Alimento-me da Sinceridade dos que Oferecem
Meishu-Sama, em hipótese alguma, desperdiçava os alimentos, principalmente quando se tratava de oferendas feitas pelos fiéis. Quando sobrava comida no jantar, por exemplo, mandava guardar para a próxima refeição e servia-se dela no dia seguinte. Aquele gesto me crê, significava alimentar-se da sinceridade do ofertante. Quando as suas refeições eram preparadas com alimentos ofertados pelos membros, mesmo que ele não o comesse muito, procurava sempre provar um pouco.
(Um Servidor) – Pág. (37)
A Repreensão era Dada de acordo com a Pessoa
Nos casos em que se pede perdão, por exemplo, as palavras das pessoas diferem completamente entre aquelas que pedem perdão com sinceridade e os que o fazem simplesmente por fazer. Certo dia, uma pessoa que havia derrubado o Ohikari recebeu uma repreensão quando foi pedir desculpas a Meishu-Sama. Ao invés de dizer apenas: “Peço-lhe perdão por ter derrubado o Ohikari”, disse; “Peço-lhe desculpas, pois o cordão arrebentou e derrubei o Ohikari”. Neste caso, significa que a pessoa justificava-se, argumentando que a causa da queda do Ohikari estava no rompimento do cordão e Meishu-Sama percebeu isso de imediato.
Assim, sobre a maneira de pedir perdão, Ele dizia: “Seja qual for a causa é bom desculpar-se imediatamente” e, em outra circunstância, afirmou: “Pedir desculpas é uma vergonha”. Meishu-Sama costumava repreender de acordo com o momento e a pessoa.
(Um Servidor) – Pág. (41)
Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Edição Fundação Mokiti Okada – M.O.A
São Paulo/SP. Agosto – 1986 – 1. Edição – vol.5
Igreja Messiânica Mundial do Brasil
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