sábado, 2 de fevereiro de 2013

LENDAS E CONTOS


TUDO DEPENDE DE MIM



"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer, 

antes que o relógio marque meia-noite. 

É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. 

Posso reclamar porque está chovendo ou 

agradecer às águas por levarem a poluição. 


Posso ficar triste por não ter dinheiro ou 

me sentir encorajado para administrar as minhas finanças, 

evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde ou 

dar graças por estar vivo. 

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo 

o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. 
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou 

agradecer por ter trabalhado.

Posso sentir tédio das tarefas de casa ou 

agradecer a Deus por ter um teto para morar. 

Posso lamentar decepções com amigos ou 

me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

E... Se as coisas não saíram como planejei, 

posso ficar feliz por ter o hoje para recomeçar. 

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. 

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma a este dia. 

Tudo depende de mim." 

Autor: Desconhecido  




Nós podemos morar numa casa mais ou menos,


Numa rua mais ou menos,
Numa cidade mais ou menos,
E até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos,
Comer um feijão mais ou menos,
Ter um transporte mais ou menos,
E até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos. Tudo bem.
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum,
É amar mais ou menos,
É sonhar mais ou menos,
É ser amigo mais ou menos,
É namorar mais ou menos,
É ter fé mais ou menos,
E acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.

Pense nisso...

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".

Autor: Desconhecido



As duas Moscas 

Parte 1 

Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente, assim logo ao cair nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater e afundou. 

Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte era tenaz, continuou a se debater a se debater e a se debater por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca conseguiu, com muito esforço, subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro. 

Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto... 



Parte 2 


Tempos depois a mosca, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou: 

"Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo". 

A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, continuou a se debater e a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio ... de água. 

Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão? Fazemos isto quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos aponta como solução mais eficaz e, assim, perdemos a oportunidade de "reenquadrar" nossa experiência. Ficamos paralisados, presos aos velhos hábitos, com medo de errar. 

Autor: Desconhecido










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