EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)
Bom dia a Todos!
Tenho 25 anos, sou messiânica há um ano e dois meses, tenho duas filhas e dedico no Johrei Center Pinhalzinho, ligado à Igreja Bragança Paulista – SP como responsável de Jovens.Hoje, tendo a permissão de participar do culto especial dedicado aos jovens, gostaria de compartilhar com toda a felicidade de ter confirmado que as práticas básicas da fé são um importante caminho para alinhar a nossa vida.No primeiro dia do ano de 2016, purifiquei intensamente. O meu relacionamento de anos havia chegado ao fim e juntamente o rompimento de algumas amizades.
Passei três dias sem comer, sem dormir, muito agitada, chorando o tempo todo, pois naquele momento a minha tristeza, angústia e desespero, estavam muito intensos.Com isso, passei a ter dificuldades financeiras, pois não conseguia trabalhar e meu comportamento de impaciência com minha mãe e minhas filhas predominava. Não tinha sentimento de gratidão por nada.
Minha tia havia me falado da Igreja messiânica, mas eu era adolescente na época e não me interessei. Contudo minha mãe se tornou messiânica e sempre me convidava para receber Johrei e ir a Igreja. Porém, eu só dava desculpas e me esquivava.Entretanto, devido a todos os compromissos que precisava honrar, no quarto dia, levantei-me para trabalhar, mas retornei para casa, pois estava com muita fraqueza física e espiritual. Nesse momento resolvi ceder e, pedi então, para que minha mãe me levasse ao Johrei Center. Fui recebida pela ministra responsável que me acolheu, ministrou Johrei e pediu que abrisse meu coração e contasse tudo o que estava sentindo. Ouviu-me pacientemente por horas.Logo após orientou-me a receber 30 dias de Johrei e fazer a leitura de Ensinamentos todos os dias, pois assim ganharia força espiritual para superar essas purificações. E disse-me que me acompanharia diariamente. Como me senti muito bem, resolvi buscar seguir fielmente a orientação recebida.
Logo nos primeiros dias, já comecei a sentir melhoras e ter o desejo de ser útil e não ficar apenas recebendo Johrei. Num dos encontros, manifestei minha vontade de servir e ela me disse que, o que mais agrada a Deus é o encaminhamento de pessoas. Assim, me deu a tarefa de fazer mini banas (pequeno arranjo floral) e distribuí-las para pessoas da sociedade com o objetivo de apresentar a igreja e o Johrei.
Não perdi tempo. Imediatamente coloquei a orientação em prática, confeccionando todos os dias os arranjos e oferecia aos conhecidos e desconhecidos. Através do servir, passei a sentir a emoção de receber a gratidão das pessoas. Essa alegria foi transformando o meu ser e, então pensei: “que religião é essa, que está transformando a minha vida, afinal já voltei a me alimentar normalmente e conseguir dormir.Relatei o que estava sentindo a ministra e a mesma foi me inserindo passo a passo, nas práticas básicas. Explicou-me a importância de participar dos cultos matinais e vesperais e, da preparação através da dedicação de limpeza no Johrei Center. E ressaltou que com essas práticas eu estaria recebendo a Luz de Meishu-Sama juntamente com meus antepassados.A cada dia, a minha gratidão por Meishu-Sama aumentava. Então perguntei a ministra: “Como posso agradecer tudo que estou recebendo?”Ela respondeu-me: “Que bom! Chegou o momento de você aprender a prática do donativo de gratidão, para agradecer tudo que está recebendo. ”
Em menos de 30 dias, a minha vida foi se transformando e despertei para fazer as aulas de primeiras noções messiânicas. Através da minha nova postura de gratidão, consegui reencaminhar o meu tio e minha tia, que estavam enfraquecidos na fé. Como eu estava me preparando, tive a permissão de receber a medalha da Luz Divina (Ohikari) no final do mês de fevereiro de 2016. Logo que ingressei na fé, a ministra me convidou para dedicar no servir das reuniões de ministros da Igreja Bragança Paulista. Também, coloquei-me a disposição para oferecer um bolo em todas as reuniões para agradecer e demonstrar o meu amor a Meishu-Sama. Dessa dedicação me surgiu a idéia de começar a fazer bolos caseiros para vender nas ruas de minha cidade. Comecei a produzir os bolos, que passaram a ser um sucesso. A cada bolo produzido, ministrava Johrei e também oferecia uma mini bana para cada cliente com o objetivo de gerar felicidade para aquela família. Cada bolo que vendia, separava a minha gratidão e ia de frente ao altar oferecer meu donativo pela permissão daquela venda.
As vendas dos bolos prosperavam, mas havia o desgaste de produzir e percorrer as ruas com o isopor nas costas, sendo que o lucro não cobria todas as minhas despesas e de minhas filhas. Entretanto, não desistia e me esforçava ao máximo para vender.Então, inesperadamente ganhei uma causa trabalhista, tendo a permissão de fazer um donativo expressivo no Culto Especial do Paraíso Terrestre e também quitar os aluguéis atrasados.
Com quatro meses dedicando, recebi a missão de responsável de Jovens e no mês de julho e pude participar de um aprimoramento no Solo Sagrado de Guarapiranga, onde recebemos a orientação com o Presidente da Igreja, Reverendo Marco Antonio Baptista Resende. Nessa oportunidade, um ponto muito forte que ele transmitiu foi o de que precisávamos nos tornar líderes da Obra Divina, fazendo a diferença na vida de outros jovens.
Ao retornar desse aprimoramento, criei a firme decisão de fortalecer o grupo de Jovens do Johrei Center. Já tive permissão de encaminhar e acompanhar quatro amigos que se tornaram messiânicos e, junto com o grupo jovem, estamos conseguindo mensalmente conduzir pessoas a Obra Divina.
Graças as dedicações, em dezembro de 2016, durante a preparação para o Natalício de Meishu-Sama, quem ganhou o presente fui eu. Fui chamada para um emprego no setor de vendas na cidade de Bragança Paulista, o que vem possibilitando-me sustentar minha família com dignidade.Fiquei imensamente feliz por ter alcançado essa graça e ter a permissão de todos os dias, participar do Culto Matinal na Igreja Bragança Paulista. Hoje, neste dia especial, onde muitos jovens estão aqui nesse Paraíso, não tenho palavras para expressar minha gratidão ao Messias Meishu-Sama, aos meus antepassados, pela permissão de compartilhar a transformação ocorrida em tão pouco tempo na minha vida.
Tenho certeza que foi graças a ter conhecido os ensinamentos de Meishu-Sama e as práticas que ele nos deixou, que hoje posso afirmar com muita firmeza e gratidão que Meishu-Sama é o meu salvador.
Agradeço a Deus, Meishu-Sama, a minha mãe que sempre teve o desejo de me encaminhar e a ministra do Johrei Center que com muito amor e paciência, foi inserindo-me nas práticas básicas messiânicas que possibilitou a transformação em minha vida.
Meu compromisso e continuar firme na fé, seguindo os passos de Meishu-Sama e dedicando incansavelmente na salvação de outras pessoas.
Muito Obrigada!
Samantha Pires de Lima
Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado De Guarapiranga
02 de Abril de 2017
EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)
Bom-dia a Todos!
Sou membro da Igreja Messiânica há quase seis anos e dedico no Johrei Center Sarandi, ligado à Igreja Londrina – Paraná. Hoje, gostaria de compartilhar a transformação ocorrida em minha profissão como professora do Estado e, conseqüentemente, em minha vida, através do empenho em buscar respostas nos ensinamentos de Meishu-Sama e colocá-los em prática.
Um ano após meu ingresso na fé, vivia insatisfeita com a falta de recursos para desempenhar meu papel como professor. Passei a reclamar freqüentemente do salário, da falta de recursos, da minha relação conturbada com os alunos, ou seja, de tudo. Além disso, tinha problemas com os pais, que me deixavam cada vez mais entristecida e, neste clima, tudo piorava. Então, no segundo semestre de 2012, pedi um afastamento remunerado a que tinha direito, para descansar e refletir sobre minha missão no campo profissional.
Voltei a me dedicar à leitura dos ensinamentos de Meishu-Sama, especificamente sobre as três colunas de salvação da fé messiânica, que são o Johrei, a Agricultura e a Alimentação Natural e o Belo. Foi quando recebi a proposta de cobrir as férias de uma professora em uma escola muito conceituada e, visando ao lado material, aceitei o convite.
Ao chegar à escola, fiquei admirada, pois nunca tinha visto tantos recursos disponíveis para que pudesse exercer minha função. No entanto, não conseguia desempenhar meu trabalho como queria.
Os alunos me desafiavam o tempo todo. Sentia-me desrespeitada por eles, principalmente quando se colocavam em uma posição financeira superior à minha, como se eu nada tivesse para contribuir na formação deles. Comparando as duas escolas, achava que o problema estava na condição social dos alunos.
Apesar de ficar aborrecida com a situação, continuei lendo os ensinamentos de Meishu-Sama e buscando neles as respostas. Coloquei-me à disposição de Deus para que eu pudesse aprender e crescer com essas experiências. À medida que me aprofundava na leitura dos ensinamentos, fui compreendendo que não adiantava ficar aguardando que as coisas mudassem e entendi que era eu quem precisava mudar em primeiro lugar, ou seja, a transformação maior deveria partir de dentro de mim.
Dessa maneira, reconheci a falta de gratidão que vinha tendo por esta permissão concedida por Deus, que é ser professora, e entendi a importância de minha missão, que é servir a Deus através do meu trabalho. Não perdi tempo e me esforcei para mudar minha postura perante os alunos. Passei a vê-los com outro olhar, a valorizar cada atitude e a agradecer pelo que estava vivendo e aprendendo com as oportunidades que surgiam. Com isso, as aulas passaram a transcorrer num clima bem diferente. Os alunos já não me desafiavam como antes. Chegando o último dia de aula com aqueles alunos e, como forma de agradecimento, preparei pequenos arranjos florais para oferecer a eles, como forma de materializar minha gratidão.
No dia seguinte, quinze minutos antes de terminar a aula, distribuí os arranjos e agradeci por eles terem sido meus alunos, mesmo que por somente três meses. Para minha surpresa, eles ficaram encantados com as flores, perguntaram como poderiam cuidar delas e por que eu lhes tinha dado um presente já que eles constantemente me desrespeitaram. Eu respondi que o comportamento deles me ajudou a refletir sobre minha missão como professora, por isso era muito grata. Foi quando a aula terminou e deixei a sala, pela primeira vez, em silêncio.
No outro dia, fui chamada pela pedagoga da escola, que queria saber o que eu fizera na sala, pois depois que saí, alguns alunos a procuraram chorando muito e querendo pedir perdão pelas atitudes que tiveram. Ela queria saber que método eu aplicara, pois a turma tinha dado trabalho o ano inteiro aos outros professores. Respondi que coloquei em prática aquilo que venho aprendendo em minha Igreja, ou seja, reconhecer que as circunstâncias são criadas por Deus para nos lapidar e nos polir. E que graças a essa oportunidade que tivera, minha vida se transformou em todos os sentidos.
Ela agradeceu e me convidou para fazer parte do corpo docente. Expliquei que tinha um compromisso com outra escola e agradeci. Concluí que, se não reconhecermos a importância da nossa vocação e o valor de cada aluno em nossas vidas, não encontraremos o motivo de nossa verdadeira missão como educadores. No início do ano letivo, retomei as aulas na minha escola de origem. Meu sentimento já no primeiro dia era outro. Sentia uma alegria ao olhar para cada aluno e agradecia a cada um. Já não enxergava mais a falta de recursos e iniciava meu dia com motivação.
Inscrevi-me para participar de novos projetos. Convidei o missionário responsável pela horta do Johrei Center para proferir uma palestra na escola, e logo tivemos a oportunidade de começar a fazer uma horta na escola.Fui escolhida para participar de um programa oferecido pelo Governo do Estado, muito concorrido, com duração de dois anos e, graças a isso, tive a permissão de voltar para a universidade, aprimorando meus conhecimentos de magistério.
Atualmente, já aplico o aprendizado que obtive na universidade em um projeto em que se aborda o espírito da palavra e, em especial, a importância do servir nas atitudes e do respeito para com o próximo com base os ensinamentos de Meishu-Sama.
Com essa experiência, ganhei a plena convicção de que a situação vivenciada inicialmente foi o ponto de partida para minha transformação, tanto no âmbito profissional, pessoal e, principalmente, dentro da fé.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a permissão de compartilhar com vocês essa experiência e desejo que, através dela, todos possam valorizar o trabalho que desenvolvem e, principalmente, o façam com espírito de dedicação e servir a Deus.
Muito Obrigada!
Regiane Aparecida de Souza Bortolassi
Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga
01 de maio de 2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário