EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(ÁFRICA)
Hoje, em minha casa não faltam produtos naturais durante as três refeições diárias”
Sou ministro assistente em São Tomé. Em 2008, decidi iniciar a prática da horta caseira em minha casa e num terreno de 500 m2 que havia ao lado dela, o qual permanecia cheio de lixo doméstico e capim.
Solicitei ao proprietário que me concedesse o terreno para a prática da Agricultura Natural e, com o seu consentimento, iniciamos o plantio de vários produtos: milho, mandioca, amendoim, batata-doce, banana pão, banana varela, banana maçã, tomate, couve, repolho, feijão, pepino, pimentão, quiabo, ananás, cenoura, cebola, alface, berinjelas, mamão, mata bala e flores.
Por isso, hoje, em minha casa não faltam produtos naturais durante as três refeições diárias, onde me alimento com frutas, legumes, hortaliças e tubérculos provindos da minha horta. Na época de colheita do tomate, chego a ficar mais de dois meses sem comprar tomate, consumindo apenas o da minha casa.
Com as flores produzidas, conseguimos fazer a Marcha da flor – já chegamos a fazer dez mil Flores de Luz em apenas uma colheita. Além disso, acredito que a horta modelo tem a missão de despertar os fiéis, bem como membros da sociedade a praticarem a horta caseira em seus lares. Alguns vizinhos, observando o resultado com a minha horta, decidiram também limpar a área e plantar milho.
Através da prática da horta caseira, aprendi a valorizar verdadeiramente a Agricultura Natural e a reconhecer o verdadeiro sabor dos alimentos. Hoje já não consigo me alimentar de verduras que não sejam da minha própria horta caseira. Além disso, sinto-me mais saudável e, quando consumo produtos da minha horta, sinto uma alegria e uma maior disposição para cumprir a minha missão.
Quando faço Ikebana com as flores da minha horta, um sentimento diferente brota em mim e relembro o poema de Meishu-Sama: “Conheci a alegria do mundo, ao adornar a minha sala com a camélia que floresceu no jardim”, reforçando a diferença na produção natural até mesmo com as flores.
Com a prática da horta caseira, passei a economizar com as compras mensais e, com este dinheiro, a pagar um rapaz para me ajudar na manutenção dela, de forma a garantir o consumo diário de produtos naturais e, ao mesmo tempo, contribuir para a geração de emprego e renda para a população.
Artur Francisco Bembo
12/2012
Johrei Center: Igreja Messiânica Mundial de São Tomé e Príncipe
África
Johrei Center: Igreja Messiânica Mundial de São Tomé e Príncipe
África
EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)
Bom dia a todos!
Meu nome é Nana Faustino do Nascimento Prado. Dedico no Johrei Center Casa Verde ligado à área Santana, região São Paulo Capital.
Hoje, gostaria de contar a todos os senhores sobre a transição ocorrida no meu sentimento com a prática do Johrei, em preparação para este culto do Paraíso Terrestre.
Sempre tenho participado das reuniões onde estudamos as orientações de Kyoshu-Sama e do Presidente Mundial Revmo. Tetsuo Watanabe.
Por intermédio delas, comecei a sentir o quanto estava distante da missão de ser um instrumento de salvação, pois como messiânica há 11 anos, apesar de conseguir encaminhar alguns familiares, vinha agindo sem compromisso com os problemas das pessoas que me procuravam.
Por exemplo, no meu local de trabalho, sou escrivã de policia e já tive muitas oportunidades de ter sido instrumento, mas acabei desperdiçando-as.Porém, no Culto Mensal de Abril, o Reverendo Responsável pela Região, fez uma palestra em preparação ao Culto do Paraíso Terrestre.
Nela ele enfatizou que, nós messiânicos, não podemos perder mais tempo porque já estamos em pleno juízo final.Portanto, como estamos sendo preparados, um a um, para conseguir passar essa fase de transição, há a necessidade de urgentemente ligarmos o maior número de pessoas a Deus.
Ao término da palestra, senti uma sensação maravilhosa, de ter finalmente compreendido a respeito da importância dessa transição. Mas por outro lado, também fiquei meio preocupada, pois o tempo está passando muito rápido.
Assim, no dia seguinte resolvi que precisava me colocar a disposição de Meishu-Sama, e que qualquer pessoa que viesse me contar seus problemas, de que ordem fosse eu iria me envolver ouvir com atenção e oferecer-lhe Johrei para se tornarem úteis a Deus.
Então, na primeira oportunidade que tive no meu trabalho, disse pela primeira vez para os outros policiais que se encontravam de plantão, que eu era Messiânica e que estava à disposição de todos para ministrar o Johrei nas horas vagas. Nesse plantão trabalhavam comigo dez policias.
Na hora, todos ouviram o que eu disse, mas não demonstraram nenhuma reação. Mesmo assim, não me abalei com isso e fiquei com o verdadeiro desejo de servir esperando as oportunidades aparecerem.
Não demorou muito e as colegas começaram a vir uma a uma me procurar. As duas primeiras policiais que vieram na minha mesa, já haviam me relatado seus problemas, há tempos atrás, mas eu não tinha feito nada a respeito. Nesse momento, reconheci minha falha, e com um remorso forte no coração, pedi desculpas a elas por não tê-las ajudado antes e ministrei-lhes Johrei.
Depois, eu disse a cada uma delas: “Olha, lá na minha igreja tem o Ministro responsável, e ele me pediu para levar os problemas das pessoas que não conhecem o Johrei para ele atenderem. Você não gostaria de ir fazer uma visita ao Johrei Center?”. Elas aceitaram e liguei para o Ministro, agendando as visitas. Uma aceitou ir ao mesmo dia, e a outra ficou para o dia seguinte.Mais tarde, outras duas colegas também pediram Johrei, e ministrei ali mesmo na sala delas.
Naquele dia, que tomei a decisão de estar à disposição de Meishu-Sama para me utilizar livremente, terminei o meu expediente ministrando Johrei para quatro pessoas de primeira vez!
Dali da delegacia, um outro colega policial nos deu carona e nos levou direto ao Johrei Center. No fim, ele também recebeu o Johrei.
Assim, durante o mês de abril, pude ser pioneira na vida de seis pessoas e essas duas amigas que foram ao Johrei Center se tornaram messiânicas na Cerimônia de outorga do mês de Maio.
Durante a formação delas fui acompanhando-as e uma trouxe seu filho e neto, e a outra trouxe uma família de seis pessoas, e agora elas mesmas estão acompanhando-as da mesma forma que eu fiz e hoje são fortes candidatos para outorga do mês de Junho.
Objetivando cumprir a nossa missão de ligar as pessoas ao Messias Meishu-Sama, continuo a ficar atenta às oportunidades que aparecem à minha frente, principalmente para oferecer a sagrada Luz do Johrei.
Por exemplo, um dia, na academia de dança em que eu freqüento, ao término da aula, a instrutora me abordou perguntado: ”Nana, você é Messiânica, não é? Você poderia dar uma explanação para nós?”.
Assim, fiz uma pequena aula sobre os princípios messiânicos para ela e para os sete alunos presentes. A partir de então, quando tenho oportunidade, após a aula tenho ministrado Johrei para três pessoas, na própria sala de exercícios.
Ainda na delegacia onde trabalho continua ministrando Johrei para cinco colegas, que já estão freqüentando os Johrei Centers em seus bairros onde residem e duas já estão assistindo aulas em preparação para se tornarem messiânicas.
Bem como, também estou buscando as pessoas que eu negligenciei a salvação, para pedir desculpas a elas e me colocar como instrumento para sua felicidade.
Com isso, minha vida se tornou mais harmônica e a felicidade que sinto em perceber que Meishu-Sama vem me utilizando, está me transformando em uma pessoa cada vez mais tranqüila, especialmente por trabalhar num ambiente tenso como é o de qualquer delegacia de polícia.
Até o meu esposo, que também é messiânico e delegado, passou a se esforçar para cumprir sua missão como missionário, indo diariamente ao Johrei Center dedicar.
Hoje eu sinto que Meishu-Sama colocou uma grande Luz dentro de mim, e que está ficando cada vez mais intensa.
Assim, ter a permissão de estar neste Altar, num dia tão importante como hoje, me faz crer que eu preciso transmitir essa Luz para o maior número de pessoas.
Muito Obrigada e Feliz Culto do Paraíso Terrestre!
Nana Faustino do Nascimento Prado
Culto do Paraíso Terrestre
10 de Junho de 2012
Solo Sagrado de Guarapiranga
São Paulo/SP.
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