EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (BRASIL)
Desde que ingressei na fé messiânica, em julho de 1995, sempre dediquei na Obra Divina com o objetivo de ajudar as pessoas. Entretanto, não tinha metas bem definidas nas minhas dedicações e não era persistente nos casos que acompanhava.
Em 2005, estava cursando a faculdade de Engenharia Florestal na Universidade Amazônica de Pando, em Cobija, Bolívia. Lá, dedicava no Johrei Center como plantonista aos sábados. Após quatro anos, pedi transferência para a Universidade Federal do Acre (UFAC), onde passei a dedicar com mais freqüência. Todavia, não assumia plantão no Johrei Center de Rio Branco porque os horários da faculdade não me permitiam. E nos finais de semana, retornava à minha residência, que fica a 241 km de Rio Branco, capital do estado do Acre, para ficar com a família.
Com a vinda da ministra responsável da Área Manaus ao nosso Johrei Center no dia 14 de setembro de 2011, tive a permissão de ser entrevistado por ela. Manifestei, então, o desejo de abrir um núcleo de Johrei em Brasiléia (na fronteira com a Bolívia), cidade onde moro com minha família. Para ganhar essa permissão, recebi as seguintes tarefas: ministrar 10 Johrei por dia; entregar 10 formulários para o Culto aos Antepassados e encaminhar, no mínimo, uma pessoa à Obra Divina até o dia 2 de novembro. Perguntei: “Não é fácil?”. O ministro responsável de Rio Branco estava ao meu lado e disse: “É um desafio!”. Neste momento, disse que cumpriria as tarefas; mas fui além e desafiei a mim mesmo a ministrar 11 Johrei.
No dia seguinte, com o firme propósito de ministrar os 11 Johrei, fui até a casa de um amigo, que eu acompanhava há cinco anos. Lá se encontrava também um amigo dele, que, me observando ministrar Johrei, disse: “Eu também quero receber essa oração!”. Pensei: “Graças a Deus”. Passei a acompanhá-lo e fiz a Prática do Sonen com ele perante o altar. Ele passava por sérios conflitos conjugais. Por ser de Brasiléia, eu só o via nos finais de semana.
Marquei uma reunião em sua residência, ministrei-lhe Johrei e dei o livro sobre os princípios messiânicos. Em três dias, ele me ligou e disse: “Já li o livro. Qual é o próximo passo?”. Respondi: “Fazer o curso de Princípios Messiânicos e receber o Ohikari para ajudar as outras pessoas”. Atualmente, esse rapaz já é messiânico e participam das marchas de Johrei todos os sábados em minha casa. Meu outro amigo, a quem acompanho há cinco anos ainda não despertaram, mas continuo acompanhando e ministrando-lhe Johrei.
Com o desafio de 11 Johrei, ministrei 554 Johrei em 50 dias. Como resultado, tive a permissão de encaminhar mais uma pessoa à Obra Divina e mudei radicalmente a maneira de pensar e agir com as pessoas e com minha família. Tornei-me uma pessoa mais tolerante e paciente. Com isso, tive a permissão de ministrar até duas horas de Johrei à minha esposa, pois antes ministrava apenas 15 minutos, e com dificuldade, porque ela sempre dizia que estava ocupada. Incrivelmente, ela passou a se preocupar mais comigo, até me ajudando a cumprir a minha meta, levando-me à casa de seus familiares para eu ministrar-lhes Johrei.
Durante a semana, ela me ligava perguntando se eu estava bem, e as graças não pararam de acontecer. Curiosamente, no dia 1º de novembro, recebi um e-mail de uma tia com nomes de familiares que não conhecia. Fiquei muito feliz e fiz uma segunda lista para colocar no altar. Agradeci com um donativo especial para os antepassados no valor que nunca havia feito antes. Acredito que todas estas transformações ocorreram porque eu fui obediente e persistente em cumprir a tarefa recebida. Com isso, tive a permissão de fazer o donativo da Imagem da Luz Divina e do Mitamaya. Além disso, tive também a permissão, após seis anos, de peregrinar ao Solo Sagrado de Guarapiranga, levando meu professor, que é doutor em manejo florestal. Eu o encaminhei e ele recebeu o Ohikari em agosto de 2011.
Fui ao Solo Sagrado com o objetivo de agradecer todas as graças e purificações recebidas e, ainda, trazer a Imagem da Luz Divina, cuja entronização seria realizada dia 21 de dezembro de 2011. Como agradecimento e preparação para o Culto do Natalício de Meishu-Sama, eu ofereci o Donativo Especial e apresentei mais três pessoas ao Messias, que ingressaram na fé no mesmo dia da Entronização. Voltei do Solo Sagrado com o compromisso de ministrar 4.000 Johrei e encaminhar, no mínimo, 13 pessoas em 2012, além de participar de todas as dedicações pertinentes à expansão da Obra Divina no Acre.
Obrigado!
IVAN DE OLIVEIRA
21.01.2012
Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga /SP.
EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (ÁFRICA)
Tenho 31 anos e resido no bairro Tunga. Sou messiânica e dedico como encarregada de ensino. Conheci a Igreja Messiânica Mundial em agosto de 2008, encaminhada pela irmã Palmira Contínua, membro dedicante do Núcleo de Johrei Waku Kungo.
Passei a professar a fé messiânica devido a doenças e conflitos familiares. Sofri com fortes dores de bexiga, maus sonhos, homem noturno e falta de apetite, ao longo de consecutivos 12 anos. Além disso, não conseguia engravidar. Na tentativa de solucionar estes problemas, recorri a hospitais, casas de quimbandas, igrejas proféticas, mas não obtive nenhum resultado. Desesperada, ficava trancada em casa por vergonha, pois me encontrava muito magra.
Foi nesse quadro de angústia que a irmã Palmira Contínua falou-me da Igreja Messiânica Mundial. Em seguida, fui recebida pelo irmão Manuel Domingos Caquarta que, depois de ouvir atentamente o meu relato, orientou-me a receber 10 Johrei por dia, manter a Flor de Luz em casa, fazer uma Horta Caseira, dedicar no pólo agrícola e participar dos cultos.
Sem dificuldades, cumpri as orientações recebidas e, passadas duas semanas, comecei a notar melhorias. Com essa mudança, tomei a decisão de tornar-me membro da Igreja Messiânica Mundial para também ajudar outras pessoas que ainda se encontram no sofrimento.
Na entrevista para a outorga do Ohikari, o ministro Francisco Caxinda orientou-me a fazer um esforço máximo no valor de 26 mil Kwanza, além do donativo de outorga, e pôr em prática as orientações dos meus superiores.
Como o meu salário mensal era de 27 mil Kwanza (cerca de 270 dólares), vacilei, trazendo apenas 6 mil Kwanza, uma vez que pensava: “Se calhar, o dinheiro é para ele e para a responsável do Núcleo de Johrei”. Dessa forma, o ministro Caxinda perguntou-me se já não tinha mais dinheiro, ao que lhe respondi: “Ter ainda tenho dinheiro em casa, mas para o meu consumo”. Então, ele conversou com o meu esposo, o irmão Manuel Domingos Cacuarta, explicando-lhe que a minha vida certamente era muito mais importante que os 26 mil Kwanza, dada a situação de saúde que eu atravessava. Assim, acabei fazendo o donativo.
Fiquei três meses sem consultar o meu saldo no banco e, quando o fiz, notei que de 27 mil, o meu salário subiu para 45 mil Kwanza (cerca de 450 dólares) mensais. Comuniquei o fato ao irmão Manuel Domingos Cacuarta, do qual recebi a orientação para fazer o dízimo, o donativo de construção local, donativo pela graça recebida, donativo de construção do Solo Sagrado e o donativo de elevação pelas almas dos meus antepassados.
Com o cumprimento dessas orientações, no mês seguinte, ao consultar o saldo bancário, o meu salário subiu para 60 mil Kwanza (aproximadamente 600 dólares) mensais, o valor que ganho atualmente.
Agradeci profundamente a Deus e a Meishu-Sama pela minha saúde e por ter um salário digno, contudo, faltava-me um filho. Preocupada com essa situação, conversei com meu esposo e decidi pedir orientação ao ministro Caxinda, que me orientou a fazer a Prática do Sonen e me desapegar do sentimento de engravidar e ter uma criança a qualquer custo.
Comecei a praticar as orientações e, passados quinze dias, purifiquei com uma forte hemorragia vaginal. Novamente pedi orientação ao ministro Caxinda que me explicou tratar-se de sangue sujo sendo expulso pelo organismo. Com o Johrei, a hemorragia passou.
Como não conseguia engravidar, sugeri ao meu esposo que recorrêssemos a um ervanário na Quibala, sede do município com o mesmo nome, próximo de Waku Kungu. Ele negou redondamente, aconselhando-me a apostar nas práticas messiânicas e, como eu insistia, ele disse que se eu quisesse que fosse sozinha para Ki bala, sem o seu apoio e consentimento.
Dentro de mim, a preocupação era com a reação de sua família, pois a qualquer altura, poderia tecer comentários pelo fato de não termos criança e até pensei em me separar dele, apesar de não haver qualquer observação a esse esperto.
Em março de 2010, foi diagnosticada uma infecção pélvica aguda, o que aumentou o meu desespero, considerando que talvez nunca mais viesse a ter uma criança. O irmão Manuel pediu-me a receita, foi à farmácia fazer o levantamento dos custos da medicação e materializamos o donativo nesse valor na urna do Núcleo de Johrei.
Feito isso, esqueci-me por completo do que se passava comigo. Quatro meses depois, notei que o período de regra já não aparecia, mas me mantive temerosa e não contei o fato a ninguém, nem mesmo ao meu esposo. Com o passar do tempo, percebi que a minha barriga crescia, contudo, como não sentia nada se movendo por dentro, considerei que talvez fosse “barriga d água”.
Porém, em três de dezembro, às 7 horas da manhã, tudo mudou para mim. Afinal, acabava de nascer um menino, com 3,6 quilos, causando uma explosão de alegria no seio da família biológica e da família messiânica local.
Com mais essa graça, entendemos que só o donativo de gratidão não seria suficiente para agradecer a Deus, por isso, abrimos um Núcleo de Johrei que funciona na varanda da nossa residência, contando já com 10 membros formados. Como o terreno adjacente é grande, doamos à igreja uma parte dele, onde em 2011, vamos construir um Núcleo de Johrei.
Aprendi com isso que a prática da fé messiânica nos faz crescer material e espiritualmente, e que Meishu-Sama, na verdade, é o Messias esperado pela humanidade. Ao meu compromisso de abrir o Núcleo de Johrei vou acrescer o aprimoramento nos ensinamentos de Meishu-Sama e na diretriz dos meus superiores.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama pela minha salvação, além de minha gratidão eterna à irmã Palmira Contínua por ser utilizada na minha descoberta deste caminho. Também agradeço aos ministros, membros e freqüentadores que tanto contribuem para o meu crescimento material e espiritual.
DELMIRA ANTÓNIO WANGA
Johrei Center: Igreja Messiânica Mundial de Angola
África
02/2011
02/2011
Fico cada vez mais maravilhada com o grande Messias, muro feliz por ser Messianica, muitas bênçãos pra vocês de Angola.
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