EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(JAPÃO)
Bom dia a Todos!
Parabéns pelo Culto de Gratidão Mensal!
Meu nome é Mirian Costa Alves. Sou membro a sete meses e hoje gostaria de compartilhar com todos os senhores os aprendizados que venho tendo depois que me tornei Messiânica. Conheci a Igreja Messiânica através da Dona Rita Kaneshiro. Na verdade eu tinha amizade com a com a Aila que é nora dela. Um dia a Aila me ligou e disse: “Mirian vem aqui na minha sogra estamos batendo papo” . Cheguei e vi que a Dona Rita estava na cozinha. Ela sem perder tempo me disse: “Mirian você conhece o “Johrei”? “. Respondi que sim, pois há um tempo atrás a Renata, esposa do Leandro havia ministrado Johrei em minha cunhada, então conhecia meio por cima.
A D. Rita me perguntou se eu não queria receber Johrei, aceitei prontamente e acho que foi a melhor coisa que fiz em minha vida até hoje, depois do primeiro Johrei minha vida mudou muito. Recebi Johrei por 30 dias seguidos, sem falhar um dia. Na verdade eu tinha medo da D. Rita, achava ela muita brava. Imagem esta que foi mudando à medida que há fui conhecendo melhor.No mês seguinte, a Aila teve a permissão de receber o OHIKARI no Solo Sagrado de Atami, e ela me convidou para assistir a sua Outorga. Confesso que fiquei muito feliz.Não consigo descrever o que senti quando pisei pela primeira vez no Solo Sagrado de Atami, um grande sentimento de Paz invadiu meu coração. Voltamos para Mie, e passado alguns dias o Ministro Sandro me perguntou: “Mirian você também não quer se tornar um Instrumento da Luz do Johrei? Você não gostaria de receber o Ohikari? “ Não pensei 2 vezes e aceitei, pois era minha grande chance de levar a Luz do Johrei para as outras pessoas. E no dia 18 de Março deste ano, recebi a grande permissão de ser Outorgada. Eu sempre tive bronquite e sempre usei bombinha para poder respirar bem. Depois que recebi o Ohikari não usei mais a bombinha e até hoje não tive mais crises graças a Deus e Meishu-Sama.
Há três semanas atrás, meu filho passou por uma grande purificação. No momento em que voltava para casa ele caiu de moto. Foi um tombo tão feio que a moto ficou toda destruída. Mas, graças a Deus e a Meishu-Sama o meu filho estava bem e só sofreu pequenos arranhões. Nossa, quando vi meu filho entrando pela porta logo pensei, foi Deus e Meishu-Sama que me trouxeram ele de volta. Muito Obrigada!
Passado dois dias do acontecido, ele chegou da escola contente e cantando e disse: “Mãe vou por gasolina na motinha do pai”. Então eu disse a ele – Vá, mas tome cuidado. Ele saiu, mas não demorou nem 10 minutos e entrou novamente pela porta chorando e pedindo Johrei, pois havia caído outra vez. Levei um susto tão grande, pois ele estava com as mãos sangrando devido ao corte que tinha feito no dedo. Outra vez agradeci muito à Deus e Meishu-Sama, pois nada grave havia acontecido com meu filho, só alguns aranhões. Na última quarta-feira, o Ministro Sandro veio para a Reunião de Luz em Kameyama que foi realizada em minha casa, e naquela oportunidade o Ministro comentou que pelo fato de eu estar ministrando Johrei para o meu filho o destino dele havia mudado, pois qualquer pessoa se machucaria bastante se acidentando daquela forma.
Como Instrumento de Deus e Meishu-Sama, me sinto com uma grande missão nas mãos. Através da ministração do Johrei , quero levar paz e felicidade para outras pessoas . Vou continuar me esforçando para ter a permissão de me tornar uma Pioneira da Salvação na vida de alguém, e espero começar a partir da minha família.
Que Deus e Meishu-Sama Abençoem a Todos!
Muito Obrigada
Mirian Costa Alves
Nova Era Johrei Center/japão
14/10/2012
EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(JAPÃO)
Bom dia a Todos!
Parabéns pelo Culto de Gratidão Mensal!
Gostaria de compartilhar com vocês, os aprendizados e as permissões obtidas através de minha ida repentina ao Brasil em Outubro de 2014. 2014 foi um ano cheio de realizações, aprendizados, acontecimentos inesperados e muita gratidão por fazer parte da Família Messiânica. Em Setembro, recebi um aviso do Brasil sobre minha avó não estar bem de saúde e que, talvez, ela pudesse vir a falecer. Ela sempre foi forte fazendo com que pensássemos, minha mãe e eu, que ela melhoraria. Os pedidos para que retornássemos ao Brasil não eram poucos, ficamos receosas, corremos atrás de passagens e no dia quatro de Outubro, estávamos desembarcando em São Paulo por um período de 57 dias. Nesse meio tempo Meishu-Sama colocou inúmeros aprendizados.
Ao ouvir críticas ou desaforos sobre o levantar das mãos, foi-me permitido aumentar meu “saco de paciência” e o treino do Ensinamento de Meishu-Sama “Ceda para conquistar” que diz “... Ainda que estejamos certos, não devemos desnecessariamente insistir em argumentos a nosso favor. Aprendendo a ceder em determinadas circunstâncias, acabaremos vencendo, porque nos ativemos ao que é justo e verdadeiro...”. Escutando acusações e discussões por mal-entendidos, fez-me entender um pouco mais o significado de “Não julgue o próximo, mas julgue constantemente a si próprio”.
Escutar sermões de pessoas que perdi contato a mais de 10 anos ensinou-me mais ainda sobre o significado de não se irritar. “Tolerar o que é fácil está ao alcance de todos, mas a verdadeira tolerância significa tolerar o que é intolerável. Carrega sempre contigo o saco da paciência e costura-o toda vez que ele se romper”.Pessoas que estavam estressadas descontando em qualquer um que estava a sua volta, fizeram-me provar de meu próprio veneno. “... É necessário que o homem aprenda a se analisar objetivamente, isto é, crie em si uma “segunda pessoa” que o veja e critique”. Tudo isso me mostrou que os defeitos que enxergo nos outros são reflexos de meus próprios defeitos.
Tive a permissão de reencontrar com pessoas e lugares que fizeram parte de minha infância, despertando em mim um enorme sentimento de gratidão. Foram pessoas utilizadas para formar o eu de hoje. Em especial, pude sentir o quanto sou grata pelos meus avós, que cuidaram de mim por um período de sete anos e me ensinaram o básico da língua japonesa, que se fez necessária quando cheguei no Japão. Minha segunda mãe realmente estava mal, senti que tínhamos retornado ao Brasil especialmente para nos despedirmos. Era preciso ajuda na hora do banho e no caminhar pela sua falta de equilíbrio e força. O cansaço que insistia em não ir embora fazia com que seu dia se passasse num sofá, horas assistindo a televisão, horas cochilando. O super absorvente já não era suficiente para segurar sua micção. O inalador e a oxigenoterapia domiciliar foram se tornando constantes.Tivemos a permissão de ficarmos juntas por uma semana em casa, e no dia 11 de Outubro, minha avó precisou ser internada. Sentia que ela não voltaria pra casa. Fui visitá-la várias vezes e seu estado se agravava cada dia mais. Depois que a induziram ao coma não sentia vontade nenhuma de ir ao hospital, talvez por medo de vê-la sofrendo.Conversando sobre isso com uma prima de segundo-grau, esta me disse: “Podemos nos poupar de ver o sofrimento de alguém que cuidou da gente desde criança... mas ela poder estar querendo uma última visita ou uma última palavra sua...”. Foram palavras que conseguiram tocar meu coração fazendo com que eu refletisse por um tempo não muito longo. Em menos de uma hora, lá estava minha mãe, minha prima caçula e eu indo ao hospital.
Assustei-me, não imaginava que minha avó estaria tão ruim. Em coma, ela respirava com muita dificuldade. O câncer havia se espalhado e já atacava a garganta, o pulmão e os rins. Segurei em sua mão, agradeci por todo amor e cuidado que ela havia me dado e pedi para que ela descansasse e não sofresse mais. Os cinco minutos que consegui ficar no quarto pareceram horas. Saindo do quarto, engoli o choro, abri um sorriso e chamei minha prima caçula para ir ao Shopping na intenção de distraí-la. Circulamos por duas horas até que recebemos a notícia do falecimento de minha avó. A primeira coisa que me veio na cabeça, é que às vezes deixamos de fazer alguém feliz por medo de nos machucar. Em seu enterro tentava manter-me firme, estava preocupada demais com meu avô que quase não conseguia andar de tão chocado. Ouviam-se choros e lamentações, e a única coisa que eu conseguia pensar era que eu precisava me esforçar mais na Fé para ajudar em sua elevação espiritual.
Tive a permissão de entender um pouco mais sobre o significado de querer ajudar na elevação espiritual de nossos Antepassados, um pouco mais sobre o significado de dedicar por alguém, de servir com amor e não apenas por servir. Apesar de dolorido, pude passar por essa purificação serenamente e com um enorme sentimento de gratidão, pois tive a permissão de reencontrar todos os meus familiares depois de longos onze anos de Japão, e pelos aprendizados obtidos no dia-a-dia do Brasil.
Sinto uma enorme gratidão por agora entender as atitudes de minha mãe e as atitudes dos outros para com ela. Nosso laço foi extremamente fortalecido. Logo que retornamos ao Japão minha mãe passou a purificar. Seus ombros estavam pesados, fazendo com que ela ficasse deitada a maior parte do tempo. Todos os dias ela questionava sobre o porque de estar assim, e em uma Reunião de Luz em que tivemos a permissão de realizar a Oração de 50 dias de falecimento de minha avó, minha mãe pôde conversar com o Ministro Sandro, que explicou que o peso sentido em seus ombros são os nossos antepassados. Desde então, ela está tendo a permissão de receber Johrei freqüentemente no Johrei Center e hoje teve a permissão de, junto com meu padrasto Sussumu (que é praticamente um pai pra mim), estarem participando do nosso Culto de Gratidão. Quero que ela faça parte da Família Messiânica e leve a Luz do Sagrado Johrei para as outras pessoas.
Obrigada Deus e Meishu-Sama pelos inúmeros aprendizados, Obrigada aos meus Antepassados por estarem se manifestando, Obrigada Ministro Sandro por sempre estar disposto a nos orientar e ensinar, e muito Obrigada aos membros e freqüentadores do Nova Era Johrei Center por a cada dia estarem me ensinando algo novo.
Alline Yasumura
22/02/2015
Nova Era johrei Center/Japão
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