EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (ÁFRICA)
Meu nome é Romilson Candido, e dedico na Igreja Messiânica Mundial em Miami. Agradeço a Deus e a Meishu-Sama, a meus antepassados e familiares, esta grande permissão de estar de volta aos braços da minha Mãe África, minha terra, nossa terra!
Conheci a Igreja Messiânica Mundial no Brasil através da purificação de minha mãe, que estava em estado de coma, padecendo de um tumor na cabeça e eclampsia, estando grávida de minha irmã. Os médicos não tinham mais esperança e disseram que não havia mais o que fazer.
Uma membro da Igreja Messiânica que estava dando assistência para o paciente da cama ao lado, vendo meu pai ao lado de minha mãe, ofereceu Johrei. Depois de ministrar Johrei por 15 minutos, ela deixou um jornal messiânico e se foi.
Assim que a senhora partiu, minha mãe acordou, saindo do estado de coma. Um milagre! Meu pai chamou os médicos e imediatamente foi realizado o parto com o nascimento de minha irmã. Também foi diagnosticado que o tumor havia desaparecido.
Dias depois, meu pai foi à Igreja Messiânica procurando alguém para agradecer com um donativo. O Ministro o atendeu e disse: “é importante fazer o donativo, mas a melhor forma de agradecer é trazer a família para a igreja, tornar-se membro e fazer por outras pessoas o mesmo que fizeram pela sua esposa”.
Meu pai então levou todos nós para a Igreja. A nossa gratidão a Deus e a Meishu-Sama era tanta que não havia palavras que pudessem expressá-la. Toda família começou a dedicar na Igreja na ministração de Johrei, limpeza da Igreja, donativo e encaminhamento. Meus pais abriram um Núcleo de Johrei em casa, e todas as quartas- feiras eu batia na porta do vizinho convidando-os para ir receber Johrei. Este era o nosso compromisso.
Apesar de estarmos dedicando, seguíamos tendo purificações que nos mostravam o profundo amor de Deus e o Seu Plano, entendendo o ensinamento de Meishu-sama: "quanto maior a missão, maior a purificação".
Meu irmão Roberto Lucio Clemente Candido, Ministro da Igreja em Moçambique, sempre disse que eu fui utilizado por Deus para salvar a vida dele. Mas eu digo que o sofrimento dele é que salvou a minha vida.
Vou explicar. Nos anos 80, eu, juntamente com os meus irmãos, trabalhávamos profissionalmente como músicos. Eu tocava guitarra e cantava, e meu irmão Roberto tocava bateria. Ele começou a ter ataques epiléticos (gota), e esses ataques passaram a ocorrer diariamente. Nos foi orientado a cultuar os ancestrais, fazer dedicação de limpeza, ministrar Johrei, fazer encaminhamento e donativo. Meus pais dedicavam o máximo que podiam, o que trazia proteção e tranquilidade para a família, pois sempre nos preocupávamos com meu irmão, especialmente quando tinha que estar na rua sozinho.
Foram muitas as vezes em que ele foi protegido por Meishu-Sama. Um dia, voltando para casa, ele foi atravessar a rua quando vinha um autocarro. Quando estava no meio da rua, depois de calcular bem a distância da travessia com a velocidade do autocarro, ele caiu no chão tendo um ataque epilético. Foi desesperador para todos que estavam a ver aquela situação, pois o autocarro ia a toda velocidade em uma descida de rua. O motorista freou e o autocarro começou a derrapar, parando com as rodas a meio metro de distância da cabeça de meu irmão. Mas o motorista não conseguia ver o corpo dele, então tentou mover o autocarro para frente. Mesmo acelerando, o veículo não saía do lugar. Ao escutar o povo que gritava nas ruas “não mova o autocarro, a cabeça dele está debaixo da roda”, o motorista parou e as pessoas puderam socorrer o meu irmão.
Outro dia, vindo da Igreja Regional do Rio de Janeiro para deixar uma encomenda no Johrei Center Vila da Penha, meu irmão teve ataque epilético dentro do autocarro. Os passageiros pediram para que o levassem para o hospital, mudando a rota do autocarro. De repente, viram uma igreja adiante e pediram ao motorista: “Deixe ele aí nesta igreja! Deixe ele ai!”. Quando um membro da igreja veio para recebê-lo, disse: “Este é o Roberto! Nós estávamos esperando por ele!”. O autocarro havia parado justamente na porta da Igreja Messiânica de Vila da Penha.
Um dia, quando estávamos tocando em uma casa de show, durante a actuação ele teve ataque epilético de novo, e fiquei muito triste e com raiva de Deus e Meishu-Sama. No outro dia, fui à Igreja falar com o Ministro e questionei: “Ministro, por que o meu irmão continua a ter esses ataques epiléticos? Minha família dedica no Johrei, limpeza, encaminhamento, donativo... Por que não melhora?”.
O Ministro então disse: “Você quer salvar o seu irmão? Você quer que ele fique bom? Quer que você e sua família deixem de sofrer?”. “Sim, quero!”, respondi. Então, o Ministro continuou: “eu tenho um formulário para quem vai fazer entrevista para ser seminarista da Igreja. É só você preencher e assinar”. Eu disse, “mas eu não vim aqui pedir para ser ministro, ou pastor, ou padre”. Ele perguntou mais uma vez, “você quer ou não quer ver o seu irmão curado?”. Eu respondi que sim e aceitei preencher o formulário.
Eu sabia que não era fácil passar na prova, e pensei que seria reprovado. Por isso, apenas para desencargo de consciência, decidi: vou a São Paulo, faço a entrevista e volto. Mas para minha surpresa eu passei na entrevista. Fiquei desesperado, pois tinha que me mudar para São Paulo, e já tinha compromisso de shows para fazer, principalmente com o carnaval se aproximando.
Então, decidi ir ao seminário durante uma semana. Dentro de mim, eu pensava: “se o meu irmão tiver um ataque epilético, eu volto”. Cheguei em uma segunda-feira, e na terça-feira já liguei pra minha mãe a perguntar: “oi mãe, o Roberto caiu?”. Ela respondeu, “hoje não”. Liguei na quarta-feira: “oi mãe, o Roberto caiu?”. Ela respondeu, “hoje também não”. Liguei na quinta-feira: “oi mãe, o Roberto caiu?”. Ela me respondeu, “Romilson, é melhor você ficar por aí. Seu irmão está muito bem”. Me senti muito emocionado, surpreso e agradecido a Deus e a Meishu-Sama. Meu sentimento de amor pela Obra Divina aumentava cada vez mais.
Depois disso, ele nunca mais teve ataque epilético, e se tornou o terceiro percussionista da Orquestra Sinfônica Nacional, trabalhando com grandes músicos e cantores famosos da música popular brasileira e internacional. Depois de quatro anos, com sentimento de gratidão por ter sua vida salva, também decidiu entregar sua vida à Obra Divina, entrando para o seminário. Ele me ligou, dizendo-me que tinha muita Gratidão por ter a vida salva, e que o seu maior objectivo era dedicar a sua vida para a expansão da Obra Divina na África. Hoje ele dedica como vice-presidente da Igreja de Moçambique.
Eu estou aqui hoje junto com os meus antepassados e os senhores, retornando ao paraíso no meu interior como pessoa ligada ao Messias Meishu-Sama. Sou uma pessoa feliz! Tive muitas alegrias na minha vida missionária. Vivo nos Estados Unidos com minha esposa Simone e duas filhas, Elysa e Julia, vivendo os milagres do Messias Meishu-Sama naquele país.
Gostaria de partilhar com os senhores outra Experiência de Fé.
A Sra. Mercedes, membro da Igreja, dedicou 14 anos no Johrei Center. Sua filha e seu genro nunca se interessaram pela Igreja, somente pensando na parte material. Ela é médica e ele é dentista.
Um dia, o médico pediatra informou que haviam encontrado, no lado direito da glândula pituitária da filha do casal, uma lesão de aproximadamente três milímetros de diâmetro. Foi diagnosticado um Microadenoma da Glândula Pituitária, um tipo de câncer cerebral. Essa purificação levou o casal a buscar a elevação espiritual da família, através de dedicação, Johrei, comparecimento aos cultos, donativo e encaminhamento.
Durante todo esse tempo, a filha sempre assistia os cultos com a sua avó, e quis receber o Shoko para ministrar Johrei. Nesse momento, convidei os pais para também receberem o Ohikari, para que pudessem ser mais úteis à Obra Divina. Eles ficaram muito felizes e honrados pelo convite, porque pensavam que não teriam permissão por não terem ingressado na fé messiânica anos atrás. Em um domingo, os três se tornaram membros da Igreja Messiânica, recebendo o Ohikari.
Na segunda-feira, exatamente no dia seguinte à outorga, dia 14 de Abril, a pediatra telefonou por volta das 10 horas da manhã, e disse que tinha muito boas notícias. A doutora disse, muito emocionada, que não podiam mais ver a lesão, pois havia desaparecido, e que ela estava muito surpresa e nunca esperava que fosse tão rápido. A pediatra disse ainda que para ela era um milagre. Com profundo sentimento de gratidão, a família assumiu compromisso de dedicar na Obra Divina, e já encaminhou mais de 50 novos membros. A mãe, Rosy, hoje é candidata a ministra e está a dedicar no Johrei Center de Coral Gables, Flórida, junto com toda a família.
Hoje, não tenho palavras para expressar tanta gratidão a Deus por todas as graças e purificações, sofrimentos e dificuldades recebidas. Através delas pude conhecer o amor de Deus e do Messias Meishu-Sama por mim, pela minha família e pelos meus antepassados.
Desejo, a partir de hoje, firmar o meu compromisso de dedicar na expansão das três colunas da salvação (Johrei, Agricultura Natural e Belo) junto com meus antepassados, meus familiares, membros dos Estados Unidos da América, e junto com todos os senhores membros africanos.
Agradeço a Deus e ao Messias Meishu-sama pela permissão de dedicar a Obra Divina junto com os meus antepassados e familiares, com o objetivo de juntos retornar ao nosso Paraíso interior como pessoas ligadas a Meishu-Sama. Agradeço também ao Ministro Claudio Pinheiro e meu irmão Roberto pelo apoio, convidando-me para vir à África.
Muito obrigado.
Ministro Romilson Candido
Ministro da Igreja Messiânica Mundial dos Estados Unidos da América
Área Sudeste / Miami
16/06/2014
EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (BRASIL)
Bom dia a Todos!
Meu nome é Maria Augusta de Almeida dos Santos, ingressei na fé messiânica no ano de 1989 e dedico na Cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.Hoje gostaria de compartilhar com todos a experiência de fé que vivi a respeito da importância da prática do Belo no cotidiano.
Nasci e cresci em um lar com carência de bens espirituais e materiais. Na infância e adolescência, meus pais foram ausentes, pois meu pai vivia na boemia e minha mãe trabalhava o dia todo como doméstica para sustentar a família.As brigas e as discussões eram constantes. Meu irmão mais velho não tinha a iniciativa de tomar as rédeas da casa e minha irmã mais nova tinha uma saúde frágil. Até os 14 anos, eu cuidava de uma irmã doente que hoje está no Mundo Espiritual.
Meu pai faleceu quando eu tinha 15 anos, e passei a trabalhar também com minha mãe. Nessa época conheci meu atual marido que já tinha uma filha. Casei-me aos 23 anos, e os conflitos continuaram tanto na família que deixara, quanto no meu novo lar, com minha enteada.Desde minha adolescência eu sentia a necessidade de encontrar um caminho, uma resposta, pois não aceitava passar a vida infeliz. Queria encontrar a felicidade.
Um dia, ao visitar a casa de minha cunhada, tive uma crise forte oriunda de uma pedra na vesícula. Ao ver meu sofrimento, ela levantou a mão em minha direção e, sem nada dizer, começou a ministrar Johrei. Apesar de achar estranho uma oração sem palavras, após 20 minutos a crise havia desaparecido. Meu esposo, na época, estava frequentando a Igreja, e essa graça motivou-o a se tornar membro.
Passei a receber Johrei com frequência e, após um ano, tive a permissão de me tornar messiânica. Graças ao estudo dos ensinamentos de Meishu-Sama, fui entendendo muitas situações pelas quais eu passara em minha vida. Comecei, então a dedicar no plantão aos sábados o dia todo.
Durante cinco anos consegui encaminhar muitas pessoas à Igreja e, dentre elas, oito pessoas da minha família e nunca mais tive crises de pedra na vesícula.Porém, fomos adquirindo dívidas, pois meu esposo ganhava pouco devido ao grau de escolaridade e eu também não conseguia ajudá-lo, já que não tinha uma profissão.Graças à dedicação, eu e meu esposo voltamos a estudar e passamos em concursos públicos, o que nos permitiu trabalhar e libertar-nos das dívidas.
Entretanto, alguns sentimentos negativos ainda permaneciam vivos dentro de mim. Especialmente aqueles causados pela relação com meu pai.Sem notar, envolvi-me com as lembranças do passado e fui me tornando uma pessoa cada vez mais fechada, fria e insensível. Não sorria, não vibrava e muito menos agradecia a vida maravilhosa que Meishu-Sama me dera. Com isso, fui afastando as pessoas de mim e voltando a sentir até as dores no corpo.
Apesar de saber que precisava mudar essa situação, tinha dificuldades de fazê-lo.Foi então que decidi começar pelo primeiro sinal que recebi de Deus e Meishu-Sama – o Johrei. Assim intensifiquei sua ministração no plantão e também aos familiares, procurando desenvolver o amor altruísta. Com as orientações de nos tornarmos pioneiros da salvação, esforcei-me igualmente na prática diária do belo no cotidiano. Procurei ser mais atenciosa, prestativa, cortês e, principalmente, mais simpática. Meu desejo era realmente expressar a verdadeira postura messiânica.
Confirmei a importância da prática do belo no cotidiano com uma família que mora ao lado de minha casa. Esses vizinhos tinham o hábito de fazer “festinhas” e punham o som em alto volume, começando à tarde e indo até à madrugada.Não podíamos repousar, muito menos dormir direito. Minha filha sempre dizia que precisávamos chamar a atenção deles.
Respondi que iríamos realizar as práticas messiânicas. Assim sendo, passei a cumprimentá-los carinhosamente, a ser gentil e, quando os encontrava oferecia uma minibana (pequeno arranjo de flores). Após dois meses, eles mudaram os hábitos e, quando colocavam o som um pouco mais alto, não a ponto de nos incomodar, vinham pedir desculpas.Dessa forma sem nenhum questionamento, aprimorando minhas atitudes, aliadas às práticas do belo no cotidiano, voltei a sorrir, a viver com alegria e finalmente a ser feliz.
Hoje, sinto que voltei a atrair as pessoas. O relacionamento com meus familiares se harmonizou por completo, pois aprendi a manifestar meus sentimentos, através de palavras e ações.Trato a todos com palavras de carinho, sempre buscando ouvir qualquer pessoa com atenção. Até mesmo aqueles que encontro no local de trabalho, dizem sentir-se bem com minha presença.Essa mudança se refletiu no meu exterior, o que fez com que eu encaminhasse, no ano passado, 13 pessoas à Obra Divina.Sei que muitos dos senhores devem ter vivenciado situações iguais ou até mais difíceis que as minhas, mas acreditem: com Meishu-Sama sempre podemos mudar até o que consideramos difícil, pois para ele não existe o impossível.
Hoje, agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados a superação da doença, da pobreza e do conflito e por estar neste Solo Sagrado, compartilhando com todos a certeza de que as orientações que recebemos são para nos tornarmos verdadeiros seres paradisíacos.
Precisamos apenas começar a praticar e saborear os maravilhosos Frutos da Fé.
Muito obrigada.
Maria Augusta de Almeida dos Santos
Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga
6 de setembro de 2014