segunda-feira, 5 de março de 2012

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN

   EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (BRASIL)


Bom dia a todos! 

Meu nome é Renata Balbi. Sou membro da Igreja Messiânica há dezessete anos, e dedico como professora de Ikebana no Johrei Center Pirassununga, interior de São Paulo. Hoje gostaria de relatar como a ikebana e a prática das pequenas ações altruístas mudou a minha vida. Sou funcionária pública há muitos anos e atuo como Educadora em Saúde Pública na Secretaria Municipal de Saúde na Prefeitura de Pirassununga. 

A área em que eu trabalho é bastante complicada: são na vigilância epidemiológica em que desenvolvemos várias atividades ligadas a doenças contagiosas, vacinações, epidemias, etc. O ambiente de trabalho sempre era bastante tumultuado, tenso e desorganizado. Os funcionários eram mal-humorados, e havia muitas reclamações da população em geral. Ninguém queria atender ao telefone, pois todo mundo sabia que era problema na certa. 

A médica responsável do setor não tinha muita paciência e, muitas vezes, ignorava as reivindicações da equipe. Essa situação, vivida durante 12 anos me deixava muito insatisfeita e desmotivada, e cheguei até a pensar em pedir para ser transferida de setor. Mas, ao ouvir a orientação do presidente mundial, sobre a prática das pequenas ações altruístas, reconheci que precisava fazer alguma coisa, pois sou a única messiânica do setor. Então, tomei a firme decisão e procurei mudar, meu sonen, minha postura e minhas atitudes. Há mais ou menos uns três meses, coloquei em prática as pequenas ações altruístas, atendendo ao telefone e às reivindicações da população da maneira mais gentil possível. Passei a levar mini-ikebanas, semanalmente, colocando-as nas mesas de meus colegas de trabalho e da médica responsável, com o verdadeiro sentimento de que todos recebessem a Luz do Messias Meishu-Sama por meio daquelas flores. 

Os resultados foram imediatos: ganhamos mais harmonia, a equipe tornou-se mais unida, os funcionários passaram a se cumprimentar e a atender melhor às reclamações da população. A médica responsável melhorou seu humor, ganhou mais paciência, solicitou ikebana para sua casa e até sugeriu que fizéssemos uma “caixinha” para a aquisição das flores. Ela sugeriu também que fizéssemos um workshop de ikebana com a equipe. Assim fui ficando mais motivada com meu trabalho e comecei a entender que tenho grande missão naquele local. 

Por intermédio dessas práticas, venho ministrando Johrei aos meus colegas de trabalho e já trouxe 10 pessoas para conhecer o Solo Sagrado. Até aquelas velhas reivindicações reivindicações da equipe começaram a ser atendidas, pois ganhamos novos equipamentos, como computadores e outros acessórios, e já estamos nos preparando para mudar para um prédio novo, em um local privilegiado, com salas e móveis novos e equipamentos modernos. Outro ponto que a flor e a prática do altruísmo influenciaram muito foi na minha postura como missionária. 

No mês passado, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe falou sobre a importância de reconhecer que somos uma propaganda ambulante de Meishu-Sama, e por isso, precisamos estar atentos em nossas palavras, ações e sentimento, no sentido de ser um verdadeiro messiânico. Principalmente, estar sempre pensando em fazer a felicidade do nosso semelhante. E eu, como missionária da flor, tenho procurado colocar isso em prática, explicando aos meus alunos do curso de ikebana e às pessoas que participam dos workshops, a respeito da Prática de pequenas ações Altruístas, com o objetivo de levar felicidade ao próximo por intermédio da flor. E sobre isso, eu tive uma experiência recente com a flor do Sanguetsu e a prática do altruísmo. 

Eu estava purificando com meu nervo ciático e fazendo fisioterapia em uma clínica, quando observei a secretária, que estava mal-humorada e reclamando muito. Sua fisionomia estava escura e triste. Então, pensei: “Essa pessoa deve ter muitos problemas, preciso fazer alguma coisa.” No dia seguinte, levei-lhe uma mini-ikebana com o objetivo de fazê-la feliz. Ela me agradeceu, disse que gostava muito de flores e começou a relatar seus problemas. Passei a acompanhá-la, e cada vez que entrego a mini-ikebana a ela, eu sinto que está mais alegre. A fisioterapeuta, proprietária da clínica, quis saber mais a respeito daquela flor. 

Comentei que eu fazia workshop de ikebana, e ela solicitou que a realizasse em sua clínica também. Para minha surpresa, ninguém mediu esforços para fazer a divulgação, e 15 pessoas se inscreveram. Porém no dia marcado, acordei com muitas dores no meu nervo ciático, e achei que não iria conseguir dar a aula. Comuniquei à ministra, que me orientou a fazer a Prática do Sonen de encaminhamento juntamente com o donativo de gratidão. E foi o que fiz. Assim, graças a Deus, consegui chegar ao local, onde todos se prontificaram a me ajudar na aula. Por fim, realizei o workshop sem dor e algumas pessoas se três interessaram em fazer as aulas. A proprietária da clínica gostou tanto que ofereceu a sua chácara para fazer a mesma atividade, desta vez abrindo para outras pessoas participarem. A cada pequenina experiência, venho conseguindo ganhar mais energia, força e grande convicção de que a Prática do Sonen de Altruísmo e a flor do Sanguetsu transformam significativamente nossas vidas. 

Acredito que a expansão do número de pessoas felizes depende de nós, messiânicos, nos empenharmos nas colunas da salvação: Johrei, Belo e Agricultura Natural. Por isso estou me empenhando na Campanha de entrega de flores, “para que haja flores onde quer que haja pessoas”, sem discriminação. Antes eu buscava mudar as pessoas falando, mas hoje, depois de ouvir a orientação do reverendíssimo Watanabe, simplesmente procuro levar a flor do Sanguetsu com o desejo sincero de que a Luz do Messias Meishu-Sama ilumine essas pessoas. 

Muito obrigada 

Renata Balbi 
Setembro/2010 
Johrei Center: Pirassununga/Interior de São Paulo/SP.
Culto Mensal de Agradecimento /Solo Sagrado Guarapiranga/SP.




EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (ÁFRICA)


Chamo-me Joana Mussoque, tenho 92 anos de idade, resido no Bairro da Regedoria em Viana. Conheci a Igreja Messiânica Mundial de Angola por intermédio de meus antepassados em Maio de 2009. Por motivo de doença, no Johrei Center convidaram-me para entrar, realizaram oração comigo. Dentro de mim comecei a questionar: "Isto também é Igreja? Nem cruz de Jesus Cristo tem. Ainda oram numa fotografia. Só pode ser Igreja Falsa." 

Mas como precisava descansar aceitei deitar-me no chão, pois a fraqueza estava muito acentuada. Só me recordo que dormi e só despertei as 16 horas, ou seja, após um período de mais ou menos 6 horas e me sentia bem. 
Levaram-me para casa e todos os vizinhos admiraram, pois eu que saí mal de casa regressei bem. No dia seguinte decidi voltar para a unidade e o plantonista me orientou a: 


Receber 10 Johrei por dia 

Manter a flor de luz em casa 

Fazer a Prática do Sonen com Donativo 


Cumpri com as orientações sem dificuldades. Em quinze dias de freqüência era outra pessoa. Tornei-me membro no dia 24 de Abril de 2009. 

A experiência que tenho para relatar aos senhores está relacionada com receber o amor de Deus através da purificação com a bengala da fé e aprofundar no encaminhamento, na limpeza e na assistência de pessoas à fé Messiânica. 

Após ter encaminhado 80 pessoas, feito 18 Sorei-Saishi de meus antepassados e ter a permissão de acompanhar 7 pessoas que tiveram a permissão de se tornar membros, passei a ser acusada de bruxa na vizinhança e pelos familiares, entre filhas, genros e netos. Quando morria alguém na família, a culpada era eu. Meu único refúgio era Meishu-Sama. Fui comunicar à responsável, o que estava a passa. Ela disse: “Vovô Joana é porque Meishu-Sama te ama. Para o trabalho de buscar os vizinhos que estão a sofrer, a Vovó tem que purificar”. 

E orientou-me o seguinte: 

Encaminhar na porta da unidade e todo o vizinho que tiver o conhecimento que está a sofrer; Aprofundar na limpeza a volta da unidade religiosa e na sua rua; Conforme fui aprofundando na limpeza e no encaminhamento, pois por dia encaminhava 21 pessoas na porta da unidade, a purificação no lar acelerava ao ponto de minha filha membro começar a andar pelas ruas como louca e seu esposo desesperado decidir levá-la num quimbandeiro porque eu era a culpada de daquilo e solicitavam a minha presença naquele local. 

Eu confiante em Meishu-Sama, comentei: "só posso entrar depois de entregar o fio e a foto", pois decidi nunca mas pisar meus pés em locais como este. Mas mesmo assim, fazia a Prática do Sonen em quimbundo encaminhado aquela situação como sofrimento de meus antepassados, como fui aconselhada na unidade. 

Todos se revoltaram contra mim, nisso morre um neto, voltei a ser acusada de bruxa e chamada para julgamento. Comuniquei a Meishu-Sama, o meu desespero dizendo “senhor se sou a que estou a dizimar a família, que seja feita a sua vontade.” 

Fui ao óbito, posta lá os que queriam me espancar, alguns começaram a fugir e outros vieram abraçar-me. O genro pegou na cata na e foi destruir a horta caseira. Agradeci com um donativo especial para agradecer a graça. 


Resultado: 


De regresso a casa, meu neto reuniu a família dizendo: ”Chega de sacrifícios, o melhor é resolvermos tudo com a igreja onde a avô congrega.” Voltei agradecer com donativo; 

Hoje sou tratada com carinho, e chamada por este como Vovô das flores, Vovô de Meishu-Sama; Estou muito feliz porque com Messias Meishu-Sama, ganhei a permissão de unir parte da família; 

Quaisquer situações na família chamam-me para ministrar Johrei e no fim dão-me comida, situação que não acontecia há já um bom tempo. Aprendi com estas experiências que Messias Meishu-Sama é a porta para a humanidade sair do sofrimento. Já encaminhei mais de 400 pessoas dos quais 13 são membros. Estou a cuidar de uma casa de freqüentador e dos membros da minha rede. 

Meu compromisso é me esforçar, para aprofundar no encaminhamento e na limpeza, para ganhar a permissão que minha família toda ingresse na fé Messiânica.

Agradeço a Deus e ao Messias Meishu-Sama aos meus antepassados, por me colocarem neste caminho da salvação. Aos Ministros, Responsáveis, membros e frequentadores que dia a dia me ajudam a crescer na Fé.

O meu Muito obrigado 

Joana Mussoque 
01/08/2011
Johrei Center: Igreja Messiânica Mundial de Angola (África) 






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