais saborosos e apresentam melhor crescimento, sendo maiores que os produtos obtidos com adubos. Sua quantidade também é maior.

Com o que acabamos de expor, crio que os leitores puderam compreender como são temíveis os tóxicos dos adubos e como é melhor o cultivo que não os utiliza. Não seria exagero afirmar que se trata de uma revolução jamais vista na agricultura japonesa. Vou, agora, mostrar em que consiste o método e os resultados que obtive através da minha própria experiência e dos relatos feitos por pessoas que já experimentaram esse tipo de cultivo. Antes, porém, gostaríamos de perguntar; quantas pessoas conhecem realmente o sabor das verduras? Diríamos que pouquíssimas. Isso porque não há verduras em que não tenham sido utilizados adubos químicos e esterco. Absorvendo esses elementos, os produtos acabam perdendo o sabor atribuído pelos Céus. 

Se, ao invés disso, fizermos com que absorvam os nutrientes da própria terá, eles terão seu sabor natural e, portanto, serão muito mais saborosos. Como aumentou o meu estado de felicidade após conhecer o sabor das verduras cultivadas sem adubos! Além do dinheiro e da mão-de-obra que se poupa, ficam-se livres do mau cheiro e da transmissão de parasitas, as pragas diminuem e o sabor e a quantidade dos produtos aumentam. Enfim, matam-se sete coelhos numa só cajadada. Não posso me calar diante de problema tão grave. Gostaria de comunicar esta boa nova a todos e compartilhar dos seus benefícios. Qual é a propriedade do solo?Ele é constituído pela união de três elementos- terra, água e fogo – os quais formam uma força trinitária. Evidentemente, a força básica responsável pelo crescimento das plantas é o elemento terra: o elemento água e o elemento fogo são forças auxiliares. A qualidade do solo é um fator o bom ou mau resultado da colheita Portanto, a condição principal para obtermos boas colheitas é a melhoria da qualidade do solo.

Quanto melhor for o elemento terra, melhores serão os resultados. O método para fertilizar o solo consiste em fortalecer sua energia. Para isso, é necessário, primeiramente torná-lo puro e limpo, pois, quanto mais puro o solo, maior é a sua força para o desenvolvimento das plantas. Acontece, porém que até hoje a agricultura considera bom encharcar o solo com substâncias impuras, contrariando frontalmente o que foi exposto acima, donde se pode concluir o quanto ela está errada. Para explicar esse erro, usarei a antítese, o que, penso eu, ajudará a compreensão dos leitores.

Desde a antiguidade os adubos são considerados como elementos indispensáveis ao plantio, mas a verdade é que quanto mais os agricultores os aplicam, mais eles vão matando o solo. Com a adubagem conseguem-se bons resultados temporariamente; pouco a pouco, no entanto, o solo vai ficando intoxicado, tornando necessário o uso de mais adubos, para a obtenção de boas colheitas. Assim, quanto maior for a quantidade de adubos, mais contrários são os resultados. Quando a colheita do arroz começa a declinar, os rizicultores acrescentam-lhe terra tirada de locais onde não foram utilizados adubos. Com isso, a colheita melhora durante algum tempo.

Nessas ocasiões, eles se baseiam num raciocínio errado, interpretando que, como cultivam ano após ano, a plantação absorve os nutrientes do solo, causando o empobrecimento deste. Esquecem, entretanto, que isso ocorreu devido á utilização de adubos. Como nas novas terras a força vital é mais intensa podem-se obter bons resultados. Deixando de lado as teorias, vou explicar, na prática, as vantagens da Agricultura Natural. Em primeiro lugar, uma das características desse tipo de cultivo é a menor estatura das plantas. No cultivo com adubos, elas crescem mais e têm folhas maiores; tratando-se de plantas leguminosas, como dissemos antes, isso faz com que os frutos fiquem á sombra e não tenham bom crescimento. Ocorre, também, a queda das flores, trazendo como conseqüência a menor quantidade de frutos. No caso da soja, quando não se utilizam adubos consegue-se o dobro da colheita e nenhum grão se apresenta bichado; além disso, seu sabor é incomparável. 

Evidentemente, em outras espécies como ervilhas e favas obtêm-se o mesmo resultado, e a casca é bastante macios. Outro aspecto digno de observação é a não-ocorrência de nenhum fracasso. Muitas vezes um leigo resolve plantar batata e colhe-as em pequena quantidade e tamanho reduzido. Nesses casos, é costume a pessoa se lamentar, dizendo que a colheita foi péssima, mas ela não percebe que isso resultou do uso excessivo de adubos. Interpretando os resultados de maneira errada, ou seja, atribuindo o fracasso á pouca utilização de adubos, passa a usá-los em maior quantidade o que faz piorar ainda mais a situação. Quando indagados a respeito, os especialistas e os orientadores, que não percebem a verdadeira causa do problema, respondem de maneiras totalmente desconcertantes como, por exemplo; “A causa está nas sementes, que ou não eram boas ou foram semeadas fora da época apropriada”. Ou então: “O problema foi causado pela acidez do solo”. 

As batatas plantadas sem adubos, no entanto,são muito brancas e cremosas, possuem bastante aroma e agradam logo ao primeiro contato com o paladar. São tão saborosas que, a princípio, pesa-se que são de alguma espécie diferente. O mesmo acontece com o inhame e a batata- doce. Esta última deve ser plantada em canteiros altos e em fileiras, entre os quais deve haver uma boa distância de modo que a planta receba bastante sol. Assim, conseguir-se-ão batatas enormes e deliciosas, capazes de impressionar qualquer pessoa. Aliás, parece que os próprios agricultores não costumam adicionar muitos adubos ao solo quando se trata de batata-doce. 

Agora tecerei considerações a respeito do milho. Seu cultivo, sem adubos tem apresentado ótimos resultados. Gostaria, portanto de dar-lhe um destaque especial. No início, por um ou dois anos, a colheita pode não satisfazer as expectativas, visto que as sementes ainda contêm as toxinas dos adubos, mas no terceiro ano os resultados já começam a aparecer. Sem toxinas no solo nem nas sementes, o milho cresce com o caule bastante forte, e suas folhas apresentam um verde vivo. Caso cresça num local onde não falta água nem sol, apresenta espigas longas, com os grãos tão bem dispostos que não há espaços vazios entre eles; logo na primeira mordida se percebe que são macios e doces, apresentando um sabor inesquecível.

Quanto aos nabos, são branquinhos, grossos consistentes e doces, o que os torna muito saborosas. A aspereza e a acidez dos nabos são decorrentes das toxinas dos adubos. Aliás, as verduras produzidas sem adubos apresentam boa coloração, maciez e um aroma que abre o apetite, sendo livres de pragas. Evidentemente, são mais higiênicos, pela não-utilização de esterco. O que em também gostaria de recomendar são as berinjelas produzidas como adubos. Tratando-se do plantio de arroz, mistura-se palha cortada ao solo alagado, que se aquece, pois a palha absorve o calor. Há ainda, outro detalhe, já bastante conhecido: a água fria das montanhas faz mal á plantação. Por isso, devem-se fazer os valetes o mais raso e longo possível, a fim de aquecer a água. Não se devem, também, fazer lagos no trecho intermediário, pois nestes, devido á profundidade, a água não esquenta de forma adequada.



No caso do pepino, melancia, abóbora, etc. Obtêm-se resultados como jamais haviam sido conseguidos. Quanto ao arroz e ao trigo, têm estatura baixa e apresentam excelente quantidade e qualidade. O arroz, sobretudo, tem brilho e consistência especiais, além de excelente paladar, sendo sempre classificado como arroz de especial categoria. Eis, portanto, as vantagens da Agricultura natural. Não poderia haver melhor boa-nova, principalmente, para quem tem horta caseira o manuseio do esterco não só é insuportável para o amador como também traz o inconveniente de indesejáveis larvas de parasitas acabarem se hospedando na pessoa. Até agora, por desconhecimento desses fatos trabalhava-se muito e no fim se obtinham maus resultados. No meu caso, por exemplo, apenas semeio as verduras e não tenho maiores trabalhos a não ser, de vez em quando, remover o mato que começa a crescer. Assim, obtenho excelentes verduras, e não há nada tão gratificante.

Como eu já disse, não há necessidade de adubos químicos nem de estrume, mas é preciso usar compostos naturais em larga escala. O mais importante, em qualquer cultivo, é ter cuidado para que as pontas dos pelos absorventes cresçam livremente; para isso, deve-se evitar o endurecimento do solo. O composto natural deve estar meio decomposto apenas, pois se o estiver totalmente, acaba endurecimento. Aquele que é feito somente com capim decompõe-se rapidamente, mas o de folhas de árvores demora muito mais, devido às fibras e nervuras, que são duras; portanto que são duras; portanto, deve-se deixá-lo decompondo por longo tempo, até sua suficiente decomposição. A razão disso é que as pontas dos pelos absorventes tem o crescimento prejudicado pelas fibras das folhas utilizadas com compostos orgânicos. Ultimamente dizem que é bom arejar a raiz das plantas, mas isso não tem sentido, pois se é um solo que até deixa passar o ar, nele se processa o bom desenvolvimento das raízes. Na verdade, o ar nada tem a ver com isso.

Outro ponto importante é o aquecimento do solo. No caso das radicelas e dos pelos absorventes das verduras comuns, basta fazer uma camada de comporto natural com mais ou menos 30 centímetros, numa profundidade aproximadamente igual. Tratando-se de nabo, cenoura, bardana ou outros vegetais em que se visam as raízes, a profundidade deve ser compatível com o comprimento da raiz de cada planta. O composto á base de capim deve ser bem misturado com a terra utilizando-se o composto á base de folhas de árvores para formar o leite abaixo do solo, como já foi explicado. Esse é o ideal. Ultimamente fala-se muito em solo ácido, mas a causa da acidez está nãos adubos. Portanto, o problema desaparece quando se deixa de usá-los.

É muito comum evitar-se o uso do mesmo solo para culturas repetitivas. Entretanto, eu tenho obtido ótimos resultados através delas. E os resultados têm melhorado a cada ano. Pode parecer milagre, mas há uma boa razão para isso. Como tenho afirmado, para vivificar o solo e ativar sua força, é necessário fazer culturas repetitivas, pois, com elas o solo vai se adaptando naturalmente á cultura em questão. Quanto ás pragas, com a eliminação dos adubos seu número poderá não chegar a zero, mas reduz-se a uma fração do atual. Os próprios agricultores afirmam que o excesso de adubos aumenta as pragas. Com relação ao fumo para charuto, sabe-se que o melhor é o produzido em Manila e havana. Não apresenta folhas bichadas e tem excelente aroma; certa vez eu ouvi um especialista no assunto dizer que na sua produção não se utilizam adubos.

A inexistência de insetos em folhas do mato e o excelente aroma que algumas delas possuem são decorrentes da ausência de adubos. Há um aspecto que deve ser observado: quando se introduz a Agricultura Natural num local já tratado com adubos, não se obtêm bons resultados durante um ou dois anos, porque abruptamente e por algum tempo fica meio atordoado. O mesmo problema acontece com os fumantes inveterados quando, de repente, suspendem o fumo, ou quando os viciados em morfina ou cocaína ficam sem estes entorpecentes. Deve-se, portanto ter paciência por dois ou três anos; nesse espaço de tempo e com a diminuição gradativa das toxinas de adubos no solo e nas sementes, o solo começara a manifestar sua força.

Com as considerações que acabamos de tecer sobre a Agricultura Natural, os leitores deverão ter compreendido o quanto a agricultura tradicional está errada. Evidentemente o novo método não tem nenhuma ligação com a fé, bastando apenas utilizarem-se os compostos naturais para se obterem resultados revolucionários. Devem, contudo, reconhecer que, somando-se a esse procedimento a purificação do solo através da Luz de Deus, conseguem-se melhores resultados ainda.

(01 de julho de 1949)


Fonte: Livro/ A Outra Face da Doença
(A Saúde Revelada por Deus) – Mokiti Okada 
Fundação Mokiti Okada – M.O. A
6. Edição – Agosto/1992 – São Paulo/SP.
Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMMB)






A Horta da Caçulinha 

Meu nome é Sandro Kono, sou Ministro da Igreja Messiânica Mundial do Brasil. Sou casado e tenho três filhos: Mateus de 15 anos, Isabela de 11 anos e Emanuelle de cinco. Apesar de ter nascido em uma Família de Agricultores e de saber que Meishu-Sama definia a Agricultura Natural como uma das Colunas de salvação, eu não conseguia encontrar meios de utilizá-la como um caminho de Salvação. 

Nosso Líder Espiritual Kyoshu-Sama orienta que a Horta Caseira é o ponto inicial para reconhecermos a força do solo, a harmonia da Grande Natureza. O Revmo. Tetsuo Watanabe também sempre enfatizou que Meishu-Sama afirmava que a Agricultura natural não deveria ser simplesmente deixada a cargo dos agricultores, mas que todos nós, que estamos unidos a ele deveríamos praticá-la. Eu já havia promovido uma atividade ligada á Horta caseira com os missionários da Área Campinas, mas ainda não a tinha estendido á minha Família. Tomei então a decisão de participar de uma oficina de Horta Caseira com minha esposa e filhos. No dia 23 de Março, após o Culto Matinal, participamos de uma oficina a fim de praticar, abrir caminho para que todos os membros e freqüentadores passassem a fazer essa prática. 

Foi surpreendente vivenciar ás reações e o comportamento de todos da Família, pois moramos em apartamento. Emanuelle, nossa caçulinha, por exemplo, nunca havia colocado as mãos na terra e chegou a comentar: “Mamãe, a terra está suja!” Aos poucos, todos nós fomos envolvidos com a atividade, mexendo na terra e aguando as mudas. A instrutora Márcia nos ensinou como regar corretamente as sementes e também a conversar com as plantas e impregná-las com nosso sentimento de gratidão ao solo. A pequenina Emanuelle, em especial, ficou maravilhada com a sensação de poder ter sua própria plantinha e de cuidar dela, motivo pelo qual o tempo todo queria contar ás pessoas como é bom plantar. 

Na segunda-feira seguinte, na escola, ela contou á Professora que agora na sua casa havia uma Horta, e que nós passamos a nos alimentar daquilo que estávamos plantando. E explicou detalhadamente a atividade de sábado. A Professora ficou encantada com o relato de mina filha, e como esta trabalhando o tema da Alimentação, pediu mais informações. Minha esposa se colocou á disposição para realizá-la uma oficina de Horta Caseira na escola. Imediatamente, a Professora agendou uma data. A atividade contou com a presença de nove crianças de seis anos. A Professora agradeceu muito e as crianças ficaram muito envolvidas com o projeto. Após a oficina, elas adotaram a Horta da escola e cuidam dela diariamente, acompanhando o desenvolvimento das plantas. Como incentivo, a escola criou o Dia da Colheita, ensinando as crianças a fazer chá com a melissa que elas mesmas plantaram e também a preparar uma salada com os ingredientes colhidos na Horta. 

A Professora também está muito satisfeita com a integração das crianças e com o projeto que esta sendo desenvolvido. Com está experiência, pude confirmar a importância da Agricultura natural e da Prática da Horta Caseira como Colunas da Salvação. 

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama está Graça recebida. 

Muito Obrigado. 

Fonte: Revista IZUNOME 
N.66 – junho/2013 – São Paulo/SP










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