quarta-feira, 1 de outubro de 2014

PEIXES JAPONESES






























Fonte: Carpas e peixes Japoneses/Aido Bonsai 
Site: aidobonsai.com/category/carpas-e-peixes-japoneses/

MOMENTO DE REFLEXÃO/MENSAGENS

Sozinho

Logo após acabar o curso na Universidade de Atlanta, nos Estados Unidos, em 1990, o jovem Christopher McCandless tomou uma decisão que iria mudar significativamente o curso de sua vida. Doou os 24 mil dólares que tinha no saldo bancário a instituições de caridade, e desapareceu sem avisar a família. Já não era a primeira vez que Chris decidia fazer uma viagem pelos vários Estados americanos, sozinho, dependendo da natureza e do que encontrava no caminho. 

Mas, daquela vez foi diferente. A sua raiva quanto à civilização em que vivia, quanto aos pais e às mentalidades e materialismo da época, foi fundamental para a sua tomada de decisão. A partir daquele dia não mais regressaria à sua casa. Viveu assim, por muito tempo, desbravando o país, andando a pé, ou contando com caronas de estranhos para se locomover. Trabalhava aqui e acolá. Ganhava um pouco de dinheiro, comprava suprimentos e continuava sua caminhada, livre, em busca de uma felicidade há tanto sonhado. 

Sua história ficou conhecida através de escritos que deixou por vários cantos, sob um pseudônimo, e que depois foram colecionados pelo escritor Jon Krakauer. Num desses escritos encontrou-se as seguintes palavras: Sem jamais ter de voltar a ser envenenado pela civilização, foge e caminha sozinho pela Terra, para se perder na floresta. O solitário andarilho, então, foi ao encontro daquela que seria a maior de todas as suas aventuras, e que simbolizaria seu rompimento com a sociedade civilizada. 

Embrenhou-se no Alasca, com poucos recursos e condições, buscando sobreviver apenas do que a natureza lhe daria. Meses e mais meses se passaram. Através de um diário que mantinha, na contracapa de alguns livros, o jovem ia descrevendo seus dias e seus pensamentos. Seu corpo foi encontrado em decomposição no ano de 1992, dentro de um saco de dormir, no interior de um pequeno ônibus abandonado na floresta. Calculou-se que já havia falecido há cerca de duas semanas. A causa oficial da sua morte foi inanição - morreu de fome. 

O autor do livro, que conta a história dramática do jovem, relata que uma das frases mais significativas encontradas em suas anotações dos últimos dias de vida, foi a seguinte: A felicidade... Só é verdadeira... Quando partilhada. 

Não nascemos para vivermos sós. Somos seres sociais por natureza, a ponto de nosso isolamento em excesso se fazer prejudicial ao corpo, à mente e ao Espírito. Somos individualidades, é certo - seres completos buscando desenvolvimento intelecto-moral através das eras. Porém tal desenvolvimento, principalmente no que diz respeito ao aspecto moral, só poderá ser realizado na vida social, isto é, no contato com outros seres. Desta forma, toda fuga da vida em sociedade, toda tentativa de escapar da dor, dos desconfortos dos relacionamentos, será sempre frustrada. Nenhum homem possui todos os conhecimentos. Pelas relações sociais é que se completam uns aos outros para assegurar seu bem estar e progredir. É por isso que, tendo necessidade uns dos outros, são feitos para viver em sociedade e não isolados.


Redação do Momento Espírita, com pensamento final do item 768, de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb.




A Fascinação dos Números


O inesquecível personagem de Saint-Exupéry, o Pequeno Príncipe, trouxe inúmeros pensamentos sábios ao mundo. Uma de suas constatações nos diz que as pessoas grandes adoram números. "Quando a gente fala de um novo amigo, elas nunca se interessam em saber como ele realmente é." º afirma ele. "Não perguntam: Qual é o som da sua voz? Quais são seus brinquedos preferidos? Ele coleciona borboletas? Mas sempre perguntam: Qual é a sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa?Quanto o pai dele ganha?

Só então elas acham “que o conhecem.” º termina ele por dizer. Exupéry nos convida a redescobrimos o que há de bom na infância, a redescobrir a pureza, a essência das coisas e da vida. E quando nos fala, de forma até inocente, sobre as pessoas e os números, nos alerta para algo muito grave: viciamo-nos em números. Associamos o tempo sempre a números. 

Esquecemos que os numerais atribuídos à medição do tempo são convenções, e nos escravizamos a elas. Muito tempo; pouco tempo; não vai dar tempo; tempo de sobra. 60 segundos; 60 minutos; 24 horas; 365 dias º são números que parecem nos perseguir. Vivem em nossos sonhos, pesadelos e em nossas urgências maiores. Esquecemos que o tempo é oportunidade, é sucessão de experiências e de fatos, e que deve ser aproveitado ao máximo, tendo em vista nosso crescimento espiritual. 

15 anos de vida; 30 anos; quarentões; sessentões; terceira idade º são todos rótulos que criamos no mundo, e que, na verdade, não correspondem à idade verdadeira, à idade da alma. A idade da alma está associada não ao tempo dos números, mas à disposição, ao humor, ao ânimo, à coragem. Encantamo-nos ao ver relatos de pessoas que depois dos 90 anos vão aprender a ler, e dizem-se realizadas, sentindo-se mais jovens do que nunca! Não é força de expressão! Elas são jovens mesmo. A idade do corpo pode ser disfarçada, maquiada. A da alma, nunca. 

Como avaliar, julgar alguém, pelo número de dígitos em sua folha de pagamento? Pelas roupas que pode comprar; pelas viagens que pode fazer; pelo ano de seu automóvel? Dizendo assim, parece absurdo, exagero, mas é a forma de muitos procederem no que diz respeito aos números e aos julgamentos que fazemos. Muitos têm números como objetivos: números na balança; números das loterias; número de clientes; números de metas de vendas, etc. Ainda não descobriram que o mundo verdadeiro não é feito de numerais, que os objetivos maiores da vida, as aquisições de maior valor, nunca poderão ser mensurados desta forma. 

É tempo de conhecer os outros e a nós mesmos pelo que somos, e não por tudo aquilo que os números podem contar. Números nunca poderão medir felicidade. Números nunca poderão mensurar alegria. Nunca poderão ponderar o amor. 

Mas se neste mundo ainda não pudermos escapar dos números, pensemos nestes: Quantos sorrisos dão ao dia? 

Há quanto tempo não dizemos que amamos alguém? Não este "Eu te amo" de novela, mas aquele dito e sentido por todas as partes da alma. Quantos segundos duram seu abraço? Qual a data que você escolheu para abandonar um vício, para se libertar de algo que o escraviza? Quantos dias faltam para você começar a ser feliz? 

Texto da Redação do Momento Espírita com base em citação da obra O pequeno príncipe, do livro Felicidade, amor e amizade - a sabedoria de Antoine de Saint-Exupéry, ed. Sextante 

MENSAGENS DE VIDAS PASSADAS

Ajude-me, por Favor!


“Viver é descobrir por si mesmo aquilo que é verdadeiro, e você pode fazê-lo quando há liberdade, quando existe uma revolução interna contínua e constante dentro de você”. (Krishnamurti)

A vida flui no planeta Terra, onde a natureza acompanha um ciclo no qual a finitude e a renovação são representadas pelas estações do ano.

Inserido neste cenário de vida e morte, encontra-se o homem dotado de inteligência, porém, com poder de decisão sobre si mesmo e sobre os desígnios de seu planeta, à medida que exerce o que é inerente à sua natureza: o livre-arbítrio.

É através da liberdade de escolha que o indivíduo direciona a sua experiência vital no sentido de valorizar ou não as lições de vida que ocorrem durante a jornada física. Se valorizadas as lições, estas se tornam aprendizados, ou seja, experiência e conhecimento que o indivíduo apropria-se em benefício de sua auto -descoberta. O contrário leva o ser inteligente a negar o seu próprio senso natural e desviar-se para caminhos mais sombrios de sua existência.

Ora, sendo a vida um desafio para o espírito, que na sua caminhada busca o equilíbrio entre as experiências de dor e de amor, tal desafio indica que os aprendizados são engrenagens que movem o mecanismo de evolução consciencial através do autoconhecimento.

No entanto, esta compreensão torna-se difícil para o indivíduo que mantém a sua sintonia ligada emocionalmente a sentimentos negativos de seu passado. Situação que estimula o surgimento de processos obsessivos e somáticos que paralisar ou retardam a expansão da consciência. Sentimentos negativos atrelados ao pretérito potencializam o medo e a cólera, que acionam mecanismos inconscientes nocivos à saúde do indivíduo. E saúde em desequilíbrio, sob o ponto de vista bio-psíquico-espiritual, significa que o indivíduo não acompanha o processo de renovação que é a fase mais importante de seu ciclo vital, permanecendo, desta forma, adormecido na sensação de finitude compatível com a realidade de seu corpo físico.

E quando não há renovação na experiência vital, a vida não flui e não se completa conforme orienta a lei universal em relação à natureza humana no planeta Terra. E quando permanece a sensação de finitude, emergem da inconsciência os mecanismos de autodestruição que agem no sentido de impedir que o ser inteligente liberte-se de um “estado de coisas” que se tornou a sua vida.

No processo vital, as experiências relacionadas à dor e ao sofrimento superam as experiências associadas ao amor. Contudo, é desafio do espírito, que retorna para mais uma vivência na matéria, equilibrar estas experiências para que a vida não se torne um “inferno” onde a tristeza, o ódio e a descrença encontrem abrigo seguro.

Portanto, ajudar o próximo tem um limite bem definido nas relações do indivíduo com a religião, com a psicologia, com as terapias e psicoterapias alternativas, e até mesmo com as técnicas de auto-ajuda, à medida que a situação depende quase que exclusivamente do próprio indivíduo despertar para a necessidade de renovação interior, através do processo de conhecimento de si mesmo inserido no contexto mais amplo de sua existência.

A vida de cada ser inteligente é a conseqüência de suas escolhas, tanto no passado como no presente, isto é, o indivíduo foi, é e sempre será o agente de sua própria história existencial. E o poder de transformar a si próprio está no livre-arbítrio, em co sonância com as leis naturais que regem a vida no universo.

A capacidade de renovação é e sempre será um atributo do espírito que desperta para a “primavera” da vida. Nesta direção, o terceiro milênio estimula naturalmente para que as sombras da inconsciência sejam tocadas pela luz da consciência que revela as verdades de cada um inseridas na dinâmica da vida.

No cenário existencial, aquele que ajuda o outro a encontrar o seu caminho, é apenas um facilitador de atuação discreta e limitada, uma vez que cabe ao ator principal no palco da vida desempenhar o seu papel e descobrir que o resultado de sua trajetória dependerá, exclusivamente, de seu desempenho na relação direta com as experiências de vida que terá pelo caminho.

Se bem assimiladas, essas lições tornam-se aprendizados para que o espírito apure o seu senso de equilíbrio vital entre as experiências de dor e de amor e liberte-se, pouco a pouco, das energias que turvam a sua mente e contaminam o seu corpo físico e espiritual de desequilíbrios conhecidos como patologias.

Portanto, buscar ajuda no outro é válido e importante, mas, acima de tudo, é imprescindível ajudar-se para ser ajudado pelas conseqüências de uma nova atitude adotada diante da vida, pois, somente vislumbramos o horizonte quando dissipamos a névoa que ofusca a nossa visão.

Entretanto, não nos basta visualizar o horizonte e, sim, caminharmos na sua direção com passos firmes e seguros para que o modelo emocional-comportamental, que carregamos na bagagem da existência, transforme-se numa realidade de renovação e expansão.

Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva, Psicoterapia Reencarnacionista, Terapia Floral, Psicoterapia Holística, Parapsicologia, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.


E-mail: flaviolgb@terra.com.br




Você e o Universo


A coisa mais perfeita que podemos experimentar é o misterioso. É a “fonte de toda a arte e de toda a ciência verdadeira” (Albert Einstein) 

Energia psíquica, pensamento, aura, bionergia, magnetismo, entre outras, são denominações que usamos para definir aquilo que nos liga à vida, ou seja, o elo entre o ego representado pela nossa fisicalidade, e a energia imaterial que geramos e emanamos ao universo. 

Seja a denominação que for a energia que liberamos e pela qual somos identificados no universo, é uma síntese de nosso pensamento-escolha, isto é, o resultado energético de nossas decisões de vida conforme orientação do livre arbítrio. 

Neste âmbito de invisibilidade aos olhos humanos, os sentimentos ou pensamentos que emitimos em forma de energia, repercutem e retornam a nós conforme as intenções no ato da emissão. 

Voluntária ou involuntariamente, liberamos ao universo energias densas ou sutis. Pensamentos impregnados de energias deletérias ou curativas que identificam o nosso nível consciencial através de nossa freqüência vibratória ou aura, o campo energético que envolve o corpo físico de cada ser dotado de inteligência. 

Na dinâmica universal, somos apenas pontos luminosos de referência e padrões energéticos que correspondem à mecânica da vida individualizada, mas que soma no sentido coletivo e se identifica conforme a intencionalidade do pensamento. 

Portanto, tudo que emitimos em forma de pensamento-escolha retorna ao seu ponto de origem, sejam pensamentos de ódio e vingança ou sejam pensamentos de amor e gratidão, entre outros. 

Esta síntese energética que nos identifica diante do universo, implica na qualidade de vida do indivíduo, dos grupos familiar, social e profissional aos quais ele faz parte, e também no grande agrupamento humano chamado “humanidade”, que é a síntese dos pensamentos-escolhas emitidos por todos os seres inteligentes do planeta Terra. 

No entanto, o sentido individualista pelo qual percebemos a vida através da ótica materialista, impregnado de condicionamentos da cultura ocidental, cria uma barreira perceptiva que impede uma melhor compreensão deste contexto no qual transitam nossos pensamentos, sentimentos, emoções e intensões do dia a dia de nossas vidas. Não “visualizamos” o fato de sermos indivíduos inseridos numa contextualidade e sincronicidade que nos leva à unicidade, ou melhor, à Fonte de energia universal. 

O pensamento pode representar a flecha lançada ou o raio de luz que retornam ao seu ponto de partida. O pensamento-escolha pertence ao âmbito de responsabilidade individual e coletiva do ser humano, porque o nível de energia que emitimos é o que plasmamos para a nossa realidade individual sintonizada com a energia planetária, que como afirmamos anteriormente, é a síntese da emissão coletiva de pensamentos. 

Nesta direção, despertar para a auto-responsabilidade e responsabilidade social em relação à melhoria da qualidade de vida de todos, passa pelo processo de conscientização de que devemos, aos poucos, depurar o nosso pensamento através de emissões energéticas elevadas, como a gratidão e o perdão, entre tantas opções que temos pela prática meditativa ou da prece espontânea direcionada à Fonte de amor, verdade, justiça e sabedoria do universo. Ou simplesmente, por intermédio da prática da caridade ou do pensamento elevado a Jesus Cristo, nosso exemplo maior e iluminado caminho. 

Quando Mahatma Gandhi disse: “Comece em você a transformação que deseja ao mundo”, ele referiu-se ao padrão energético da humanidade que precisa ser alterado através de iniciativas individuais e não por intermédio de revoluções sangrentas que ajudam a manter o modêlo que nos acompanha há milenios. 

Neste sentido, do individual chegamos ao coletivo, pois cada iniciativa, independentemente de sua intenção, tem um retorno proporcional superior ao que matematicamente imaginamos. São as leis da vida que ainda desconhecemos, inseridas nas leis universais impregnadas de energia que tramitam no tempo-espaço entre a ordem e o caos, ou entre o equilíbrio e o desequilíbrio. 

Nesta lógica, você é o universo e o universo é você, que existe de uma forma interdependente com os semelhantes e demais seres vivos da natureza. Esta é a lógica da responsabilidade universal que expande a nossa consciência através do princípio emissor: o pensamento humano elevado. Momento cósmico em que a Nova Era convida-nos a sermos os agentes de mudança do nosso próprio modelo energético. 

Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva, Psicoterapia Reencarnacionista, Terapia Floral, Psicoterapia Holística, Parapsicologia, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.





MENSAGENS DE AUTOCONHECIMENTO

Razões pelas quais você deve amar seu corpo como ele é


Quando você começa a amar o seu corpo, independente do seu porte físico, você fica mais positiva, deixa o medo de lado, começa a ver coisas além das aparências e se torna até uma pessoa mais profunda.

Ele é o seu maior patrimônio, seu cartão de visitas para o mundo, seu passaporte para o prazer, a saúde e a felicidade. Por isso, nada mais esperto do que cuidar muito bem do seu corpo. Adote pensamentos e atitudes que vão transformar o modo como você trata dele e prepare-se para se apaixonar por você. Em vez de querer ter o que não possui, concentre-se em suas virtudes, desfrute do que é e do que tem e verá como se sentirá muito melhor. Veja a seguir algumas das razões pelas quais deve amar seu corpo como ele é!Ele é único e exclusivo.

Seu corpo é seu, exclusivo, peça única, não tem fôrma igual. Mesmo que alguém tente ser igual a você ou você igual à outra pessoa, essa será uma tarefa impossível, seja por fora, seja por dentro. Esse já é um ótimo motivo para você amar o seu corpo, o maior presente que a natureza te deu. Cada parte dele, desde o formato dos seus pés à cor dos cabelos, tudo é exclusivamente seu. Atrairá as pessoas e situações positivas. A energia muda quando você se ama e aceita seu corpo com ele é. Essa sensação natural de autoaceitação não somente serão benefícios para seu interior, mas também atrairá situações e pessoas positivas para sua vida.

Se desejar constantemente ser o que não é e desvaloriza seu corpo, isso é transmitido aos demais. Se quer uma mudança, deve começar por si mesma. Saudará a luz da sua sensualidade A energia essencial do nosso interior é a energia sexual. Quando se sente confiante, segura e ama seu corpo como é, estará dando ao seu corpo afrodisíaco naturais: oxitocina e dopamina, que nutrem e aumentam o sentido da sensualidade e da sexualidade.

Essa confiança e essa segurança aumentarão seu desejo e ajudará que se torne uma amante apaixonada. Poderá combater a depressão. A depressão aparece porque nos alimentamos constantemente com pensamentos negativos. por isso, quando aceitamos e amamos nosso corpo, tendemos a rodearmos de energia positiva que afirmam que somos seres maravilhosos com muito para dar. Aprender a amar suas virtudes e seus defeitos permitirá se afastar de lugares negativos e dos sentimentos depressivos que só consegue-te autodestruir. 

Sua saúde melhorará,quando aceita e ama seu corpo, se preocupa mais em se manter saudável, nutrido e em bom estado. Isso gera um estilo de vida saudável com alimentos nutritivos, descanso adequado e exercícios. Se gostar do seu corpo, cuidará mais dele e isso serão benéficos para sua saúde no geral. Sentir-se-á mais confiante. As pessoas que se sentem incomodadas com seu aspecto, agem e se relacionam diferente daquelas que tem uma imagem saudável de si mesma. Quando se ama e respeita seu corpo, se sentirá cômoda, relaxada e confiante. Você pode ser sua pior crítica, mas também pode fazer os melhores elogios. Concentre-se no positivo, goste do seu corpo e deixe de lado seus pensamentos destrutivos.

Será mais feliz!

A principal razão para amar o seu corpo como é, é que se sentirá mais feliz ao fazer isso. Será positivo em muitos aspectos, estará mais conectada consigo mesma, transmitirá segurança e confiança aos demais, terá uma energia positiva que atrairá grandes situações, terá mais possibilidades de encontrar o amor ou bons amigos e desfrutará de cada momento. Como pode ver amar seu corpo terá grandes benefícios não só visuais como em sua vida também. Deixe a positividade fazer parte de você começando a se aceitar como é.







O Abandono que não se esquece


Quantas vezes, ainda que na presença de alguém, sentimo-nos sozinhos e abandonados? Quantas vezes, diante de um atraso, sentimos verdadeiro pânico? Quantas vezes nos desesperamos diante da possibilidade da pessoa amada nos deixar? Quantas vezes buscamos motivos, sem perceber, para terminar um relacionamento, por puro pavor de ser abandonado? Por que será que algumas pessoas só atraem relacionamentos em que são abandonadas? E você, em algum momento sofreu algum abandono? Vamos refletir um pouco sobre isso. 

O que é abandono? É o sentimento de desamparo, falta de cuidado, sentir-se sem proteção, sentir-se sozinho, não querido, não amado, não aceito, preterido, desprezado discriminado, humilhado. Como não sentir dor? Quem já passou, sabe o sofrimento que provoca. Mas depende principalmente da história de vida de cada um. Quem vivenciou um ou mais abandonos durante os primeiros anos de vida, irá lidar de maneira muito diferente de quem nunca passou. 

O sentimento de abandono pode ser gerado pela perda causada pela morte ou separação, principalmente, se havia dependência por aquele que se foi. Também pode ser gerado pela rejeição. Quando falo de abandono, não me refiro aos casos em que uma criança é literalmente abandonada por seus pais, a quem se espera ser amada e cuidada, mas aquelas que são abandonadas através da negligência de suas necessidades básicas, da negligência afetiva, da falta de respeito por seus reais sentimentos, do controle excessivo, da manipulação pela culpa, ainda que ocultos, durante a infância. Crianças abandonadas, psicológica ou realmente, entram na vida adulta com uma noção profunda de que o mundo é um lugar perigoso e ameaçador, não confiando em ninguém, porque na verdade não desenvolveu mecanismos para confiar em si mesma. 

Sente-se abandonado quem não se sentiu amado e isso pode ser sentido antes mesmo de nascer, ainda no útero materno. Pais que rejeitam seu filho durante a gestação podem deixar muitas seqüelas, em nós, adultos. Toda criança fica aterrorizada diante da perspectiva do abandono. Para a criança, o abandono por parte dos pais é equivalente à morte, pois além de se sentir abandonada, ela mesma aprende a se abandonar. E sabemos que nem todos os pais estão preparados para ter um filho, isso acontece nos dias de hoje, imagine muitos anos atrás. 

O abandono está diretamente relacionado com situações de rejeições registradas na infância e que podem se potencializar quando se vivencia outras situações de rejeição, perda e/ou abandono. Podemos sim, reprimir, fugir desses sentimentos, mas raramente conseguimos lidar sem sofrimento diante de qualquer possibilidade de abandono. O medo da rejeição leva à necessidade insaciável de segurança, aquela que não recebeu dos pais e, como conseqüência, irá buscar insistentemente o afeto no outro, até que a relação se torna insuportável e termina. A obsessiva solicitação, a desconfiança, o ciúme, acabam sufocando o parceiro que põe fim à situação. 

Cada vez que vivencia uma situação de perda e/ou rejeição irá reviver toda a emoção da dor original do abandono. Isso nos explica porque é preciso buscar as causas da dor causada pelo abandono, que em geral foi registrada nos primeiros anos de vida, e ao longo do tempo, vão se somando. Quem viveu o abandono durante a infância, pode sentir um medo incontrolável de ser deixado, procurando evitar a todo custo ser abandonado novamente. Ou ainda, poderá buscar inconscientemente, ou seja, sem a percepção da causa, parceiros que a abandonam, recriando assim a mesma situação que viveu em sua infância. É o que chamamos de repetição de padrão. Muitas vezes ficar só, para quem sofreu abandono em sua história de vida, pode ser uma defesa para evitar o abandono, gerando um conflito constante entre a necessidade de ser cuidado e o medo de ser abandonado, de novo e de novo. Pode ser considerada também uma autopunição, por não se sentir merecedor de ser amado. Afinal, se fosse merecedor de amor não teria sido abandonado.

Rosemeire Zago é Psicóloga clínica CRP 06/36.933-0, com abordagem junguiana e especialização em Psicossomática. Estudiosa de Alice Miller e Jung aprofundou-se no ensaio: `A Psicologia do Arquétipo da Criança Interior´ – 1940.

A base de seu trabalho no atendimento individual de adultos é o resgate da autoestima e amor-próprio, com experiência no processo de reencontrar e cuidar da criança que foi vítima de abuso físico, psicológico, e ainda hoje contamina a vida do adulto com suas dores.





MENSAGENS DE AUTO-AJUDA

Perdão de Alma


Os sentimentos negativos destroem a nossa vida. Ódio e mágoa associados ao nosso dia-a-dia impossibilitam o nosso sexto chakra de ver o futuro e com isso podermos viver a plenitude da felicidade. Não adianta ser rico de dinheiro se formos pobres de espírito e tudo fazermos de errado para cada vez mais termos riqueza. É preciso saber escolher o caminho.

Lamentavelmente algumas pessoas não possuem a mínima consciência de que estão neste planeta de passagem e que são espíritos com experiência humana. Tudo fazem pela aparência e assim vão acumulando infelicidade e doenças. Você já viu algum caixão que foi ao cemitério com cofre dentro? Uma vida saudável não começa nos exercícios físicos feitos diariamente. Sua porta de entrada mora reside, e é sólida quando estamos em profundo estado de perdão. Saber perdoar é a dobradiça desta porta. A chave é perdoar, mas ela só se movimenta quando efetivamente exercemos o perdão, sentirmos e nos arrepiarmos de plenitude.

Quando assisto as pessoas no seu realinhamento de chakras é comum verificarmos que o quarto chakra (auto-estima) quando está afetado, imediatamente compromete o quinto (comunicação/tiróide) e os dois juntos logo a seguir comprometem o sexto (terceira visão) e a vida se torna uma dificuldade constante, pois a pessoa não “vê” nada de bom para frente. As decisões emperram. O que fazer então?

Perdoar. Antes, porém, entendermos que: Existem dois tipos de perdão, o que realmente sentimos no fundo de nossa alma e o perdão social, mentiroso e de aparência. Este último é puro engano. Quanto mais ficamos nele mais estacionamos e as nossas coisas – materiais ou emocionais – parecem vazar pelos vãos dos dedos. Nada dá certo. O realinhamento de chakras se faz rapidamente com essências, cores e cristais. Por volta de uma hora de tratamento, mas de nada adianta se não estivermos firmes vivendo a plenitude de nosso estado de perdão e ambos, ele e a mágoa (má água) forem banidos de nossa vida para sempre.

O perdão de alma vem de nosso interior, do Deus que habita em nosso ser. Para senti-lo é fácil. Basta querer. As pessoas que assisto e assisti já experimentaram a diferença em suas vidas. Depois de aplicarmos o exercício de perdão a vida muda. Não se consegue sequer pensar em nossos desafetos. O perdão social vem de nossa vaidade e aparência, é fútil e enganoso. Só vale da boca para fora e é, portanto mentiroso. Análise com qual deles, os tipos de perdão, você convive e faça uma análise de sua vida. Está dando errado? A culpa é sua. Perdoe, mas perdoe mesmo, senão quem perde é você.

Quem não sabe perdoar não sabe amar. Fácil? Claro que não, mas quanto mais difícil maior é o sabor. Não é verdade?

Sei que nos veremos.

Beijo na Alma

Saul Brandalise Jr





Não espere... Mas não espere mesmo!

Um dos maiores problemas com o qual o ser humano pode conviver é a busca de aprovação pela família ou sociedade. Provavelmente este sentimento tem origem na maneira como criamos e “levamos” a nossa atual vida. Eventualmente calcada em princípios absurdamente ultrapassados e, portanto, com padrões equivocados para a nossa individualidade e para o momento presente. 

Antes era fácil convencer as pessoas através de livros, palavras de comando que gerassem medo. Agora temos acesso a imagens instantâneas. É só acessar o computador e saber interpretar as pesquisas. A afirmação precisa ter conteúdo que possa ser absorvido pelas mentes sedentas de saber. Estamos na era do conhecimento e da velocidade da informação. 

Porém, é mais fácil seguir. Para que isso aconteça, basta somente ir atrás. É muito mais complicado orientar-se pelas nossas verdades. Não há mais desculpas. Sabe-se que o Universo existe há BILHÕES de anos e que suas dimensões são absurdas e incomensuravelmente grandes. Assim, não espere. Vá à luta. Busquemos conhecer as verdades efetivas, as que estão ao nosso redor e no Universo. Procuremos cultura e conhecimento. 

Evite seguir. Evite comprar aprovação. Evite fazer-se de vítima. Evite só saber. Evite ter medo. Aplique o seu conhecimento e tenha atitudes. Portanto: Não espere que as coisas aconteçam pela ajuda que um super ser irá lhe proporcionar. Isso é engano. É confundir energia com paternidade. Não espere que por toda a sua vida papai e mamãe estejam lhe protegendo e fazendo aquilo que compete a você fazer. Isso, esta espera por ajuda, chama-se resultado de adestramento… Não espere que as pessoas à sua volta vejam o seu desempenho no momento e na hora que você mais precisa que isso aconteça. Os que vivem em sua volta, na maioria das vezes, gostam de você do jeito que é bom para eles. Poucos sabem entender que cada um tem o seu caminhar e a sua forma de enxergar a vida. Não espere que as suas verdades, conquistadas com muito esforço, sirvam também para os demais. O processo de aprendizado é individual. 

Não espere que o óbvio seja companheiro de todas as suas verdades. Só você vê o mundo da sua maneira. Ninguém trilhou o mesmo caminho que você. Não espere que, depois de viver junto com alguém, as coisas possam ficar melhores. Não, não ficam. As pessoas vêm até nós com suas virtudes e seus defeitos. Ninguém consegue ser o que nós esperamos que seja. Por um minuto até pode, mas o dia inteiro não será possível. Ou você aceita a pessoa como ela é ou irá ter problemas de relacionamento. 

Não espere que um dia a pessoa mude e passe a ser como você gostaria que ela fosse. Isso nunca acontece. O caminhar é individual. Até os sete anos se forma a personalidade de cada vida. As pessoas só mudam quando decidem mudar. Ninguém tem o controle da vida do outro. Não espere que a loteria bata à sua porta. Não existe sorte. Ela só acontece quando merecimento e oportunidade chegam juntos. Portanto, é fundamental saber viver com o que se têm. O segredo é buscar MERECIMENTO. 

Não espere que o ano novo seja melhor. Você é quem precisa melhorar a sua forma de ver a vida. Ano Novo sem atitude nova é apenas simples alteração de calendário. Não espere começar o regime segunda-feira. Você está fora do peso porque não sabe entender a vida ao seu redor. É óbvio que alguém ou algo lhe sufoca. Todo adestrado é um sufocado pela realidade da vida. Não sabe se superar sozinho. É preciso mudar a forma de ver e encarar os problemas que se apresentam em sua vida. Seu único prazer é comer. Que tal trocar este prazer pela descomunal vibração de ser outra pessoa. 

Não espere por milagres. Eles só existem para as pessoas que LUTAM e se dedicam, trabalham e possuem postura ativa. Não espere que seu amigo entenda… Ele vê você exatamente da forma como demonstrou lhe entender e ler. As pessoas se revelam e se mostram nas dificuldades. Não espere que os amigos de festas venham lhe ajudar, eventualmente, no transporte dos móveis de sua mudança de casa. A expressiva maioria deles não gosta de você. Gosta e aprecia o que você lhes oferece como distração ou alimento. Não espere ter muitos amigos. Poucos nos aceitam como somos. Poucos têm a energia compatível. Quem é seu amigo não pede as razões e os porquês de você não querer alguma coisa. Simplesmente aceita seu não, por ser seu amigo. Amigo entende. 

Não espere que sua vida melhore se você ficar só reclamando, analisando os outros, falando deles e não agindo a seu favor. Ou pior, dando dinheiro para aproveitadores e enganadores. Não espere que só conhecimento ajude em sua vida. O que lhe ajuda e impulsiona é a sabedoria do conhecimento aplicado. Pare de ler e aplique o que sabe… Isso é saber viver. 

Não espere que sua felicidade esteja nas mãos dos outros. Eles também buscam a deles. Felicidade é uma mera combinação de mente aberta com oportunidade escancarada. Ser feliz é uma determinação e não uma busca. Felicidade é essência e não matéria. Não espere, portanto, que seu bolso lhe traga esta felicidade. A satisfação que emana de um bem, em nossa vida, leva em si poucas horas de prazer. O que não se toca “esconde” a essência da vida feliz. A felicidade está DENTRO de nós. É só saber usar. 

Não espere que a viagem sonhada mude a sua vida. É puro engano. Depois da viagem, a realidade de nossos dias retorna. Mudar de vida é mudar valores e, assim, a forma de viver e encarar esta encarnação. Não espere, portanto, que a mudança aconteça de fora para dentro. Seus valores é que precisam ser questionados, avaliados e eventualmente trocados. Não espere que ler um livro lhe dê o conhecimento que você precisa para entender uma vida. A vida existe para ser observada, entendida e aplicada. 

Não espere que, finalmente, seguir os outros venha lhe dar a paz que você busca. Ela está em seu equilíbrio emocional e na forma como você verbaliza as suas verdades. Eles são a base do seu e do meu plantio. 

Sei que nos veremos menos complicados, é verdade… 

Beijo na Alma 

Saul Brandalise Jr. é colaborador do Site, autor do livro: O Despertar da Consciência da editora Theus, onde mostra através das narrativas de suas experiências como extrair lições de vida e entusiasmo de cada obstáculo que se encontra ao longo de uma vida. 



SER EMPECILHO Á OBRA DIVINA

Ser empecilho á Obra Divina


Por ocasião de uma entrevista em que eu recebia orientação de Meishu-Sama a certa altura ele falou: Por hoje é só; estou muito ocupado. Em tom de súplica, pedi-lhe; Gostaria de ouvi-lo um pouco mais, mas Meishu-Sama replicou: Estou executando uma tarefa de grande importância. Não posso mais sacrificar meu horário só por sua causa. Pensei num diálogo de dois ou três minutos, e já o prolonguei muito. Se você for impertinente e insistir em tomar mais um pouco de meu tempo, estará atrapalhando a Obra Divina. Ouvindo essas palavras, fiquei profundamente encabulado.

Shibutyo – (Um Dirigente do Templo /Filial) – Pág. (38) 



Pensei que eram cinco minutos apenas 

Um dia, cheguei cinco minutos atrasado a um jantar do qual tive a permissão de participar, juntamente com Meishu-Sama. Para o homem, são apenas cinco minutos; para Deus, é um atraso enorme, disse ele num tom severo que me fez estremecer.

Kyokaityo – (Um Dirigente do Templo) – Pág.(39)

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A
2. Edição/Julho/1986 – vol.III – São Paulo/SP.


SEJA RIGOROSO COM VOCÊ MESMO

Seja Rigoroso com você Mesmo


Era por volta de 1953 ou 1954. Nos dias em que havia cinema Meishu-Sama saía do Hekiun-Sô ás dezenove horas dirigindo-se para a Sede, em Sakemi. Um dia, porém atrasou-se por ter ido a um jantar, e em conseqüência disso saiu sem fazer a higiene bucal. Vou escovar os dentes em Sakemi; preparem o que for necessário, disse ele. Recebendo esse comunicado deixei o côo, a escova e demais apetrechos em cima da mesa se seus aposentos.

Chegando á Sede, Meishu-Sama imediatamente foi ao W.C e de lá gritou: Higiene Bucal! Eu nunca imaginaria que ele fosse escovar os dentes no W.C de modo que não o acompanhei levando os objetos necessários. Ele, então me repreendeu: O que foi que aconteceu? Porque não trouxe o que pedir? E ainda me advertiu severamente: Não se deve fazer os outros esperarem, de modo que vou escovar os dentes aqui mesmo. Não estão todos esperando? A severidade de Meishu-Sama em relação ao cumprimento dos compromissos de horário não era somente para os outros. Ele próprio os cumpria rigorosamente.

(Um Servidor) – Pág.(36)



Minhas horas pertencem a Deus 

Antes de ir para o Havaí (fui para lá em fevereiro de 1953) recebi johrei de Meishu-Sama onze meses. Na terceira vez, cheguei ao Hekiun-Sô cinco minutos antes da hora combinada e fiquei esperando que ele chegasse. Na sala de johrei havia duas almofadas; a de Meishu-Sama estava no fundo da sala.

Não passou muito tempo, um servidor abriu a porta e ele apareceu, sentando-se em sua almofada. Fiz uma reverência silenciosa e permaneci sentada. Em tom de ordem, Meishu-Sama disse: Venha para frente. E acrescentou: Minhas horas pertencem a Deus. Eu já me sentei, e você permanece no mesmo lugar. Assim que me viu sentado, deveria ter vindo imediatamente, para que eu lhe ministrasse johrei sem perder nem um segundo.

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A
2. Edição/Julho/1986 – vol.III – São Paulo/SP.
Kyokaityo – (Um Dirigente do Templo) – Pág.(37)



ATIVIDADES DIÁRIAS NOS PRIMEIROS TEMPOS

Atividades Diárias nos primeiros Tempos 

Nos primórdios de nossa religião (inicio da Era Showa) as atividades diárias de Meishu-Sama não estavam divididas por hora, isto é atividades matinais, vespertinas e noturnas. No que se referia ao trabalho, ele não descuidava nem mesmo das coisas insignificantes. Executava suas tarefas com cuidado e meticulosamente admiráveis. Um dedicante daquela época comentou: “Meishu-Sama é um ser Divino. Assim, pense que ele só se ocupasse de grandes realizações, não observando pequenas falhas nem se prendendo as coisas sem importância. No entanto, era digna de admiração a minúcia com que executava as diferentes tarefas a serviço da obra Divina.

Era uma vida cotidiana de grande elevação como jamais se viu na figura de outro religioso. Naquela época, Meishu-Sama dava muita liberdade aos servidores; entretanto uma vez atribuída determinada tarefa, sempre verificava o que fora feito, não permitindo nenhum descuido. Nunca distribuía trabalhos que eles não pudessem realizar, mas só aquele que lhes proporcionassem alegria. Preocupava-se em fazer os servidores sentir a vida como Paraíso. Por isso, na maioria das vezes não solicitava seu auxílio, fazendo sozinho até as mínimas coisas.Quando preparava Ohikari, por exemplo, ele próprio providenciava a tinta, cortava o papel e dobrava-o. Quando pintava um quadro, não pedia que lhe apontassem os lápis, nem que lavassem os pincéis ou arrumassem os objetos. Além disso, Meishu-Sama nunca deixava de anotar atenciosamente em seu diário, os nomes dos visitantes e doentes que o procuravam. 

Ele próprio é quem escrevia os avisos dos Cultos e das Reuniões. Revisava o que o dedicante passava a limpo e, mesmo depois de mimeografados, ainda revia os avisos com muito cuidado, só então autorizando seu despacho. Um servidor dessa época disse: Durante cerca de três anos pensei que não ficava bem Meishu-Sama realizar tarefas tão vulgares. Achava que ele devia pelo menos deixar que lavássemos os pincéis ou fizéssemos as arrumações no fim do trabalho.

Entretanto, os servidores nunca tinham permissão de fazê-lo. Somente em 1934, quando se transferiu para o bairro de Koji é que Meishu-Sama fez uma mudança geral no seu sistema de trabalho, distribuiu as tarefas entre os servidores. Quando ia pintar um quadro, por exemplo, havia pessoas encarregadas de fazer os preparativos prévios movimentar a luz na direção do pincel, mudar a posição do papel conforme ele mandava, apontar o lápis e preparar a tinta, assim como lavar os pincéis e arrumar tudo, depois que o trabalho terminava.

Os avisos dos Cultos também passaram a ser preparados por servidores. No dia 1 de Janeiro de 1935, foi solenemente realizada a cerimônia de Fundação da nossa igreja. Logo a seguir Meishu-Sama e Nidai-Sama mudaram de residência: foi morar no Jikan-sô, também no bairro de Koji. Ali, eram visitados somente por alguns dirigentes. A partir dessa época, Meishu-Sama passou a levantar-se ás oito horas.

Diariamente, após a refeição matinal dirigia-se para a igreja, onde muitas pessoas gravemente enfermas e desenganadas pelos médicos iam receber johrei. Dessa maneira, não era de se estranhar que Meishu-Sama só fosse dormir ás três horas da madrugada. No início, é claro, como toda religião, nossa igreja enfrentou muitas dificuldades. Mas era uma religião com um futuro promissor pela frente. Um ano após sua fundação, ela se expandia com grande impulso.



Fonte: Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil) Vol. III
Edição (Fundação Mokiti Okada – M. O. A) 
2. Edição: julho/1986 – São Paulo/SP.



Servia de Modelo 

Certo dia, a filha de Meishu-Sama lhe falou: Papai ás vezes o senhor também deve sentir sono. Entretanto, é de se admirar a pontualidade com que o senhor se levanta. Meishu-Sama respondeu: É natural que ás vezes eu sinta sono. Mas, se eu não cumprir o horário, por exemplo, não poderei pregar sobre ele aos fiéis. Para poder lhes falar, eu próprio preciso praticar. Ao ouvir essas palavras senti o grande esforço que Meishu-Sama fazia para pregar os Ensinamentos, pois praticavam todos eles. 


Fonte: Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil) Vol. III
Edição (Fundação Mokiti Okada – M. O. A) 
2. Edição: julho/1986 – São Paulo/SP.
(Um Servidor) – Pág.(35) 



EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (ÁFRICA)


Meu nome é Romilson Candido, e dedico na Igreja Messiânica Mundial em Miami. Agradeço a Deus e a Meishu-Sama, a meus antepassados e familiares, esta grande permissão de estar de volta aos braços da minha Mãe África, minha terra, nossa terra!

Conheci a Igreja Messiânica Mundial no Brasil através da purificação de minha mãe, que estava em estado de coma, padecendo de um tumor na cabeça e eclampsia, estando grávida de minha irmã. Os médicos não tinham mais esperança e disseram que não havia mais o que fazer.

Uma membro da Igreja Messiânica que estava dando assistência para o paciente da cama ao lado, vendo meu pai ao lado de minha mãe, ofereceu Johrei. Depois de ministrar Johrei por 15 minutos, ela deixou um jornal messiânico e se foi.

Assim que a senhora partiu, minha mãe acordou, saindo do estado de coma. Um milagre! Meu pai chamou os médicos e imediatamente foi realizado o parto com o nascimento de minha irmã. Também foi diagnosticado que o tumor havia desaparecido.

Dias depois, meu pai foi à Igreja Messiânica procurando alguém para agradecer com um donativo. O Ministro o atendeu e disse: “é importante fazer o donativo, mas a melhor forma de agradecer é trazer a família para a igreja, tornar-se membro e fazer por outras pessoas o mesmo que fizeram pela sua esposa”.

Meu pai então levou todos nós para a Igreja. A nossa gratidão a Deus e a Meishu-Sama era tanta que não havia palavras que pudessem expressá-la. Toda família começou a dedicar na Igreja na ministração de Johrei, limpeza da Igreja, donativo e encaminhamento. Meus pais abriram um Núcleo de Johrei em casa, e todas as quartas- feiras eu batia na porta do vizinho convidando-os para ir receber Johrei. Este era o nosso compromisso.

Apesar de estarmos dedicando, seguíamos tendo purificações que nos mostravam o profundo amor de Deus e o Seu Plano, entendendo o ensinamento de Meishu-sama: "quanto maior a missão, maior a purificação".

Meu irmão Roberto Lucio Clemente Candido, Ministro da Igreja em Moçambique, sempre disse que eu fui utilizado por Deus para salvar a vida dele. Mas eu digo que o sofrimento dele é que salvou a minha vida.

Vou explicar. Nos anos 80, eu, juntamente com os meus irmãos, trabalhávamos profissionalmente como músicos. Eu tocava guitarra e cantava, e meu irmão Roberto tocava bateria. Ele começou a ter ataques epiléticos (gota), e esses ataques passaram a ocorrer diariamente. Nos foi orientado a cultuar os ancestrais, fazer dedicação de limpeza, ministrar Johrei, fazer encaminhamento e donativo. Meus pais dedicavam o máximo que podiam, o que trazia proteção e tranquilidade para a família, pois sempre nos preocupávamos com meu irmão, especialmente quando tinha que estar na rua sozinho.

Foram muitas as vezes em que ele foi protegido por Meishu-Sama. Um dia, voltando para casa, ele foi atravessar a rua quando vinha um autocarro. Quando estava no meio da rua, depois de calcular bem a distância da travessia com a velocidade do autocarro, ele caiu no chão tendo um ataque epilético. Foi desesperador para todos que estavam a ver aquela situação, pois o autocarro ia a toda velocidade em uma descida de rua. O motorista freou e o autocarro começou a derrapar, parando com as rodas a meio metro de distância da cabeça de meu irmão. Mas o motorista não conseguia ver o corpo dele, então tentou mover o autocarro para frente. Mesmo acelerando, o veículo não saía do lugar. Ao escutar o povo que gritava nas ruas “não mova o autocarro, a cabeça dele está debaixo da roda”, o motorista parou e as pessoas puderam socorrer o meu irmão.

Outro dia, vindo da Igreja Regional do Rio de Janeiro para deixar uma encomenda no Johrei Center Vila da Penha, meu irmão teve ataque epilético dentro do autocarro. Os passageiros pediram para que o levassem para o hospital, mudando a rota do autocarro. De repente, viram uma igreja adiante e pediram ao motorista: “Deixe ele aí nesta igreja! Deixe ele ai!”. Quando um membro da igreja veio para recebê-lo, disse: “Este é o Roberto! Nós estávamos esperando por ele!”. O autocarro havia parado justamente na porta da Igreja Messiânica de Vila da Penha.

Um dia, quando estávamos tocando em uma casa de show, durante a actuação ele teve ataque epilético de novo, e fiquei muito triste e com raiva de Deus e Meishu-Sama. No outro dia, fui à Igreja falar com o Ministro e questionei: “Ministro, por que o meu irmão continua a ter esses ataques epiléticos? Minha família dedica no Johrei, limpeza, encaminhamento, donativo... Por que não melhora?”.

O Ministro então disse: “Você quer salvar o seu irmão? Você quer que ele fique bom? Quer que você e sua família deixem de sofrer?”. “Sim, quero!”, respondi. Então, o Ministro continuou: “eu tenho um formulário para quem vai fazer entrevista para ser seminarista da Igreja. É só você preencher e assinar”. Eu disse, “mas eu não vim aqui pedir para ser ministro, ou pastor, ou padre”. Ele perguntou mais uma vez, “você quer ou não quer ver o seu irmão curado?”. Eu respondi que sim e aceitei preencher o formulário.

Eu sabia que não era fácil passar na prova, e pensei que seria reprovado. Por isso, apenas para desencargo de consciência, decidi: vou a São Paulo, faço a entrevista e volto. Mas para minha surpresa eu passei na entrevista. Fiquei desesperado, pois tinha que me mudar para São Paulo, e já tinha compromisso de shows para fazer, principalmente com o carnaval se aproximando.

Então, decidi ir ao seminário durante uma semana. Dentro de mim, eu pensava: “se o meu irmão tiver um ataque epilético, eu volto”. Cheguei em uma segunda-feira, e na terça-feira já liguei pra minha mãe a perguntar: “oi mãe, o Roberto caiu?”. Ela respondeu, “hoje não”. Liguei na quarta-feira: “oi mãe, o Roberto caiu?”. Ela respondeu, “hoje também não”. Liguei na quinta-feira: “oi mãe, o Roberto caiu?”. Ela me respondeu, “Romilson, é melhor você ficar por aí. Seu irmão está muito bem”. Me senti muito emocionado, surpreso e agradecido a Deus e a Meishu-Sama. Meu sentimento de amor pela Obra Divina aumentava cada vez mais.

Depois disso, ele nunca mais teve ataque epilético, e se tornou o terceiro percussionista da Orquestra Sinfônica Nacional, trabalhando com grandes músicos e cantores famosos da música popular brasileira e internacional. Depois de quatro anos, com sentimento de gratidão por ter sua vida salva, também decidiu entregar sua vida à Obra Divina, entrando para o seminário. Ele me ligou, dizendo-me que tinha muita Gratidão por ter a vida salva, e que o seu maior objectivo era dedicar a sua vida para a expansão da Obra Divina na África. Hoje ele dedica como vice-presidente da Igreja de Moçambique.

Eu estou aqui hoje junto com os meus antepassados e os senhores, retornando ao paraíso no meu interior como pessoa ligada ao Messias Meishu-Sama. Sou uma pessoa feliz! Tive muitas alegrias na minha vida missionária. Vivo nos Estados Unidos com minha esposa Simone e duas filhas, Elysa e Julia, vivendo os milagres do Messias Meishu-Sama naquele país.

Gostaria de partilhar com os senhores outra Experiência de Fé.

A Sra. Mercedes, membro da Igreja, dedicou 14 anos no Johrei Center. Sua filha e seu genro nunca se interessaram pela Igreja, somente pensando na parte material. Ela é médica e ele é dentista.

Um dia, o médico pediatra informou que haviam encontrado, no lado direito da glândula pituitária da filha do casal, uma lesão de aproximadamente três milímetros de diâmetro. Foi diagnosticado um Microadenoma da Glândula Pituitária, um tipo de câncer cerebral. Essa purificação levou o casal a buscar a elevação espiritual da família, através de dedicação, Johrei, comparecimento aos cultos, donativo e encaminhamento.

Durante todo esse tempo, a filha sempre assistia os cultos com a sua avó, e quis receber o Shoko para ministrar Johrei. Nesse momento, convidei os pais para também receberem o Ohikari, para que pudessem ser mais úteis à Obra Divina. Eles ficaram muito felizes e honrados pelo convite, porque pensavam que não teriam permissão por não terem ingressado na fé messiânica anos atrás. Em um domingo, os três se tornaram membros da Igreja Messiânica, recebendo o Ohikari.

Na segunda-feira, exatamente no dia seguinte à outorga, dia 14 de Abril, a pediatra telefonou por volta das 10 horas da manhã, e disse que tinha muito boas notícias. A doutora disse, muito emocionada, que não podiam mais ver a lesão, pois havia desaparecido, e que ela estava muito surpresa e nunca esperava que fosse tão rápido. A pediatra disse ainda que para ela era um milagre. Com profundo sentimento de gratidão, a família assumiu compromisso de dedicar na Obra Divina, e já encaminhou mais de 50 novos membros. A mãe, Rosy, hoje é candidata a ministra e está a dedicar no Johrei Center de Coral Gables, Flórida, junto com toda a família.

Hoje, não tenho palavras para expressar tanta gratidão a Deus por todas as graças e purificações, sofrimentos e dificuldades recebidas. Através delas pude conhecer o amor de Deus e do Messias Meishu-Sama por mim, pela minha família e pelos meus antepassados.

Desejo, a partir de hoje, firmar o meu compromisso de dedicar na expansão das três colunas da salvação (Johrei, Agricultura Natural e Belo) junto com meus antepassados, meus familiares, membros dos Estados Unidos da América, e junto com todos os senhores membros africanos. 

Agradeço a Deus e ao Messias Meishu-sama pela permissão de dedicar a Obra Divina junto com os meus antepassados e familiares, com o objetivo de juntos retornar ao nosso Paraíso interior como pessoas ligadas a Meishu-Sama. Agradeço também ao Ministro Claudio Pinheiro e meu irmão Roberto pelo apoio, convidando-me para vir à África.

Muito obrigado.

Ministro Romilson Candido
Ministro da Igreja Messiânica Mundial dos Estados Unidos da América
Área Sudeste / Miami
16/06/2014





EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (BRASIL)



Bom dia a Todos!

Meu nome é Maria Augusta de Almeida dos Santos, ingressei na fé messiânica no ano de 1989 e dedico na Cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.Hoje gostaria de compartilhar com todos a experiência de fé que vivi a respeito da importância da prática do Belo no cotidiano.

Nasci e cresci em um lar com carência de bens espirituais e materiais. Na infância e adolescência, meus pais foram ausentes, pois meu pai vivia na boemia e minha mãe trabalhava o dia todo como doméstica para sustentar a família.As brigas e as discussões eram constantes. Meu irmão mais velho não tinha a iniciativa de tomar as rédeas da casa e minha irmã mais nova tinha uma saúde frágil. Até os 14 anos, eu cuidava de uma irmã doente que hoje está no Mundo Espiritual.

Meu pai faleceu quando eu tinha 15 anos, e passei a trabalhar também com minha mãe. Nessa época conheci meu atual marido que já tinha uma filha. Casei-me aos 23 anos, e os conflitos continuaram tanto na família que deixara, quanto no meu novo lar, com minha enteada.Desde minha adolescência eu sentia a necessidade de encontrar um caminho, uma resposta, pois não aceitava passar a vida infeliz. Queria encontrar a felicidade.

Um dia, ao visitar a casa de minha cunhada, tive uma crise forte oriunda de uma pedra na vesícula. Ao ver meu sofrimento, ela levantou a mão em minha direção e, sem nada dizer, começou a ministrar Johrei. Apesar de achar estranho uma oração sem palavras, após 20 minutos a crise havia desaparecido. Meu esposo, na época, estava frequentando a Igreja, e essa graça motivou-o a se tornar membro.

Passei a receber Johrei com frequência e, após um ano, tive a permissão de me tornar messiânica. Graças ao estudo dos ensinamentos de Meishu-Sama, fui entendendo muitas situações pelas quais eu passara em minha vida. Comecei, então a dedicar no plantão aos sábados o dia todo.

Durante cinco anos consegui encaminhar muitas pessoas à Igreja e, dentre elas, oito pessoas da minha família e nunca mais tive crises de pedra na vesícula.Porém, fomos adquirindo dívidas, pois meu esposo ganhava pouco devido ao grau de escolaridade e eu também não conseguia ajudá-lo, já que não tinha uma profissão.Graças à dedicação, eu e meu esposo voltamos a estudar e passamos em concursos públicos, o que nos permitiu trabalhar e libertar-nos das dívidas.

Entretanto, alguns sentimentos negativos ainda permaneciam vivos dentro de mim. Especialmente aqueles causados pela relação com meu pai.Sem notar, envolvi-me com as lembranças do passado e fui me tornando uma pessoa cada vez mais fechada, fria e insensível. Não sorria, não vibrava e muito menos agradecia a vida maravilhosa que Meishu-Sama me dera. Com isso, fui afastando as pessoas de mim e voltando a sentir até as dores no corpo.

Apesar de saber que precisava mudar essa situação, tinha dificuldades de fazê-lo.Foi então que decidi começar pelo primeiro sinal que recebi de Deus e Meishu-Sama – o Johrei. Assim intensifiquei sua ministração no plantão e também aos familiares, procurando desenvolver o amor altruísta. Com as orientações de nos tornarmos pioneiros da salvação, esforcei-me igualmente na prática diária do belo no cotidiano. Procurei ser mais atenciosa, prestativa, cortês e, principalmente, mais simpática. Meu desejo era realmente expressar a verdadeira postura messiânica.

Confirmei a importância da prática do belo no cotidiano com uma família que mora ao lado de minha casa. Esses vizinhos tinham o hábito de fazer “festinhas” e punham o som em alto volume, começando à tarde e indo até à madrugada.Não podíamos repousar, muito menos dormir direito. Minha filha sempre dizia que precisávamos chamar a atenção deles.

Respondi que iríamos realizar as práticas messiânicas. Assim sendo, passei a cumprimentá-los carinhosamente, a ser gentil e, quando os encontrava oferecia uma minibana (pequeno arranjo de flores). Após dois meses, eles mudaram os hábitos e, quando colocavam o som um pouco mais alto, não a ponto de nos incomodar, vinham pedir desculpas.Dessa forma sem nenhum questionamento, aprimorando minhas atitudes, aliadas às práticas do belo no cotidiano, voltei a sorrir, a viver com alegria e finalmente a ser feliz.

Hoje, sinto que voltei a atrair as pessoas. O relacionamento com meus familiares se harmonizou por completo, pois aprendi a manifestar meus sentimentos, através de palavras e ações.Trato a todos com palavras de carinho, sempre buscando ouvir qualquer pessoa com atenção. Até mesmo aqueles que encontro no local de trabalho, dizem sentir-se bem com minha presença.Essa mudança se refletiu no meu exterior, o que fez com que eu encaminhasse, no ano passado, 13 pessoas à Obra Divina.Sei que muitos dos senhores devem ter vivenciado situações iguais ou até mais difíceis que as minhas, mas acreditem: com Meishu-Sama sempre podemos mudar até o que consideramos difícil, pois para ele não existe o impossível.

Hoje, agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados a superação da doença, da pobreza e do conflito e por estar neste Solo Sagrado, compartilhando com todos a certeza de que as orientações que recebemos são para nos tornarmos verdadeiros seres paradisíacos.

Precisamos apenas começar a praticar e saborear os maravilhosos Frutos da Fé.

Muito obrigada.

Maria Augusta de Almeida dos Santos 

Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga
6 de setembro de 2014