terça-feira, 14 de julho de 2015

DEUS É ASSIM....

DEUS É ASSIM 

Meishu-Sama era justo em todas as situações e muito carinhoso com os dedicantes; Por isso imaginei que Deus seria uma pessoa assim. Quando eu estava dedicando em Haminogue, contraí panaricio(inflamação dos tecidos adjacentesás unhas dos dedos da mão ou do pés geralmente acompanhada por infecção e formação de pus) Certo dia ás dez horas da noite, vieram avisar-me que Meishu-Sama estava me chamando. Fui imediatamente, de pijama como estava e encontrei-me de pé, perto da sala do telefone. Ele me disse: “Para quem faz o serviço de cozinha, deve ser horrível ter problemas nos dedos”. Assim dizendo, começou a ministrar-me johrei. Meishu-Sama era assim: Uma pessoa muito gentil.


(Um Servidor)  

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução aprovada pela Igreja Messiãnica Mundial do Brasil
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O.A – 2. Edição/Julho/86
Volume: III – São Paulo/SP. Pag.101






A Grande autoconfiança contida em sua Bondade

Estando a serviço de Meishu-Sama quando recebia johrei, por exemplo, eu podia sentir integralmente o calor humano irradiado de sua pessoa assim tão próxima. O fato aconteceu na ocasião em que tive panarício no dedo. Durante quase três dias sofri dores terríveis, pela madrugada adentro, fiquei andando de cá para lá, no Templo da Luz do Sol, sem poder conciliar o sono. 

Por fim, não conseguindo suportar a dor, pedi á Tia de Nidai-Sama que fosse solicitar johrei a Meishu-Sama . Ele me disse: “Por que não falou antes?” Recebendo johrei, a dro passava completamente. Mas, logo que Meishu-Sama se retirava, ela voltava. Depois da quinta vez, eu disse a Meishu-Sama que a dor passara por completo. Então ele me falou: ”É, deve ser”. Nunca dizia; ”Ah! É mesmo?” Até hoje, não posso me esquecer daquelas palavras, as quais demonstravam que Meishu-Sama tinha plena confiança em si mesmo.

(Um Servidor)   

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução aprovada pela Igreja Messiãnica Mundial do Brasil
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O.A – 2. Edição/Julho/86
Volume: III – São Paulo/SP. Pag.102








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