sábado, 1 de outubro de 2011

Religião Criadora de Pessoas Felizes



RELIGIÃO CRIADORA DE PESSOAS FELIZES


A Religião não é nada mais do que a cristalização do amor de Deus para guiar os infelizes ao caminho da felicidade. Ninguém ignora que muitos lutam em vão para conseguir a felicidade almejada; raras são as pessoas que a conseguem, depois de uma vida inteira de lutas. Naturalmente, o bem constitui a base da felicidade, sendo óbvio insistir sobre a necessidade de ele ter força suficiente para vencer o mal. Até agora, entretanto, na sua maioria, as religiões careciam dessa força; por conseguinte, não proporcionavam a felicidade desejada. Sendo assim, tiveram de pregar a Iluminação para satisfazer o povo, no seu desejo de atingir, pelo menos, a paz espiritual, uma vez que não conseguiam obtê-la na sua totalidade, isto é, espiritual e materialmente. Ou então pregaram a resignação, através do espírito de expiação e do princípio de não-resistência contra o mal. Criaram, portanto, a teoria da negação da graça na vida presente, o que explica ser classificada de superior a religião que visa a salvação do espírito, e de inferior aquela que consegue obter, também, os benefícios do mundo. Mas essa teoria não passou de um recurso para determinada época. Darei exemplos. 

Há pessoas que, embora torturadas por uma doença prolongada, dizem-se alegres, alegando estarem salvas quando na realidade estão apenas resignadas, sufocando seus verdadeiros sentimentos. Isso é uma espécie de auto-traição. Por natureza, a verdadeira satisfação nasce com o restabelecimento da saúde, se for esse o caso.Contando apenas com recebimento do donativo espontâneo. Apesar disso, é realmente milagroso o fato de se conseguir a quantia necessária para o empreendimento de uma obra de tal envergadura. Em todos os tempos houve famílias que, não obstante o ardor de sua fé, não foi agraciado materialmente, permanecendo vítimas de desgraças. Dessa forma, acabaram por se iludir, julgando que a essência da Religião só objetiva a salvação espiritual. A Igreja Messiânica Mundial salva tanto o espírito como a matéria. Podemos afirmar que vai, além disso. As obras de construção dos protótipos do Paraíso Terrestre em diversas localidades, assim como a construção de museus de arte que estamos realizando dependem inteiramente dos donativos dos fiéis. A Igreja abomina a exploração.Isso prova a prosperidade dos fiéis. O donativo, longe de ser temporário, tende a aumentar razão por que nunca me preocupei com dinheiro. 

Na época em que apareceram as religiões antigas, os ensinamentos podiam ser de caráter limitado, de Fé “Shojo”, mas hoje a realidade é outra. Tudo adquiriu caráter universal, de modo que é preciso uma organização grandiosa, para salvar a humanidade. Quanto maior a organização, maior o número de pessoas salvas. Por isso, ao tomar conhecimento dos seus objetivos, ninguém deixará de reconhecer a importância da nossa Igreja.


10 de junho de 1953

EXTRAÍDO DA COLETÂNEA ALICERCE DO PARAÍSO
(Ensinamentos de Meishu-Sama)


SIGNIFICADO DA PALAVRA RELIGIÃO


RELIGIÃO = Ela vem do latim “Religio”, que significa religar, isto é ligar novamente. Ora se algo precisa ser religado a alguma coisa é por que um dia já esteve ligado a ela certo? Pois Bem: Religião é justamente o “ato de religar-se ao Sagrado”. É como se uma pessoa tivesse se afastado do Sagrado e ao surgir e praticar uma religião, novamente se ligasse a ele. 

Mas será que os homens sempre foram Religiosos? Você acha, por exemplo, que os homens das cavernas acreditavam na existência de algo sobrenatural de alguma força Divina? Enfim quando tudo isso começou? Vários pesquisadores que estudam as origens da humanidade, arqueólogos, palenteólogos, museólogos, entre outros estudiosos nunca encontraram um só grupo social que não tivesse buscando respostas para o sentido da vida. Em outras palavras, eles descobriram que não existiu no mundo nenhuma civilização que não acreditasse em alguma força Divina ou sobrenatural. Ou seja, eles concluíram que não existem povos sem Religião. 

Em todas as sociedades pesquisadas por eles mesmo nas mais primitivas foram encontradas vestígios de que o homem sempre viveu entre o sagrado e o profano entre valores religiosos e não religiosos. Há centenas de milhares de anos antes de Cristo, por exemplo, viveu na Terra “O Homo Sapiens”. E eles já acreditavam em algo sagrado, como a possibilidade de vida após a morte. Aposto como você está pensando: Como os pesquisadores descobriram tudo isso? É lógico que eles não viajaram numa máquina do tempo. Na verdade os cientistas fizeram escavações em certos locais e encontraram túmulos onde os mortos foram enterrados junto com os seus pertences até com comida. 

Então concluíram que o Homo Sapiens acreditava na sobrevivência do morto ou na possibilidade de haver vida após a morte. Afinal para que alguém morto precisaria de alimento, por exemplo? Muito tempo depois os pesquisadores descobriram que as pessoas que viveram no antigo Egito, quando os soberanos egípcios eram chamados Faraós , foram enterradas junto com um livro. Essa obra, que ficou conhecida como Livro dos Mortos, indicava o que a pessoa morta deveria fazer na outra vida. 




Fonte: Ciência Hoje das Crianças
Dezembro /2002
Autora: Georgina da Costa Martins
(Escritora de Literatura Infantil – Faculdade de letras /Universidade Federal do Rio de Janeiro) 




RELIGIÃO QUE REVELA DEUS


Quando incentivamos as pessoas descrentes a crerem em Deus, a maioria reage, pede que provemos com clareza a Sua existência, e assume uma atitude intelectual, dizendo não poder perder tempo com superstições. Essa tendência é notadamente acentuada entre as pessoas cultas. Mas não podemos criticá-las, porque elas têm suas razões. Sua atitude explica-se pelo fato de que a maior parte das religiões é anti científica, sendo raras as que não estão afetadas por superstições. Muitas não conseguem dar provas claras da existência de Deus e criam hesitação entre a Sua existência ou inexistência. Portanto, não é de se estranhar que haja tantas pessoas indiferentes à Fé. A Igreja Messiânica Mundial mostra claramente a existência de Deus. Todos aqueles que entram em contato com ela, sentem-se maravilhados ante a constatação dessa verdade. A melhor prova está nos inúmeros milagres e graças alcançados, através da Igreja, pelos seus fiéis. Infelizmente, são pouquíssimas as pessoas que crêem por meio da simples leitura ou explanação oral das experiências de fé dos fiéis. A maioria acha-se impedida de aceitar os fatos como realmente são, por professarem uma fé de baixo nível. Em parte, isso se entende, mas não deixa de ser deplorável. Costumo sempre afirmar que a nossa Igreja não é uma religião, e sim uma Ultra-Religião, uma grandiosa obra salvadora. 

Os novos fiéis costumam dizer que, no início, quando leram as nossas publicações pela primeira vez, não conseguiram crer integralmente no que elas expunham, achando a doutrina messiânica muito diferente não só das doutrinas professadas por outras Igrejas, como também das teorias científicas. Considerando que nenhuma experiência é perdida, eles começaram a receber Johrei cheios de desconfiança. Assombrados com o fato de ele consistir apenas no levantar das mãos, pensaram em desistir, julgando impossível a cura por meio de um ato tão simples. Entretanto, sentindo-se mais dispostos no dia seguinte,continuaram a recebê-lo e melhoraram rapidamente. Esse é o testemunho unânime dos que relatam sua experiência. 

É justamente porque a nossa Igreja evidencia graças imediatas, pouco comuns, que os intelectuais cometem um engano, chamando a isso de superstição. Esse modo de interpretar e pensar não deixam de ser um grande obstáculo; contudo, dentre os que se têm na conta de eruditos, há muitas pessoas de mente sã que se tornam felizes por ingressarem na Fé, aceitando plenamente a realidade evidenciada. 

Tanto os mais obstinados, como os devotos da Ciência, acabam se dando por vencidos diante das provas da existência de Deus apresentadas pela Igreja Messiânica Mundial através de milagres sem conta, nunca manifestada antes. 

(09 de janeiro de 1952 )

* EXTRAÍDO DA COLETÂNEA ALICERCE DO PARAÍSO ENSINAMENTO DE MEISHU-SAMA

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