Um Poema em um minuto e três segundos
Dizem que um Poeta famoso costuma compor apenas dois ou três Poemas por mês. Meishu-Sama, no entanto, compunha Salmos, Poemas Didáticos, Poemas cantando seus sentimentos, a paisagem o relacionamento entre os parentes, enfim Poemas de todos os tipos.
Mesmo tratando-se de Obras tão magníficas, ele nunca as compôs com dificuldade; sempre as ditava como se aquilo fosse um divertimento para ele. E dizia: “Posso escrever quantos Poemas quiser”. Eu ficava admirado com a versatilidade e a rapidez com que Meishu-Sama compunha tantos Poemas. Creio que foi alguns meses antes da perseguição religiosa (Maio de 1950) que ele compôs, em menos de uma hora, quarenta e seis (46) Poemas sob o tema “A Grande Purificação” Embora isso fosse um ato costumeiro, era impossível alguém deixar de se espantar com seu trabalho sobre humano. Suas palavras, anotadas por mim, iam saindo ininterruptamente, uma após outra, tal como a linha que sai do bicho da seda. Assim, a composição de cada Poema levava aproximadamente um minuto e três segundos.
(Um Servidor) – Pág.(64)
Compunha ouvindo Rádio
Este fato ocorreu em 1935, na época da “Daí Nippon Kannonkai” (Igreja Kannon do Japão – primitivo nome da nossa Igreja) Devido ao acúmulo de serviços, Meishu-Sama teve de compor salmos poucos momentos antes do Culto. Nessa ocasião, conversando com visitas e ouvindo rádio, ele compôs num breve espaço de tempo, dez salmos sobre o tema “Salvador do Poder”. Lembro-me de que fiquei impressionadíssimo.
(Um Servidor) – Pág. (65)
Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A
2. Edição/Julho de 1986/ Vol. III – São Paulo/SP.
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