EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN
"Quando colocamos nossa vida em ordem permitimos uma maior atuação da Luz Divina"
Ao colocar em prática a orientação de pôr ordem na vida, começando pela casa, os familiares de Marta Tembo vivenciaram muitos milagres: a sua filha primogênita recuperou-se totalmente de um segundo derrame cerebral, outra filha teve o seu salário dobrado com apenas seis meses de emprego e um sobrinho arrumou trabalho. Mas muitas outras coisas aconteceram também.
Sou missionária e, dedico como Vice-Responsável do Johrei Center de Viana II. Conheci a Igreja Messiânica através de um membro por estar sofrendo com conflito conjugal e doenças dos meus filhos. Um deles, há seis anos, desde que tinha 10 anos, padecia com uma bronquite que se transformou em infecção pulmonar. Quanto aos conflitos, há 28 anos, desde que me uni a meu esposo, sempre vivemos dessa forma. Para solucionar a doença, procuramos hospitais, mas não encontramos solução. Foi neste quadro de sofrimento que no dia 22 de Junho de 2003, fui encaminhada à Fé Messiânica.
As doenças dos filhos cessaram porém o conflito resultou em separação.
Ouvindo a orientação do nosso Presidente, Ministro Claudio Cristiano Leal Pinheiro, e do nosso responsável de região sobre a necessidade dos missionários viverem de acordo com a Lei da Ordem, começando por sua casa, decidi com toda a minha família colocá-la em prática. Começamos com a limpeza e a horta caseira.
É de realçar que eu vivia num anexo, pois tinha arrendado a minha casa maior. Mas não renovei o contrato com o inquilino e regressei para minha casa. Assim tive a permissão de receber a imagem do Supremo Deus no lar num curto período de tempo. Também decidi conversar com todos os meus filhos sobre a necessidade de materializarem o donativo mensal para a construção da Escola de Agricultura Natural.
Com isso, a minha filha primogênita que, após ter sofrido pela segunda vez um derrame cerebral e assim deixado de falar e ter ficado com os membros inferiores e superiores paralisados, voltou a falar. Com a prática de Johrei diária em casa, sua saúde restabeleceu-se completamente. Além disso, teve a graça de dar a luz sem nenhum problema.
Outra filha, que trabalha há seis meses, após ter materializado o donativo de construção da Escola Agrícola, mesmo não freqüentando a nossa Igreja, no final do mês foi chamada pelo chefe que lhe comunicou que o seu salário seria dobrado. Ela ficou muito admirada porque foi à única beneficiada. E mais: foi pedida em casamento pelo noivo e, atualmente, é uma das pessoas de casa que mais motiva os irmãos a seguirem a orientação da Igreja Messiânica.
O meu sobrinho que vive comigo nunca teve emprego fixo. Após implementação das práticas no nosso lar, foi enquadrado nas FAA na província de Kuando-Kubango e, antes da partida.
Atualmente em minha casa, já estão seguindo a fé messiânica e ministrando Johrei quatro filhos, três netos e uma bisneta.O meu compromisso é levar a Obra Divina para o conhecimento do maior número de pessoas possível.Tive a permissão de encaminhar mais de 300 pessoas à Fé Messiânica e ter a alegria de acompanhar a formação de muitos lares de luz. Assim estou me esforçando cada vez mais nas práticas básicas da fé.
Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados pela permissão de me mostrarem este caminho da salvação!
Muito obrigada
Marta Tembo
Johrei Center de Viana II
Luanda Angola/ África
07/07/2013
EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN
"Contei algo que ainda não tinha tido coragem de admitir nem para mim mesmo”
Foi depois de uma reflexão profunda e da materialização da gratidão que a esposa do Min. Paulo de Paula e Souza conseguiu engravidar após sofrer por vários anos com terríveis cólicas menstruais e ser considerada estéril pela medicina, e dele ter passado por um intenso processo purificador.
Sou ministro adjunto, dedicante da Igreja Messiânica Mundial na África do Sul e em Moçambique. Conheci a Igreja em 1984, por motivo de doença, minha e de minha mãe. Fomos encaminhados por uma vizinha e uma amiga que cuidou de minha família por longos anos. Tornamo-nos membros em 9 de abril de 1985, e, desde então temos tido uma vida abençoada, sentindo a presença do Messias Meishu-Sama em diversas passagens de nossas vidas.
Em Janeiro de 2010, ganhei a permissão de Deus de iniciar uma nova família, unindo-me matrimonialmente com Laila Narchi Halti e Souza. Tudo correu muito bem na cerimônia, mas já no avião, a caminho da lua de mel, ela começou a queixar-se de dores, cólicas menstruais que, segundo ela, há muito tempo não tinha. Ministrei-lhe Johrei durante todo o percurso e, ao chegarmos ao destino, as dores haviam desaparecido por completo.
No mesmo mês de Janeiro regressamos a Moçambique, e o assunto das cólicas já havia sido esquecido quando, novamente em Maio do mesmo ano, elas voltaram mais fortes do que nunca. Iniciaram pelas 8 horas da manhã e não passavam de jeito nenhum. A minha esposa gritava de dor e eventualmente desmaiava de cansaço, para voltar a gritar de dor assim que recobrava a consciência. Isso durou até mais ou menos 9 horas da noite quando, já sem mais agüentar vê-la naquele estado. liguei para o Presidente e solicitei-lhe ajuda. Ele, na mesma hora, começou a orar por ela e a situação foi se acalmando até que as dores passaram por completo e ela dormiu profunda e tranquilamente. Agradeci pela purificação e, mais uma vez, por achar que era uma situação pontual, achamos ter superado tudo.
Mas estava muito enganado: todo mês as dores voltavam e cada vez com mais intensidade. A minha esposa chorava e gritava tanto que, por vezes, eu também ficava sem saber o que fazer. Não foram poucas as vezes em que fui amavelmente assistido pelos Ministros Glauro e Roberto, que não mediam esforços: fosse de dia ou de madrugada, deslocavam-se até a minha casa para ministrar Johrei a ela.
O meu coração doía muito ao vê-la naquela situação. A minha esposa é uma mulher muito carinhosa e me trata como se eu fosse um rei. Doía-me vê-la a gritar, a chorar, a espernear... Muitas vezes, eu pedi a Deus para poupá-la e que fosse eu a sentir aquelas dores. Mas, sempre nessa hora, ao ligar para o Ministro Claudio, ele pacientemente me orientava sobre a gratidão, em aceitar a purificação com gratidão e não ter um sentimento de querer que aquilo acabasse logo. Também me orientava a ficar grato, pois muitos Antepassados estavam a ser salvos com aquela situação. Lembro-me sempre que ele me perguntava: “Já foi ao altar agradecer?” Envergonhado, eu sempre respondia que ainda não. Então voltava a alinhar o meu Sonen, fazia o donativo e infalivelmente a situação começava a se acalmar.
Foi depois de uma reflexão profunda e da materialização da gratidão que a esposa do Min. Paulo de Paula e Souza conseguiu engravidar após sofrer por vários anos com terríveis cólicas menstruais e ser considerada estéril pela medicina, e dele ter passado por um intenso processo purificador.
Sou ministro adjunto, dedicante da Igreja Messiânica Mundial na África do Sul e em Moçambique. Conheci a Igreja em 1984, por motivo de doença, minha e de minha mãe. Fomos encaminhados por uma vizinha e uma amiga que cuidou de minha família por longos anos. Tornamo-nos membros em 9 de abril de 1985, e, desde então temos tido uma vida abençoada, sentindo a presença do Messias Meishu-Sama em diversas passagens de nossas vidas.
Em Janeiro de 2010, ganhei a permissão de Deus de iniciar uma nova família, unindo-me matrimonialmente com Laila Narchi Halti e Souza. Tudo correu muito bem na cerimônia, mas já no avião, a caminho da lua de mel, ela começou a queixar-se de dores, cólicas menstruais que, segundo ela, há muito tempo não tinha. Ministrei-lhe Johrei durante todo o percurso e, ao chegarmos ao destino, as dores haviam desaparecido por completo.
No mesmo mês de Janeiro regressamos a Moçambique, e o assunto das cólicas já havia sido esquecido quando, novamente em Maio do mesmo ano, elas voltaram mais fortes do que nunca. Iniciaram pelas 8 horas da manhã e não passavam de jeito nenhum. A minha esposa gritava de dor e eventualmente desmaiava de cansaço, para voltar a gritar de dor assim que recobrava a consciência. Isso durou até mais ou menos 9 horas da noite quando, já sem mais agüentar vê-la naquele estado. liguei para o Presidente e solicitei-lhe ajuda. Ele, na mesma hora, começou a orar por ela e a situação foi se acalmando até que as dores passaram por completo e ela dormiu profunda e tranquilamente. Agradeci pela purificação e, mais uma vez, por achar que era uma situação pontual, achamos ter superado tudo.
Mas estava muito enganado: todo mês as dores voltavam e cada vez com mais intensidade. A minha esposa chorava e gritava tanto que, por vezes, eu também ficava sem saber o que fazer. Não foram poucas as vezes em que fui amavelmente assistido pelos Ministros Glauro e Roberto, que não mediam esforços: fosse de dia ou de madrugada, deslocavam-se até a minha casa para ministrar Johrei a ela.
O meu coração doía muito ao vê-la naquela situação. A minha esposa é uma mulher muito carinhosa e me trata como se eu fosse um rei. Doía-me vê-la a gritar, a chorar, a espernear... Muitas vezes, eu pedi a Deus para poupá-la e que fosse eu a sentir aquelas dores. Mas, sempre nessa hora, ao ligar para o Ministro Claudio, ele pacientemente me orientava sobre a gratidão, em aceitar a purificação com gratidão e não ter um sentimento de querer que aquilo acabasse logo. Também me orientava a ficar grato, pois muitos Antepassados estavam a ser salvos com aquela situação. Lembro-me sempre que ele me perguntava: “Já foi ao altar agradecer?” Envergonhado, eu sempre respondia que ainda não. Então voltava a alinhar o meu Sonen, fazia o donativo e infalivelmente a situação começava a se acalmar.
Sem saber o que estava a acontecer, estivemos em viagem ao Brasil em janeiro de 2011 e, seguindo orientação superior, recorremos a consultas médicas para descobrir o motivo de cólicas menstruais tão intensas. Foram feitas várias radiografias, ultra cenografias e exames de sangue. Recebemos um resultado jamais imaginado por nós: a minha esposa tinha ovários policísticos e um ciclo de fertilidade anovulatório, ou seja, as paredes dos ovários eram muito grossas de forma que o óvulo não conseguia ultrapassar, transformando-se em cisto. Além disso, o fato do óvulo não conseguir ultrapassar a parede do ovário deixava-a num estado de infertilidade. A única e pequena chance poderia ser sofrer uma intervenção cirúrgica, mas mesmo essa, além dos riscos de perfuração da bexiga entre outros, também não garantia 100% que ela se tornasse fértil. Pelos dados que pesquisamos, talvez 3 em cada 10 mulheres que fazem essa cirurgia conseguem conceber, mesmo assim tomando altas doses de remédio e tendo uma concepção assistida.
Essa notícia caiu como uma bomba tanto em mim como em minha esposa e em toda a família, que pressionava que devíamos tentar a operação de qualquer jeito. Ao mesmo tempo, eu lia relatos de mulheres que ficaram condenadas a usar fraldas descartáveis por toda a vida em conseqüência dessa cirurgia e, mesmo assim, não conceberam. Conversei com o Min. Claudio e disse-lhe que queria ficar com o Johrei por um ano e que minha esposa era da mesma opinião. Recebemos dele, do Min. Roberto e do Min. Glauro apoio total nessa decisão, que tomamos, conforme já contei, por não haver cura pela medicina. Fizemos várias pesquisas e lemos muitos relatos de mulheres que, mesmo fazendo muitos tratamentos, ainda carregam seqüelas da cirurgia, além de terem gasto quantias imensuráveis de dinheiro, sem garantia nenhuma de sucesso.
O Min. Claudio, assim, nos passou duas orientações. A primeira era para que nós trocássemos Johrei todos os dias; a segunda, para que mudássemos a nossa alimentação, passando a comer menos carne e o máximo de produtos da Agricultura Natural. Não foi uma mudança fácil, pois dentro da rotina agitada, sempre chegando muito tarde em casa, o mais comum era optarmos por uma comida não tão saudável, mas rápida para fazer. No entanto, conseguimos mudar e aos poucos vimos que, com um pouco de boa vontade e disciplina, era muito fácil manter hábitos alimentares saudáveis.
Foi um ano muito difícil, as dores se intensificavam cada vez mais. Mesmo antes das dores começarem, peguei minha esposa várias vezes a chorar sozinha. Ao lhe perguntar o porquê do choro, ela me dizia: “Sei que vai doer. Estou chorando porque sei o quanto vou sofrer. Será que algum dia isso vai passar?”
Confesso que ficava sem chão nessa hora, mas dentro de mim sabia que muitos Antepassados estavam a ser salvos e que Meishu-Sama estava conosco. Assim, respondia a ela: “Esse mês não vai doer. Fica tranqüila, tudo vai dar certo.” Mas o período vinha e as dores realmente recomeçavam.
Essa notícia caiu como uma bomba tanto em mim como em minha esposa e em toda a família, que pressionava que devíamos tentar a operação de qualquer jeito. Ao mesmo tempo, eu lia relatos de mulheres que ficaram condenadas a usar fraldas descartáveis por toda a vida em conseqüência dessa cirurgia e, mesmo assim, não conceberam. Conversei com o Min. Claudio e disse-lhe que queria ficar com o Johrei por um ano e que minha esposa era da mesma opinião. Recebemos dele, do Min. Roberto e do Min. Glauro apoio total nessa decisão, que tomamos, conforme já contei, por não haver cura pela medicina. Fizemos várias pesquisas e lemos muitos relatos de mulheres que, mesmo fazendo muitos tratamentos, ainda carregam seqüelas da cirurgia, além de terem gasto quantias imensuráveis de dinheiro, sem garantia nenhuma de sucesso.
O Min. Claudio, assim, nos passou duas orientações. A primeira era para que nós trocássemos Johrei todos os dias; a segunda, para que mudássemos a nossa alimentação, passando a comer menos carne e o máximo de produtos da Agricultura Natural. Não foi uma mudança fácil, pois dentro da rotina agitada, sempre chegando muito tarde em casa, o mais comum era optarmos por uma comida não tão saudável, mas rápida para fazer. No entanto, conseguimos mudar e aos poucos vimos que, com um pouco de boa vontade e disciplina, era muito fácil manter hábitos alimentares saudáveis.
Foi um ano muito difícil, as dores se intensificavam cada vez mais. Mesmo antes das dores começarem, peguei minha esposa várias vezes a chorar sozinha. Ao lhe perguntar o porquê do choro, ela me dizia: “Sei que vai doer. Estou chorando porque sei o quanto vou sofrer. Será que algum dia isso vai passar?”
Confesso que ficava sem chão nessa hora, mas dentro de mim sabia que muitos Antepassados estavam a ser salvos e que Meishu-Sama estava conosco. Assim, respondia a ela: “Esse mês não vai doer. Fica tranqüila, tudo vai dar certo.” Mas o período vinha e as dores realmente recomeçavam.
As pessoas que lhe ministravam Johrei, ao verem aquele quadro também não conseguiam segurar e choravam juntas. Não foram poucas as vezes que pararam o Johrei e saíram do quarto a chorar.
No meio de toda essa situação, ainda sofríamos a pressão da família para fazer a cirurgia, pois queriam que tivéssemos filhos, além de sempre uma ou outra pessoa lançar piadas e fazer comentários inconvenientes sobre o assunto. Eu chegava a me perguntar: “Como é que essas pessoas têm coragem de me falar isso?” Mas, em seguida, encaminhava e agradecia através de donativo.
Nisso passaram-se mais de dois anos e a cada mês a situação aparentemente piorava. Eu e minha esposa evitávamos falar sobre filhos, parecia até um assunto proibido. Vivíamos assim, já conformados com o fato de que talvez não fôssemos abençoados com filhos. Além do pavor das dores que sempre estavam presentes, mês a mês.
No final do ano passado, tomamos a decisão de desafiar também no donativo de gratidão para a construção da Sede Central de Moçambique, conforme já havíamos sido orientados. Em Outubro, quando fui fazer o primeiro, a minha esposa perguntou: “É tudo mesmo? E a renda da casa como fica?” Mas conseguimos fazer o donativo, tornamos a fazê-lo em Novembro e em Dezembro também fizemos um donativo especial.
Depois desses donativos, em Janeiro deste ano, voltamos ao Brasil e refizemos todos os exames. Levamos os antigos exames, os novos e, para nossa surpresa, a médica ao olhá-los disse: Tem certeza que esse exame é seu? Pelo que estou vendo aqui, você não tem nenhum problema no útero, inclusive está no seu período fértil e ovulando normalmente. A minha esposa saiu a pular da sala e me contou o ocorrido. Eu também fui tomado por aquela alegria e disse a ela: “Viu, eu sabia que tudo ia dar certo!”
Liguei para os meus superiores e comuniquei-lhes o ocorrido. Todos ficaram muito felizes. Para agradecer fiz um esforço máximo.
Mas, para nossa surpresa, ao chegarmos à África do Sul, as cólicas menstruais voltaram ainda com mais força. Inclusive, quando foi esse ano a Angola, a minha esposa teve uma crise muito forte, que durou três dias.
Ao verificar aquilo, dentro de mim, me perguntava: “O que está acontecendo? Por que essa purificação assim tão intensa?” Também pensava: “Poxa, Meishu-Sama, meu saudoso pai cuidou de mim com tanto amor, tanto carinho... Foi meu amigo, companheiro... A ele devo a minha vida e até o fato de ter seguido os passos dele e me entregado ao Senhor. Será que eu também não vou ter a permissão de fazer por um filho o que meu pai fez por mim?” Aquela situação realmente doía muito.
Em Março, ao preparar-me para ir dedicar, comecei a sentir algo estranho no peito, um incômodo forte, o coração começou a bater muito rápido e forte. As pernas começaram a formigar e o formigueiro se espalhou pelo corpo todo. Parecia que estava a ter um enfarte. Comuniquei ao Min Roberto e, em poucos minutos, recebi a ligação do Presidente. Ao falar com ele, a voz dele ficava cada vez mais longe, longe... Parecia que eu estava a me despedir desse mundo.
No meio de toda essa situação, ainda sofríamos a pressão da família para fazer a cirurgia, pois queriam que tivéssemos filhos, além de sempre uma ou outra pessoa lançar piadas e fazer comentários inconvenientes sobre o assunto. Eu chegava a me perguntar: “Como é que essas pessoas têm coragem de me falar isso?” Mas, em seguida, encaminhava e agradecia através de donativo.
Nisso passaram-se mais de dois anos e a cada mês a situação aparentemente piorava. Eu e minha esposa evitávamos falar sobre filhos, parecia até um assunto proibido. Vivíamos assim, já conformados com o fato de que talvez não fôssemos abençoados com filhos. Além do pavor das dores que sempre estavam presentes, mês a mês.
No final do ano passado, tomamos a decisão de desafiar também no donativo de gratidão para a construção da Sede Central de Moçambique, conforme já havíamos sido orientados. Em Outubro, quando fui fazer o primeiro, a minha esposa perguntou: “É tudo mesmo? E a renda da casa como fica?” Mas conseguimos fazer o donativo, tornamos a fazê-lo em Novembro e em Dezembro também fizemos um donativo especial.
Depois desses donativos, em Janeiro deste ano, voltamos ao Brasil e refizemos todos os exames. Levamos os antigos exames, os novos e, para nossa surpresa, a médica ao olhá-los disse: Tem certeza que esse exame é seu? Pelo que estou vendo aqui, você não tem nenhum problema no útero, inclusive está no seu período fértil e ovulando normalmente. A minha esposa saiu a pular da sala e me contou o ocorrido. Eu também fui tomado por aquela alegria e disse a ela: “Viu, eu sabia que tudo ia dar certo!”
Liguei para os meus superiores e comuniquei-lhes o ocorrido. Todos ficaram muito felizes. Para agradecer fiz um esforço máximo.
Mas, para nossa surpresa, ao chegarmos à África do Sul, as cólicas menstruais voltaram ainda com mais força. Inclusive, quando foi esse ano a Angola, a minha esposa teve uma crise muito forte, que durou três dias.
Ao verificar aquilo, dentro de mim, me perguntava: “O que está acontecendo? Por que essa purificação assim tão intensa?” Também pensava: “Poxa, Meishu-Sama, meu saudoso pai cuidou de mim com tanto amor, tanto carinho... Foi meu amigo, companheiro... A ele devo a minha vida e até o fato de ter seguido os passos dele e me entregado ao Senhor. Será que eu também não vou ter a permissão de fazer por um filho o que meu pai fez por mim?” Aquela situação realmente doía muito.
Em Março, ao preparar-me para ir dedicar, comecei a sentir algo estranho no peito, um incômodo forte, o coração começou a bater muito rápido e forte. As pernas começaram a formigar e o formigueiro se espalhou pelo corpo todo. Parecia que estava a ter um enfarte. Comuniquei ao Min Roberto e, em poucos minutos, recebi a ligação do Presidente. Ao falar com ele, a voz dele ficava cada vez mais longe, longe... Parecia que eu estava a me despedir desse mundo.
Mas, graças a Deus e a Meishu-Sama, com as orações feitas, consegui ir melhorando. Mesmo assim fiquei muito fraco e, por um período, em repouso. Mais uma vez, fizemos uma mudança radical na alimentação. Por dois meses, o único líquido que bebia era água, nem sumo natural, café ou chá, apenas água. A comida também ficou ainda mais restrita. Passei a comer arroz ou mandioca da Agricultura Natural, com vegetais cozidos ou frango grelhado todos os dias. Nada mais. Foram dois meses a comer apenas isso diariamente. Se tentasse comer algo diferente, logo o estômago reagia e lançava tudo o que havia comido, além do suco gástrico, o que me dava um forte incômodo.
Mais uma vez, fizemos um donativo especial para agradecer a purificação. Nessa época, conforme fui orientado comecei a olhar para o meu interior, a procurar pontos que eu precisava mudar, como, por exemplo, tornar-me uma pessoa melhor. E não só isso, a também orar por aquelas pessoas que eu pudesse ter magoado durante a minha vida.
Senti uma melhora muito grande em minha disposição, mesmo a purificar. Eliminei muita sujeira e perdi peso, voltando a usar roupas que, desde o ano de 2008, não me cabiam. Há pouco tempo comparamos uma foto minha de Fevereiro deste ano com uma de agora e realmente a mudança é incrível: estou com um aspecto muito mais saudável e vívido.Felizes com essas mudanças, continuamos as práticas orientadas, mas, em Junho, mais uma vez, as dores voltaram mais fortes do que nunca.
Mais uma vez, fizemos um donativo especial para agradecer a purificação. Nessa época, conforme fui orientado comecei a olhar para o meu interior, a procurar pontos que eu precisava mudar, como, por exemplo, tornar-me uma pessoa melhor. E não só isso, a também orar por aquelas pessoas que eu pudesse ter magoado durante a minha vida.
Senti uma melhora muito grande em minha disposição, mesmo a purificar. Eliminei muita sujeira e perdi peso, voltando a usar roupas que, desde o ano de 2008, não me cabiam. Há pouco tempo comparamos uma foto minha de Fevereiro deste ano com uma de agora e realmente a mudança é incrível: estou com um aspecto muito mais saudável e vívido.Felizes com essas mudanças, continuamos as práticas orientadas, mas, em Junho, mais uma vez, as dores voltaram mais fortes do que nunca.
No mês seguinte, Agosto, liguei para o Min. Claudio e contei-lhe algo que ainda não tinha tido coragem de admitir nem para mim mesmo que sentia. Disse-lhe: “Min. Claudio, eu não agüento mais essa situação. Eu quero ter um filho. É horrível, mas, às vezes, dentro de mim eu julgo a minha esposa, não aceito o fato dela não engravidar. É horrível ter esse sentimento, me sinto o pior homem do mundo.”
Como sempre, com aquele amor sem fim, de um pai que jamais julga o seu filho, ele disse-me: “Paulo, eu entendo a sua dor. Mas vamos fazer juntos a Prática do Sonen de Gratidão. Vá também ao altar e agradeça, do fundo do seu coração, toda essa situação, e encaminhe a Deus o seu sentimento. Sabe, não ter filho também é uma purificação, e essa purificação não é só sua, é minha também, como o seu responsável, por isso eu também vou orar para agradecê-la.”
No dia seguinte pela manhã, ouço a voz de minha esposa a me chamar. Levantei rápido achando que tinha acontecido alguma coisa. Ela estava no banheiro, segurando um daqueles testes de gravidez que vendem em farmácias e me disse: “Deu positivo! Estou grávida!” Eu nem sabia que ela tinha comprado aquele teste! Fiquei sem reação. Feliz, mas sem reação. Fomos ao altar agradecer e depois nos dirigimos a um laboratório para fazer testes clínicos. A confirmação não tardou: o resultado foi positivo, ela estava mesmo grávida! Comuniquei imediatamente ao Min. Claudio, que também ficou sem voz do outro lado do telefone! Depois comuniquei ao Min. Roberto e, graças a Deus, pude compartilhar esse grande milagre com todos os familiares e amigos.
Até hoje me pego a olhar para a sua barriga, agora de 21 semanas, e me pergunto: “É verdade mesmo? Isso está realmente a acontecer com a gente?”
Fizemos o nosso donativo especial e, com a graça e a permissão de Deus e do Messias Meishu-Sama, em Abril do próximo ano, o filho que Meishu-Sama nos confiou estará chegando a esse mundo, trazendo ainda mais alegria a todos nós.
Como sempre, com aquele amor sem fim, de um pai que jamais julga o seu filho, ele disse-me: “Paulo, eu entendo a sua dor. Mas vamos fazer juntos a Prática do Sonen de Gratidão. Vá também ao altar e agradeça, do fundo do seu coração, toda essa situação, e encaminhe a Deus o seu sentimento. Sabe, não ter filho também é uma purificação, e essa purificação não é só sua, é minha também, como o seu responsável, por isso eu também vou orar para agradecê-la.”
No dia seguinte pela manhã, ouço a voz de minha esposa a me chamar. Levantei rápido achando que tinha acontecido alguma coisa. Ela estava no banheiro, segurando um daqueles testes de gravidez que vendem em farmácias e me disse: “Deu positivo! Estou grávida!” Eu nem sabia que ela tinha comprado aquele teste! Fiquei sem reação. Feliz, mas sem reação. Fomos ao altar agradecer e depois nos dirigimos a um laboratório para fazer testes clínicos. A confirmação não tardou: o resultado foi positivo, ela estava mesmo grávida! Comuniquei imediatamente ao Min. Claudio, que também ficou sem voz do outro lado do telefone! Depois comuniquei ao Min. Roberto e, graças a Deus, pude compartilhar esse grande milagre com todos os familiares e amigos.
Até hoje me pego a olhar para a sua barriga, agora de 21 semanas, e me pergunto: “É verdade mesmo? Isso está realmente a acontecer com a gente?”
Fizemos o nosso donativo especial e, com a graça e a permissão de Deus e do Messias Meishu-Sama, em Abril do próximo ano, o filho que Meishu-Sama nos confiou estará chegando a esse mundo, trazendo ainda mais alegria a todos nós.
Palavras não são suficientes para agradecer toda a orientação, amor, dedicação que o Min. Claudio teve por mim e por minha família, não só durante essa purificação, mas mesmo antes de chegar a esse continente. A ele, a minha eterna gratidão. Ao Min. Roberto que sempre foi incansável, perdendo noites de sono a cuidar de minha esposa, junto com a sua esposa, Min. Selma, meu muito obrigado. Também ao Min Glauro e membros que jamais, principalmente quando eu estava viajando em missão religiosa, deixaram a minha esposa sozinha sem assistência, a minha gratidão.
Também não posso deixar de agradecer à Professora Tatiana, que sempre deu muito apoio a minha esposa, jamais deixando que ela perdesse a esperança.
Ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, muito obrigado por mais uma vez confiarem em mim e me concederem essa inestimável benção. Espero me tornar cada vez mais merecedor do amor e da confiança de Deus e do Messias Meishu-Sama, me empenhando na salvação do continente africano e do mundo.
Muito obrigado
Paulo de Paula e Souza
Ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, muito obrigado por mais uma vez confiarem em mim e me concederem essa inestimável benção. Espero me tornar cada vez mais merecedor do amor e da confiança de Deus e do Messias Meishu-Sama, me empenhando na salvação do continente africano e do mundo.
Muito obrigado
Paulo de Paula e Souza
Prática do Sonen de Gratidão
Igreja Messiânica Mundial África
01/122013
Laila ... vc é minha amiga pra sempre... me perdoe pelas minhas ações no passado ... te amo amiga .. Débora (Augusto Laranja)
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