quarta-feira, 1 de outubro de 2014

MENSAGENS DE VIDAS PASSADAS

Ajude-me, por Favor!


“Viver é descobrir por si mesmo aquilo que é verdadeiro, e você pode fazê-lo quando há liberdade, quando existe uma revolução interna contínua e constante dentro de você”. (Krishnamurti)

A vida flui no planeta Terra, onde a natureza acompanha um ciclo no qual a finitude e a renovação são representadas pelas estações do ano.

Inserido neste cenário de vida e morte, encontra-se o homem dotado de inteligência, porém, com poder de decisão sobre si mesmo e sobre os desígnios de seu planeta, à medida que exerce o que é inerente à sua natureza: o livre-arbítrio.

É através da liberdade de escolha que o indivíduo direciona a sua experiência vital no sentido de valorizar ou não as lições de vida que ocorrem durante a jornada física. Se valorizadas as lições, estas se tornam aprendizados, ou seja, experiência e conhecimento que o indivíduo apropria-se em benefício de sua auto -descoberta. O contrário leva o ser inteligente a negar o seu próprio senso natural e desviar-se para caminhos mais sombrios de sua existência.

Ora, sendo a vida um desafio para o espírito, que na sua caminhada busca o equilíbrio entre as experiências de dor e de amor, tal desafio indica que os aprendizados são engrenagens que movem o mecanismo de evolução consciencial através do autoconhecimento.

No entanto, esta compreensão torna-se difícil para o indivíduo que mantém a sua sintonia ligada emocionalmente a sentimentos negativos de seu passado. Situação que estimula o surgimento de processos obsessivos e somáticos que paralisar ou retardam a expansão da consciência. Sentimentos negativos atrelados ao pretérito potencializam o medo e a cólera, que acionam mecanismos inconscientes nocivos à saúde do indivíduo. E saúde em desequilíbrio, sob o ponto de vista bio-psíquico-espiritual, significa que o indivíduo não acompanha o processo de renovação que é a fase mais importante de seu ciclo vital, permanecendo, desta forma, adormecido na sensação de finitude compatível com a realidade de seu corpo físico.

E quando não há renovação na experiência vital, a vida não flui e não se completa conforme orienta a lei universal em relação à natureza humana no planeta Terra. E quando permanece a sensação de finitude, emergem da inconsciência os mecanismos de autodestruição que agem no sentido de impedir que o ser inteligente liberte-se de um “estado de coisas” que se tornou a sua vida.

No processo vital, as experiências relacionadas à dor e ao sofrimento superam as experiências associadas ao amor. Contudo, é desafio do espírito, que retorna para mais uma vivência na matéria, equilibrar estas experiências para que a vida não se torne um “inferno” onde a tristeza, o ódio e a descrença encontrem abrigo seguro.

Portanto, ajudar o próximo tem um limite bem definido nas relações do indivíduo com a religião, com a psicologia, com as terapias e psicoterapias alternativas, e até mesmo com as técnicas de auto-ajuda, à medida que a situação depende quase que exclusivamente do próprio indivíduo despertar para a necessidade de renovação interior, através do processo de conhecimento de si mesmo inserido no contexto mais amplo de sua existência.

A vida de cada ser inteligente é a conseqüência de suas escolhas, tanto no passado como no presente, isto é, o indivíduo foi, é e sempre será o agente de sua própria história existencial. E o poder de transformar a si próprio está no livre-arbítrio, em co sonância com as leis naturais que regem a vida no universo.

A capacidade de renovação é e sempre será um atributo do espírito que desperta para a “primavera” da vida. Nesta direção, o terceiro milênio estimula naturalmente para que as sombras da inconsciência sejam tocadas pela luz da consciência que revela as verdades de cada um inseridas na dinâmica da vida.

No cenário existencial, aquele que ajuda o outro a encontrar o seu caminho, é apenas um facilitador de atuação discreta e limitada, uma vez que cabe ao ator principal no palco da vida desempenhar o seu papel e descobrir que o resultado de sua trajetória dependerá, exclusivamente, de seu desempenho na relação direta com as experiências de vida que terá pelo caminho.

Se bem assimiladas, essas lições tornam-se aprendizados para que o espírito apure o seu senso de equilíbrio vital entre as experiências de dor e de amor e liberte-se, pouco a pouco, das energias que turvam a sua mente e contaminam o seu corpo físico e espiritual de desequilíbrios conhecidos como patologias.

Portanto, buscar ajuda no outro é válido e importante, mas, acima de tudo, é imprescindível ajudar-se para ser ajudado pelas conseqüências de uma nova atitude adotada diante da vida, pois, somente vislumbramos o horizonte quando dissipamos a névoa que ofusca a nossa visão.

Entretanto, não nos basta visualizar o horizonte e, sim, caminharmos na sua direção com passos firmes e seguros para que o modelo emocional-comportamental, que carregamos na bagagem da existência, transforme-se numa realidade de renovação e expansão.

Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva, Psicoterapia Reencarnacionista, Terapia Floral, Psicoterapia Holística, Parapsicologia, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.


E-mail: flaviolgb@terra.com.br




Você e o Universo


A coisa mais perfeita que podemos experimentar é o misterioso. É a “fonte de toda a arte e de toda a ciência verdadeira” (Albert Einstein) 

Energia psíquica, pensamento, aura, bionergia, magnetismo, entre outras, são denominações que usamos para definir aquilo que nos liga à vida, ou seja, o elo entre o ego representado pela nossa fisicalidade, e a energia imaterial que geramos e emanamos ao universo. 

Seja a denominação que for a energia que liberamos e pela qual somos identificados no universo, é uma síntese de nosso pensamento-escolha, isto é, o resultado energético de nossas decisões de vida conforme orientação do livre arbítrio. 

Neste âmbito de invisibilidade aos olhos humanos, os sentimentos ou pensamentos que emitimos em forma de energia, repercutem e retornam a nós conforme as intenções no ato da emissão. 

Voluntária ou involuntariamente, liberamos ao universo energias densas ou sutis. Pensamentos impregnados de energias deletérias ou curativas que identificam o nosso nível consciencial através de nossa freqüência vibratória ou aura, o campo energético que envolve o corpo físico de cada ser dotado de inteligência. 

Na dinâmica universal, somos apenas pontos luminosos de referência e padrões energéticos que correspondem à mecânica da vida individualizada, mas que soma no sentido coletivo e se identifica conforme a intencionalidade do pensamento. 

Portanto, tudo que emitimos em forma de pensamento-escolha retorna ao seu ponto de origem, sejam pensamentos de ódio e vingança ou sejam pensamentos de amor e gratidão, entre outros. 

Esta síntese energética que nos identifica diante do universo, implica na qualidade de vida do indivíduo, dos grupos familiar, social e profissional aos quais ele faz parte, e também no grande agrupamento humano chamado “humanidade”, que é a síntese dos pensamentos-escolhas emitidos por todos os seres inteligentes do planeta Terra. 

No entanto, o sentido individualista pelo qual percebemos a vida através da ótica materialista, impregnado de condicionamentos da cultura ocidental, cria uma barreira perceptiva que impede uma melhor compreensão deste contexto no qual transitam nossos pensamentos, sentimentos, emoções e intensões do dia a dia de nossas vidas. Não “visualizamos” o fato de sermos indivíduos inseridos numa contextualidade e sincronicidade que nos leva à unicidade, ou melhor, à Fonte de energia universal. 

O pensamento pode representar a flecha lançada ou o raio de luz que retornam ao seu ponto de partida. O pensamento-escolha pertence ao âmbito de responsabilidade individual e coletiva do ser humano, porque o nível de energia que emitimos é o que plasmamos para a nossa realidade individual sintonizada com a energia planetária, que como afirmamos anteriormente, é a síntese da emissão coletiva de pensamentos. 

Nesta direção, despertar para a auto-responsabilidade e responsabilidade social em relação à melhoria da qualidade de vida de todos, passa pelo processo de conscientização de que devemos, aos poucos, depurar o nosso pensamento através de emissões energéticas elevadas, como a gratidão e o perdão, entre tantas opções que temos pela prática meditativa ou da prece espontânea direcionada à Fonte de amor, verdade, justiça e sabedoria do universo. Ou simplesmente, por intermédio da prática da caridade ou do pensamento elevado a Jesus Cristo, nosso exemplo maior e iluminado caminho. 

Quando Mahatma Gandhi disse: “Comece em você a transformação que deseja ao mundo”, ele referiu-se ao padrão energético da humanidade que precisa ser alterado através de iniciativas individuais e não por intermédio de revoluções sangrentas que ajudam a manter o modêlo que nos acompanha há milenios. 

Neste sentido, do individual chegamos ao coletivo, pois cada iniciativa, independentemente de sua intenção, tem um retorno proporcional superior ao que matematicamente imaginamos. São as leis da vida que ainda desconhecemos, inseridas nas leis universais impregnadas de energia que tramitam no tempo-espaço entre a ordem e o caos, ou entre o equilíbrio e o desequilíbrio. 

Nesta lógica, você é o universo e o universo é você, que existe de uma forma interdependente com os semelhantes e demais seres vivos da natureza. Esta é a lógica da responsabilidade universal que expande a nossa consciência através do princípio emissor: o pensamento humano elevado. Momento cósmico em que a Nova Era convida-nos a sermos os agentes de mudança do nosso próprio modelo energético. 

Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva, Psicoterapia Reencarnacionista, Terapia Floral, Psicoterapia Holística, Parapsicologia, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.





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