terça-feira, 14 de abril de 2015

MUSEU DE ARTE HAKONE/JAPÃO


Museu de Belas Artes – Hakone/Japão


No final do ano de 1950, teve início a preparação do terreno para a construção do Museu. O trabalho ficou concluído no veraõ de 1951 e, no outono, principiaram as obras de edificação dos alicerces, erguendo-se fortes pilares para a construção de concreto armado. Assim que voltou de sua primeira viagem missionária á Região Kansai, o Fundador apresentou o projeto do jardim dos Musgos, para cuja construção se aterraria a depressão do terreno na parte leste da casa de Cerimônia de Chá Monte e Lua, e pediu a todos os fiéis que oferecessem musgos de diversas regiões.

Assim,o terreno coberto de bambu”Kumazassa” transformou-se por completo: em seu lugar, dando outro colorido raro á Terra Divina, surgiu um belo jardim de musgos, enriquecido pelo Estilo Rin-pa. Quanto ás Obras Artísticas a serem expostas, Meishu-Sama tinha algumas e pesquisou as que são avaliadas como Tesouro Nacional, existentes em museus históricos e de Belas Artes de várias regiões, em coleções particulares, em templos, etc., Como Museu de Belas Artes de Hakone, Meishu-Sama tinha certeza de que nada ficaria devendo a outros do gênero. A intenção era expor pocas obras históricas e arqueológicas, tendo como critério o senso estético, independente de ser arte oriental ou ocidental, antiga ou moderna. 

Meishu-Sama selecionou somente as obras-primas de artisticas famosos de cada época. Isso porque o significado do Museu de Belas Artes deixaria de ser alcançado se todas as pessoas, entendidas ou não em Arte, não se sentirem tocadas e extasiadas com a beleza das obras expostas. Naturalmente, este museu a começar pela sua arquitetura, instalações internas, decorações e tudo o mais, será construído de acordo com a orientação de Deus; por isso quando ele estiver concluído, apresentará resultados absolutamente especiais. Com a sua conclusão, praticamente estará terminada a construção do protótipo do Paraíso da Terra Divina. Em junho de 1952, inaugurou-se o tão esperado Museu de Arte de Hakone, com o qual ficava concluída a Terra Divina. Comemorando os dois eventos, foi realizado solenemente, durante três dias, o Culto do Paraíso Terrestre.

Meishu-Sama (19/09/1951)

Fonte:Luz do Oriente/Vol. II – Pág.(236/237) – Alicerce do Paraíso – Pág.(342/343) 



Porque as Obras – Primas chegaram ás mãos de Meishu-Sama

Como as pessoas que já visitaram o Museu de Belas Artes de Hakone devem saber, temos inúmeras peças que não se conseguem facilmente. Por isso não há quem não se espante. Vou contar, desde o início, como ocorreram os fatos. Comecei a comprar objetos de Arte logo, após o término da guerra. Naquela época, o japão estava passando por uma transformação até então nunca vista. Os nobres, os milionários, os senhores feudais, os grandes grupos econômicos, enfim todos aqueles que ocupavam posições privilegiadas foram despojadas delas de uma só vez.

Premidos pelas dificuldades financeiras, eles viram-se obrigados a desfazer-se das caligrafias, quadros e antiguidades de valor artístico que eram tesouros de família desde a época de seus ancestrais. Por conseguinte, surgiram no mercado muitas peças famosas e raras,e a preços baixos. Fiquei com muita pena, pois essas pessoas precisavam vendê-las mesmo a contragosto, para poderem pagar os altíssimo impostos lançados sobre seus bens. Assim, ao comprar os objetos, eu também fui levado por uma grande vontade de ajudá-las, de modo que não pedi desconto, tendo comprado a maioria pelo preço ofertado.

É óbvio, porém que fiz um balanço dos ganhos exosrbitantes de vendedores ambiciosos. Dessa forma, os preços foram sendo colecionados pouco a pouco. Como tenho dito várias vezes,desde jovem eu gostava muito das Belas Artes. Entretanto, minha capacidade de avaliação ainda era de amador; além disso eu não tinha experiência em compras desse tipo, nem entendia de preços do mercado. Consequentemente, só comprei as obras de que gostava. E parece que esse método não falhou; posso até dizer que não comprei nenhuma peça falsa.

Os esecialistas no assunto que visitaram o Museu de Belas Artes de Hakone, teceram-lhe elogios sinceros e não apenas para serem gentis: Em todos os museus de Belas Artes que visitei até hoje, as peças expostas são de valor duvidoso, mas as deste museu não. É um conjunto de objetos de primeira classe!” O Sr. Alan Priest, Curador do Setor de Belas Artes Orientais do Museu Metropolitano de Nova Iorque, também elogiou especialmente esse ponto. Enquanto fazia isto e aquilo, fiu colecionando muito objetos, e minha capacidade de avaliação tornava-se cada vez mais aguçada. Comecei, então, a pensar que um dia, deveria construir um museu de Belas Artes.

Isso ocorreu há mais ou menos três anos. A partir daí, misteriosamente, superando todas as expectativas, começaram a aparecer peças que vinham ao encontro desse objetivo, e eu então compreendi claramente que, por fim, Deus começara a executar a construção do Museu de Belas Artes. Os milagres ocorridos nesse sentido foram muitos, e,como não conseguiria enumerar todos, citarei apenas os mais relevantes. 

Foi logo no começo. Certo vendedor, especialista em “makiê”, misteriosamente me trzia, uma após outra, obras de alto nível. E não era só eu que me espantava: o próprio vendedor dizia que, para ele, o fato também era realmente um mistério. Além disso, a época era propícia, e consegui objetos valiosos por preços incrivelmente baixos; em termos de mercado atual,custaram várias vezes memos. Toas as peças de “makiê” que atualmente estão expostas no Museu de Belas Artes são dessa época, tendo sido colecionadas em apenas meio ano. Entre elas, destacam-se duas do extraordinário artesão Shossai Shirayama, e ainda tenho algumas outras guardadas, que pretendo expor um dia.

Hoje, quase já não existem á venda obras desse artista; restam muito pocas e seus proprietários não abem mão delas. Há muito tempo aprecio os objetos de estilo Rin e as cerâmicas Ninsei. Com o passar dos anos,eles foram ficando cada vez mais caros; ultimamente, já não existe quase nenhum á venda, e dizem que os interessados estão desapontadíssimos. Entretanto, na confusão do período logo após a guerra, ospreços eram baixíssimos e eu pude adquirir muitas obras; podemos, pois entender que isso foi obras do Poder de Deus. É por esse motivo que eu nunca deixava deconseguir as peças que gostaria de possuir ou que necessariamente deveriam existir no Museu de Belas Artes.Todas as vezes que isso acontecia, o vendedor exclamava: É um misterio! É um milagre!” A esse respeito, ocorreu um fato interessante. 

Eu estava querendoadquirir a famosa xilogravura “Tokaido Gojusantsugui”, de Hiroshigue, quando me apareceu um vendedor especializado emxilogravuras, que me ofereceu algumas obras desse artista. Eu lhe disse que, se fosse a impressão original da “Gojusantsugui”, eu a compraria a qualquer hora. Qual não foi o meu espanto quando, no dia seguinte, ele a trouxe para mim dizendo: “Naõ há nada mais misterioso. Ontem, assim que voltei para casa, uma pessoa me levou exatamente o que o senhor queria. Fiquei muito surpreso, pois estava á procura dessa obra há mais de quarenta anos, e justamente ontem, apareceu alguém para vendê-la. Não consigo entender!”

É claro que eu também exultei com o grandioso milagre. Examinando atentamente, vi que era de fato a obra original, que estava sendo guardada por um lorde feudal. Percebi, inclusive, que a encadernação parecia ter sido feita por um ancestral seu; por isso,fiquei duplamente maravilhado em poder adquiri-la. Alepm disso, o preço era muito baixo, o que me deixou mais contente ainda.

A seguir, falarei sobre a Cerâmica Chinesa 

Anteriormente, eu não sentia nenhuma atração nem entendia nada sobre o assunto, mas quando pensei que essas peças seriam necessárias ao Museu de Belas Artes, não tardou que elas se fossem acululando. São estas que agora estão expostas, e as pessoas não acreditam que tenham sido colecionadas em paenas um ano. No princípio, eu não entendia absolutamente nada, como disse, mas fui escolhendo as com base nas explicações dos vendedores e no meu sexto sentido.

Hoje, os expecialistas dizem que ficam impressionados em ver como se conseguir reunir tantos objetos de valor. Por isso não tenho palavras para exprimir a grandiosidade das graças concedidas por Deus. Ainda poderia contar muitos outros fatos, mas gostaria que imaginassem o restante. Agora, explicarei porque ocorreram tais milagres. Os espíritos dos autores dessas obras, que obviamente, estão no Mundo Espiritual, assim como osespíritos das pessoas que as apreciavam e os daqueles que tinham alguma relação com elas, pensando em praticar um ato meritório, faziam com que as peças chegassem ás minhas mãos por diversos meios.

Isto porque, através desse mérito eles se salvariam e subiriam de nível no Mundo Espiritual. Não é preciso dizer que foi pelo mesmo motivo que conseguimos este esplêndido Museu de Belas Artes em tão pouco tempo. Pensem bem.Até agora, para se conseguir um Museu de Belas Artes, era necessário o empenho de uma geração inteira de milionários; se este foi conseguido num piscar de olhos, qualquer pessoa poderá ver que não é obra humana.

Meishu-Sama, 08/10/1952




SIGNIFICADO DA CONSTRUÇÃO DO MUSEU DE BELAS ARTES/ HAKONE


Este artigo é a saudação proferida por Meishu-Sama na inauguração do Museu de Belas-Artes de Hakone.

Sou Mokiti Okada, Líder Espiritual da Igreja Messiânica Mundial.

Meus sinceros agradecimentos aos senhores pela sua presença no dia de hoje, apesar de estarem tão atarefados. Convidei-os especialmente, antes da inauguração deste museu, para ouvir suas impressões de abalizados “experts” das belas-artes, e, também, para expor, em rápidas palavras, os meus propósitos.


O objetivo primordial da Religião é a criação do mundo da Verdade, do Bem e do Belo. A Verdade e o Bem são coisas espirituais, mas o Belo expressa-se por meio de formas, elevando o espírito do homem pela sua contemplação.

Como é do conhecimento geral, no Ocidente, desde a antigüidade greco-romana até aproximadamente a Idade Média, e também no Japão, desde a época Shotoku (574-622) até a Era Kamakura (1192-1333), a arte sacra era muito próspera. É incontestável que a Religião foi o corpo materno de todas as artes, seja da pintura, da escultura, da música, etc. Na era contemporânea, todavia, esse elo entre Religião e Arte foi enfraquecendo pouco a pouco, de tal modo que elas acabaram se dissociando por completo. Por influência da Ciência, fala-se muito, hoje em dia, em estagnação da Religião. Entretanto, pelo motivo exposto acima, acho que a Religião e a Arte têm de caminhar tal como as rodas de um carro.

Desejo falar agora sobre as características do Japão.

Tal como os indivíduos, cada país possui uma ideologia cultural particular. A do Japão consiste em contribuir para a elevação da cultura, deleitando a humanidade através do Belo. Poderemos compreender isso observando a magnificência da paisagem desse país; a abundância e variedade de suas flores, plantas e árvores, a sensibilidade aguçada de seu povo em relação ao Belo, a excelência de seu artesanato, etc. Todavia, por desconhecimento da natureza de sua missão e por sua ambição demasiado imprudente, o Japão acabou sofrendo aquela amarga derrota na Segunda Guerra Mundial. Nem seria preciso dizer que o fato de ter sido despojado até de armamentos para não provocar novas guerras, foi Obra de Deus a fim de despertar os japoneses para a sua verdadeira missão. Ultimamente, tem-se falado muito sobre rearmamento, mas trata-se apenas de uma medida de defesa, sendo evidente que não contém outro significado.

Está claro, portanto, o caminho que o Japão deve seguir daqui para a frente. Tendo isso como objetivo, infalivelmente lhe advirá eterna paz e prosperidade. Consciente dessa verdade, venho me esforçando para concretizá-la, embora, no contexto geral, talvez seja insignificante o meu esforço. Como método concreto, primeiramente construí um pequeno Paraíso do Belo, com a intenção de mostrá-lo ao mundo. Os locais que preenchem este requisito, sem dúvida alguma, são Hakone e Atami, pelas facilidades de acesso, pela beleza das paisagens, pelas fontes termais, pela excelência do clima e do ar. São lugares plenamente satisfatórios. Escolhendo um local particularmente belo, nessas duas cidades, e unindo a beleza natural à beleza criada pelo homem, para formar um ambiente artístico ideal, consegui, finalmente, concluir o protótipo do Paraíso Terrestre de Hakone e este Museu de Belas-Artes.

Como é do conhecimento de todos, até hoje não existia, no Japão, nenhum museu de belas-artes tipicamente japonês. Existe museu de belas-artes chinesas, de belas-artes ocidentais, o de arte sacra, nas dependências do Museu Histórico, e outros museus, mas nenhum de arte japonesa. Sendo assim, nem mesmo os próprios japoneses podiam admirar as belas-artes de seu país. Se, por acaso, um estrangeiro nos visitasse e desejasse apreciar obras de arte tipicamente japonesas, era impossível satisfazer sua vontade. Isso não constituiria uma grande falha do Japão, o país das belas-artes? Portanto, se este museu for capaz de suprir pelo menos uma parte dessa falha, será para mim uma grande e inesperada felicidade.

Também gostaria de que os senhores tomassem conhecimento de outro fato.

Desde tempos remotos, o Japão possui um grande número de verdadeiras obras-primas da Arte, das quais poderia vangloriar-se perante o mundo inteiro. Entretanto, até o término da Segunda Guerra Mundial, elas eram propriedades intocáveis, guardadas com todo o zelo pelas famílias milionárias e nobres e raramente expostas ao público. Creio que isso foi motivado pela ideologia monopolista e feudalista. Hoje, porém, tendo-se tornado o Japão uma nação democrática, o fato ficou apenas como imagem do passado. Pela sua própria natureza, as obras-primas da Arte existem para serem mostradas o mais possível ao povo, a fim de deleitá-lo e fazê-lo, inconscientemente, elevar sua espiritualidade. Assim sendo, é preciso, antes de mais nada, erradicar a ideologia monopolista e liberar as Belas Artes.

Felizmente, por ocasião da grande mudança ocorrida em nível nacional, após a guerra, muitos tesouros culturais que estavam escondidos foram lançados no mercado, sendo evidente o quanto isso foi útil para a constituição do nosso Museu de Belas-Artes. É um museu pequeno; entretanto, tenciono fazer dele um modelo, pois acredito que, doravante, surgirão, seguidamente, vários museus, tanto no Japão como no exterior. Por isso, o seu conjunto e até os mínimos detalhes foram objeto de minha especial atenção; naturalmente, os jardins – cada árvore e cada planta – também são projetos meus. Como é obra de amador, esse museu pode ter muitos defeitos, mas, se puder ter alguma utilidade, sentir-me-ei muito satisfeito. Além disso, pensando em possíveis bombardeios aéreos, incêndios, roubos, etc., tomei precauções suficientes tanto no que concerne ao ambiente como às instalações. Creio, portanto, que ele também preencha condições para a conservação de Tesouros Nacionais.

Acredito que os senhores tenham compreendido meus propósitos; mas, repetindo, não tenho outro objetivo senão o de fazer aflorar a natureza intrínseca do Japão, ou seja, a de País do Belo e Paraíso do Mundo. Também tenho planos de, num futuro próximo, construir protótipos do Paraíso Terrestre, e seu indispensável museu de belas-artes, em Atami e Kyoto. Aproveito o ensejo para expressar meu desejo de poder contar com o apoio de todos os senhores.

Fonte:www.andresousa.org/.../significado-da-construcao-do-museu-de-belas-ar.















Fonte:
Meishu-Sama, 09 de julho de 1952
15 de junho de 1952
Fonte: Biografia de Mokiti Okada
(Luz do Oriente) – vol.II 3.edição
Pág. (236/237) – São Paulo/SP.
Alicerce do Paraíso
Ensinamentos de Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
2. edição/junho/1992 – São Paulo/SP.
Pág.(343/344/345/346)


Alicerce do Paraíso 

Ensinamentos de Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
2.edição/junho/1992 – São Paulo/SP.
Pág.(347/348/349/350)
Fotos: Marcio Mancini (Messiânico Brasileiro do Japão)

Nota: Este artigo é a saudação proferida por Meishu-Sama na inauguração do Museu de Belas Artes de Hakone.

MENSAGENS DE AUTOAJUDA

Oceanos são feitos de gotas d’água 


Para ser ouvido, fale.

Para ser compreendido,

exponha claramente as suas idéias

sem jamais abrir mão

daquelas que julga fundamentais

apenas para que os outros o aceitem.


Acima de tudo,

busque o prazer antes do sucesso,

a auto-realização antes do dinheiro,

fazer bem feito antes de pensar

em obter qualquer recompensa.


Nenhum reconhecimento externo

vai substituir a alegria

de poder ser você mesmo:


"status" é comprar coisas que você não quer

com o dinheiro que você não tem

a fim de mostrar para gente

que você não gosta

uma pessoa que você não é.


Nada tem graça se não for 

bom para o seu corpo,

leve para o seu espírito e agradável

para o seu coração.


Para conseguir, tente sem pensar

que o êxito virá logo da primeira vez.

Cuide de ter saúde, energia,

paciência e determinação

para continuar tentando

quantas vezes forem necessárias.


Mas, ao perceber que

já fez tudo o que pôde

ou até mesmo um pouco além

mude de alvo para não se tornar,

em vez de um vitorioso,

apenas mais um teimoso.

Para poder recomeçar sempre,

perdoe-se pelos fracassos

e erros que cometer,

aprenda com eles e, a partir deles,

programe suas próximas ações.


Nunca se deixe iludir

que será possível fazer tudo

num dia só ou quando tiver

todos os recursos:

tal dia nunca virá.


Para manter-se motivado, sonhe.

Para realizar, planeje,

pensando grande e fazendo pequeno,

um pouco a cada dia

e todos os dias um pouco,

porque são pequenas gotas d'água

que fazem todo grande oceano.


(Autor Desconhecido)






Espero que 


Espero que você possa aceitar as coisas como elas são 

Sem pensar que tudo conspira contra você, 

Porque parte de nós é entendimento... 

Mas a outra parte é aprendizado... 


Que você possa ter forças para vencer todos os seus medos 

E que, no final, possa alcançar todos os seus objetivos 

Porque parte de nós é cansaço... 

Mas a outra parte é vontade... 


Que tudo aquilo que você vê e escuta possa lhe trazer conhecimento 

Que essa escola possa ser longa e feliz 

Porque parte de nós é o que vivemos... 

Mas a outra parte é o que esperamos... 


Que você possa aprender a perder sem se sentir derrotada 

Que isso possa fazer você cada vez mais guerreira... 

Porque parte de nós é o que temos... 

Mas a outra parte é sonho... 


Que durante a sua vida você possa construir sentimentos verdadeiros 

Que você possa aceitar que só quem soube da sombra, pode saber da luz... 

Porque parte de nós é angústia... 

Mas a outra parte é conforto... 

Que você nunca deixe de acreditar 

Que nunca perca sua fé 

Porque parte de DEUS é amor... 

E a outra parte também ! 

Extraído do Site: www.sorria.com.br







MOMENTO DE REFLEXÃO/MENSAGENS

O Zelador da Fonte 

Conta uma lenda austríaca que em determinado povoado, havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo Conselho Municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade. 

O cavalheiro com silenciosa regularidade, inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca. 

Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos. 

Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas. Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina. 

Rodas d´água de várias empresas da região começaram a girar dia e noite. 

As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária. 

Os anos foram passando. Certo dia, o Conselho da cidade se reuniu, como fazia semestralmente. 

Um dos membros do Conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte. 

De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade. 

E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma. 

Seu discurso a todos convenceu. O Conselho Municipal dispensou o trabalho do zelador da fonte de imediato. 

Nas semanas seguintes, nada de novo. Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas. 

Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes. 

Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte. Dois dias depois, a água estava escura. 


Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens. 

O mau cheiro começou a ser exalado. Os cisnes emigraram para outras bandas. As rodas d´água começaram a girar lentamente, depois pararam. 


Os turistas abandonaram o local. A enfermidade chegou ao povoado. 

O Conselho Municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido. 

Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte. 

Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear. As rodas d´água voltaram a funcionar. 

Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso. 

Assim como o Conselho da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores. 

Aqueles que se desdobram todos os dias para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas; os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos. 

Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa. 

Servidores anônimos. Quase sempre passamos por eles sem vê-los. 

Mas, sem seu trabalho, o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável. 

O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável. 

Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá. Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para ser felizes! 

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita com base no cap. O zelador da fonte, de Charles R. Swindoll, do livro Histórias para o coração, de Alice Gray, ed. United Press






Momentos a sós 

Dia desses assistimos a uma cena que nos chamou a atenção, pelo inusitado. 

O filho achegou-se à mãe, beijou-a no rosto e despediu-se com carinho. Ela reagiu, virando o rosto, dizendo que ele deveria deixar de ser tão meloso e simplesmente dizer Tchau. 

Naquele momento, pensamos em quantas mães adorariam estar no lugar dessa outra, tendo seu garoto adolescente a lhe beijar as faces, justamente numa fase em que eles estão muito mais ligados nos amigos ou namorada, do que nos pais. 

Buscando justificativas para a atitude daquela mãe, imaginamos que talvez aquele menino seja daqueles que ficam ao redor dos pais, de contínuo, e não os deixam em paz. 

Em verdade, por mais de uma vez surpreendemos mães a dizerem a seus filhos, em um tom um pouco mais do que elevado: Me larga, me deixa sozinha um pouco. 

É correto que todo mundo precisa de momentos de recolhimento e aí não vai nenhuma reprimenda. 

O que é preciso é que, na condição de pais, saibamos ter a habilidade suficiente para explicar essa necessidade a nossos filhos, sem feri-los. 


A criança que é um grude nos pais, pode estar demonstrando medo. Por isso não deseja se afastar deles. Eles representam a segurança. 


Pode também acontecer que o pequeno seja um Espírito carente de afeto, alguém que já sofreu o abandono, senão nesta vida, em outra, e agora teme tornar a perder ou deseje compensar. 


E não se pode deixar de cogitar que a criança, ao expressar-se em demorados abraços e beijos, esteja traduzindo o agradecimento pela oportunidade da reencarnação. 


Ouvimos da boca de um pequerrucho, estreitando forte a mãe: Que bom, mãe, que eu nasci. Muito obrigado. 


Dessa forma, antes de rechaçarmos os filhos que nos desejam demonstrar carinho e o fazem de mil formas diferentes, aceitemos as suas dádivas. 

Chegará um dia, dominados pelos anos, em que desejaremos ardentemente que alguém se sente ao nosso lado, nos tome as mãos encarquilhadas entre as suas, deposite os seus beijos e se detenha conosco, por largo tempo. 

Importante se faz explicar para a criança, desde pequenina, como gostamos dela, sem contudo significar que devamos estar à sua exclusiva disposição sempre. 

Façamos programas com os filhos, dediquemos o nosso tempo disponível e se, então, as crianças ainda insistirem em atormentar nossa hora de quietude, de leitura, armemo-nos de paciência e expliquemos que aquele é o nosso momento, que eles devem respeitar, como nós respeitamos os momentos em que eles estão brincando com os seus amiguinhos. 

Arrumemos uma atividade para eles, enquanto nós realizemos as nossas. Eles sentirão que nos merecem a atenção, sem se sentirem rejeitados. 


Recordemos que esta é uma situação típica de colocação de limites, oportunidade que não devemos desperdiçar. 

A educação informal é produto da soma das oportunidades que se apresentam todos os dias, em vários momentos, em nossas vidas de pais e filhos. 

No processo de educação é prudente não se falar aos filhos na hora da raiva. 

Sempre que se estiver com raiva é bom contar até dez, dar uma volta no jardim, deixar a raiva passar. Só então buscar o filho para o entendimento e as devidas e pacientes explicações. 

Lembremos ainda que, se nos excedermos em nossas medidas e normas disciplinares, é importante pedirmos desculpas. 

Redação do Momento Espírita, com base no artigo O que você não deve dizer a seu filho, da Revista Criativa de novembro.1997 




MENSAGENS DE COMPORTAMENTO

Valorizar o Próximo

É muito bom ajudar outra pessoa a se sentir valorizada. O amor e o carinho que desejamos sempre volta para nós.

Todos nós merecemos amor e aceitação incondicionais. Só que dificilmente os recebemos o tempo todo e muito menos os damos aos outros.

É humano encontrar defeitos nas pessoas e ter expectativas grandes demais. Mas pagamos um preço por isso. Em vez de viver com serenidade e alegria, acompanhando o desenrolar dos fatos, costumamos criticar, julgar e ficar insatisfeitos a maior parte do tempo.

Felizmente, temos outra opção: relaxar e entregar a Deus, viver e deixar que os outros vivam. Também devemos lembrar, hoje e sempre, que somos especiais e totalmente amados por nosso criador.

A maior ajuda que podemos dar aos nossos maridos e esposas, filhos e amigos é demonstrar que nos preocupamos com eles. Que os amamos e aceitamos. O amor que desejamos vai voltar para nós.








O Tempo Cura 

O Tempo cura”, as pessoas dizem com frequência.
Isso não é verdade quando significa que, finalmente, esqueceremos as feridas que abriram em nós e seremos capazes de continuar a viver como se nada tivesse acontecido.
Aqui, não se trata de realmente curar, trata-se simplesmente de ignorar a realidade.
Mas, quando a expressão “o tempo cura” significa que a confiança num relacionamento difícil pode nos conduzir a uma compreensão mais profunda do modo como machucamos um ao outro, então há muita verdade nisso.
“O tempo cura” não implica esperar passivamente, mas sim trabalhar ativamente com nossa dor e acreditar na possibilidade de perdão e reconciliação. 


MENSAGENS DE AUTOCONHECIMENTO

Força para encarar o Mundo


Você pode ficar demasiadamente apegado à posse de um abrigo ou de uma proteção, mas isso não lhe dará força. A força sempre vem quando você encara situações difíceis.

Nos tempos antigos, as pessoas costumavam se mudar para mosteiros, para o Himalaia, para distantes cavernas, e lá elas atingiam uma certa paz. Mas essa paz era barata, porque, sempre que essas pessoas voltavam ao mundo, essa paz era imediatamente destroçada.

A paz que sentiam era muito frágil, então elas ficavam com medo do mundo. Dessa maneira, seu isolamento era um tipo de fuga, e não de crescimento.

Aprenda a ficar sozinho, mas nunca fique apegado à sua solitude. Permaneça capaz de se relacionar com os outros. Aprenda a meditar, mas não se mova para o extremo em que você se torne incapaz de amar. Seja silencioso, pacífico, sereno, mas não fique obcecado por essa quietude, ou não será capaz de encarar o mundo.

É fácil ficar silencioso quando você está sozinho. É difícil ficar silencioso quando você está com as pessoas, mas essa dificuldade precisa ser encarada. Uma vez capaz de ficar em silêncio com as pessoas, você chegou lá; agora, ada pode destruir o silêncio.

Autor: (Osho)








Perdoar a quem nos feriu 

É mais fácil perdoar quando você aceita a outra pessoa como ela é, apesar dos seus defeitos”. 

Nosso sofrimento mais doloroso com frequência provém daqueles que nos amam e daqueles a quem amamos. É nas relações entre marido e esposa, pais e filhos, irmãs e irmãos, professores e estudantes que nossas feridas mais profundas aparecem. 

Mesmo anos mais tarde, sim, mesmo muito tempo depois da morte daqueles que nos feriram, talvez ainda precisemos de ajuda para ordenar o que aconteceu nessas relações. 

A grande tentação é continuar a culpar os que estavam mais próximos de nós por nossa condição atual e dizer: “Você me fez quem sou hoje, e odeio quem sou”. O grande desafio é reconhecer nossas feridas e afirmar nosso verdadeiro eu como algo mais que o resultado do que os outros fazem para nós. 

Só quando pudermos afirmar nosso eu feito por Deus como a verdadeira fonte de nosso ser, seremos livres para perdoar a quem nos feriu. 


Autor: Desconhecido 




ESPIRITUALIDADE

Oração da Esperança

Senhor!

Os homens reúnem-se no mundo para pedir, reclamar, maldizer; legiões humanas devotadas à fé entregam-se para que as comandes; multidões sintonizam Contigo buscando servir-Te.

Permite-nos agora um espaço para a gratidão por estes dias de entendimento fraternal que vivemos na Casa que nos emprestastes para o planejamento das atividades evangélicas do futuro.

Como não estamos habituados a agradecer e louvar sem apresentar o rol das nossas súplicas permite-nos fazê-lo de forma diferente.

Quando quase todos pedem pelos infelizes, nós nos atreveremos a suplicar pelos infelicitadores; quando os corações suplicam em favor dos caídos, dos delinquentes, dos que se agridem, nós nos propomos a interferir em benefício dos que fomentam as quedas, os delitos e a violência; quando os pensamentos se voltam para interceder pelos esfaimados, os carentes, os desiludidos, nós nos encorajamos a formular nossas rogativas por aqueles que respondem por todos os erros que assolam a Terra, estabelecendo a miséria social, a falência moral e a derrocada nas rampas éticas do comportamento.

Não Te queremos pedir pelas vítimas de todos os matizes, senão, pelos seus algozes, os que entenebreceram os sentimentos, a consciência e a conduta, comprazendo-se, quais chacais sobre os cadáveres dos vencidos.

Tu que és o nosso Pastor e prometeste apoio a todas as ovelhas, tem misericórdia deles, os irmãos que se cegaram a si mesmos e, ensandecidos, ateiam as labaredas do ódio na Terra e fomentam as desgraças que dominam no Mundo.

Tu podes fazê-lo, Senhor, e é por isto que, em Te agradecendo todas as dádivas da paz que fruímos, não nos podemos esquecer desses que ardem nas labaredas cruéis da ignorância, alucinados pelos desequilíbrios que os tornam profundamente desditosos.

Retira dos nossos sentimentos de amor a cota melhor e canaliza-a para os irmãos enlouquecidos na volúpia do prazer, que enregelaram o coração longe dos sentimentos de humanidade e que terão que despertar, um dia, sob o látego da consciência que a ninguém poupa.

Porque já passamos, em épocas remotas, por estes caminhos, é que Te suplicamos por eles, os irmãos mais infelizes que desconhecem a própria desdita.

Quanto a nós, ensina-nos a não fruir de felicidade enquanto haja na Terra e na Pátria do Cruzeiro os que choram, os que se debatem nos desvãos da perturbação, e, consciente ou inconscientemente, Te negam a sabedoria, o amor e a condução de ternura como Pastor de nossas vidas.

Quando os Teus discípulos, aqui reunidos, encerramos esta etapa, damo-nos as mãos, e, emocionados, repetimos como os mártires do passado: - Ave Cristo! Em Tuas mãos depositamos nossas vidas, para que delas faças o que Te aprouver, sem nos consultar o que queremos, porque só Tu sabes o que é de melhor para nós.

Filhos da alma: que vos abençoe o Pai de Misericórdia e que Jesus permaneça conosco são os votos do servidor humílimo e paternal de sempre.

Bezerra

Autor: desconhecido




Se

Se alguém pretende magoá-lo, e você não aceita a ofensa, ele não o conseguirá, por mais o tente.
Se outrem enunciou cruel calúnia para desmoralizá-lo, e ele mente, como é óbvio, você prosseguirá como antes.
Se alguma pessoa de temperamento áspero não simpatiza com você, e a sua é uma atitude de compreensão, de forma alguma você será afetado pelas suas vibrações negativas.
Se um amigo de largo tempo desertou da sua companhia, acusando-o injustamente, e você se encontra com a consciência tranquila, não prosseguirá a sós.
Se você foi acusado por perversidade ou inveja de alguém, e se permanece consciente da sua honorabilidade, nada mudará em sua vida.
Se você se vê a braços com inimigos ferrenhos, mas não revida o mal que lhe desejam, conseguirá expressiva vitória na sua marcha ascensional.
Se apupado e desrespeitado, você percebe que o fazem por despeito e sentimentos inferiores, não se detendo na torpe situação, você é um vencedor.
Se algumas criaturas demonstram desagrado ante a sua presença, e você consegue desculpá-las, a sua é a postura adequada.
* * *
Nunca tome para você as agressões dos outros, mesmo quando citado nominalmente.
A grande maioria dos indivíduos vê o seu próximo mediante a projeção dos próprios conflitos, e nem sequer dão-se conta da insensatez que os domina.
É fácil identificar nos outros ou transferir as próprias torpezas e insânias, raramente os tesouros das virtudes que escasseiam.
Mantenha-se em paz, não se considerando tão importante, que seja sempre motivo da agressão e da maldade dos outros.
Sempre haverá opositores e vítimas na sociedade.
Que você seja a tranquilidade de consciência a serviço do Bem libertador.
Se você assim proceder, o mal dos outros nunca lhe fará mal, mas o seu bem a todos fará muito bem

Autor: Marco Prisco

Médium: Divaldo Franco

ESPERANÇA E FÉ

OS DONS DE DEUS 


Um dia, um homem entrou numa loja e, estupefato, viu um anjo atrás do balcão.

Maravilhado com aquela visão, perguntou: "Anjo, o que vendes?" 

O anjo respondeu: "Todos os dons de Deus." 

O homem voltou a perguntar: "E custam caro?"

E a resposta do anjo foi: " Não. É de graça ... é só escolher."

O homem, todo feliz, olhou para toda a loja e viu jarras de vidro de fé, pacotes de sabedoria, caixas de felicidade ... Não estava acreditando que poderia adquirir tudo aquilo. 

"Por favor, embrulhe para mim, muito amor de Deus, bastante felicidade, abundante perdão Dele, amor ao próximo, paciência, tolerância..."

O anjo anotou o pedido e foi separar os produtos. Ao retornar, entregou-lhe vários pacotinhos, que cabiam na palma da mão do homem. Espantado, ele indagou: "- Como pode você me dar apenas esses pacotinhos?! Eu quero levar uma grande quantidade dos dons de Deus."

O anjo respondeu: "Querido amigo, na loja de Deus nós não vendemos frutos. Apenas sementes."


Autor: Desconecido





Para cada pensamento negativo nosso Deus tem uma Resposta 


Você diz: "Isso é impossível" 

Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27) 


Você diz: "Eu já estou cansado" 

Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30) 


Você diz: "Ninguém me ama de verdade" 

Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34) 


Você diz: "Não tenho condições" 

Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9) 


Você diz: "Não vejo saída" 

Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6) 


Você diz: "Eu não posso fazer" 

Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13) 


Você diz: "Estou angustiado" 

Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15) 


Você diz: "Não vale a pena" 

Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28) 


Você diz: "Eu não mereço perdão" 

Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1) 


Você diz: "Não vou conseguir" 

Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19) 



Você diz: "Estou com medo" 

Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7) 


Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado" 

Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7) 


Você diz: "Eu não tenho talento suficiente" 

Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30) 


Você diz: "Não tenho fé" 

Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3) 

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado" 

Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei" (Hebreus 13:5) 


Autor: Desconhecido 



LIÇÕES DE VIDA

A História de Rosa 


No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda. Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro. Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser. Ela disse: “Ei, bonitão. Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso te dar um abraço?” Eu ri, e respondi entusiasticamente: “É claro que pode!”, e ela me deu um gigantesco apertão.

Não resisti e perguntei-lhe: “Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?”, e ela respondeu brincalhona: “Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar”. “Está brincando”, eu disse.Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse: “Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!”Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um milk shake de chocolate. Nos tornamos amigos instantaneamente. Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar.Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela “máquina do tempo” compartilhar sua experiência e sabedoria comigo. No decurso de um ano, Rosa tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.

Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida! No fim do semestre nós convidamos Rosa para falar no nosso banquete de futebol. Jamais esquecerei o que ela nos ensinou. Ela foi apresentada e se aproximou do podium. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão.Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente: “Desculpem-me, eu estou tão nervosa! Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei”.

Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou: “Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar. Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso. Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia. Segundo, você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos, você morre. Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam! Terceiro, há uma enorme diferença entre envelhecer e crescer... Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos. Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos. Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida. A idéia é crescer através das oportunidades. E por último, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer. As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos”.

Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente “A Rosa”. Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária. No fim do ano Rosa terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos.Uma semana depois da formatura, Rosa morreu tranqüilamente em seu sono. Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar.

Lembre-se: Envelhecer é inevitável, mas crescer é opcional!

Autor: Desconhecido





A Lição do Velho 


Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um belíssimo cavalo branco. Reis ofereciam quantias fabulosas pelo garanhão, mas o homem dizia: 

-Este animal não é um cavalo para mim; é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo? 

O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram: 

- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça! 

O velho disse: 

- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se trata-se de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir? 

Pessoas riram do velho. Elas sempre pensaram que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o garanhão voltou. Não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não 

apenas isso: ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. 

Novamente, as pessoas se reuniram e disseram: 

- Velho, você estava certo! Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção. 

O velho disse: 

- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta. Quem sabe se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença – como 

pode julgar todo o livro? 

Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente achavam que o velho estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo. O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, o filho caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. 

Elas disseram 

:- Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e ele era o arrimo da sua velhice. Agora você esta mais pobre do que nunca. 

O velho disse: 

- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado. 

Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. 

Então, elas vieram até o velho e disseram: 

- Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. E nossos filhos foram-se para sempre. 

O velho disse: 

- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julguem, porque dessa maneira retardarão sua união com a Divindade. Vocês ficarão obcecados com fragmentos, pularão para as conclusões a partir de coisas pequenas. 

Quando alguém julga deixa de crescer. O julgamento significa um estado mental estagnado. E a mente deseja julgar, porque estar em um processo é sempre arriscado e desconfortável. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. 

Um caminho termina e outro começa. Uma porta se fecha, outra se abre. Quando você atinge um pico, sempre existirá um pico ainda mais alto. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e em nele crescer. Somente estes são capazes de caminhar com Deus... 

Autor: Desconhecido 

MENSAGENS GOTAS DE LUZ

Gotas de Luz uma compilação de Mensagens para o seu dia-a-dia

Extraídas da Obra Filosófica de Mokiti Okada     


Dentre as inteligências, as mais elevadas são: A Divina,a Sagrada e a Superior. Precisamos aprofundar a nossa própria Fé, a fim de cultivá-las.

Quando há esforço baseado na virtude, os aspectos superiores da inteligência se desenvolvem, e a recompensa será a verdadeira felicidade.

È interessante, notar que quanto maior for a inteligência do Bem, mais profunda ela é; quanto maior a inteligência do Mal, mais superficial.

Se o homem deseja crescente prosperidade, deve fazer esforços para aprofundar sua inteligência. A profundidade da inteligência depende da força da sinceridade.

O Homem deve conscientizar-se de que precisa cultivar as inteligências de nível superior, pois, sem elas, não obterá o verdadeiro êxito. E devemos compreender que a Fé é o único meio para adquiri-las.

O amor dos que tem Fé é altruísta. Este amor ampliado ao máximo é o amor á humanidade, é o amor ao mundo.

Só porque obtive fama não significa que a pessoa se tornou feliz.

Ter espírito paradisíaco significa não ter nenhum sofrimento.

Um lar é governado pelo Chefe da Família; um País, pelo Rei ou Presidente.

Logicamente, este mundo deve ser dirigido por alguém. E quem poderá ser senão o ente conhecido como Deus?

Estamos vivendo uma época em que os acontecimentos que pensávamos não nos dizer respeito poderão ocorrer conosco amanhã.



Fonte: Gotas de Luz (Filosofia de Mokiti Okada)
Mensagens de sabedoria para o dia-a-dia 
Igreja Messiânica Mundial do Brasil
(Fundação Mokiti Okada- M.O.A) – São Paulo/SP. Vol.II
2.edição revista – 2008
1.reimpressão/outubro/2009 – 2. Reimpressão/maio/2011




Gotas de Luz uma compilação de Mensagens para o seu dia-a-dia
Extraídas da Obra Filosófica de Mokiti Okada     


Nessa grande transição do mundo, Deus irá manifestar milagres sem precedentes, realizando uma revolução cultural de âmbito mundial. Aqueles que acreditarem nisso serão pessoas felizes, na Nova Era.

A missão do homem é construir o Paraíso Terrestre, criando e difundindo uma civilização espiritualista que se desenvolva lado a lado com o Progresso material.

Não há dúvida de que “Paraíso Terrestre” é uma expressão que se refere ao mundo ideal, onde não existe Doença, Pobreza, nem Conflito.

Tudo o que existe, inclusive o que se relaciona ao bem , é regido pela tempo.

Quando o homem enobrece, identifica-se com Deus.

A pessoa que nunca desiste e tem uma forte determinação para realizar o seu trabalho, mesmo que cometa falha ou seja ridicularizada pelos outros, certamente crescerá bastante.

Aqueles que sempre mantêm uma atitude discreta e moderada, atraem maior consideração.

Os homens que não obtêm resultados satisfatórios naquilo que executam com esforços, ou no que julgam ser uma boa ação, desconhecem a teoria dos efeitos contrários e sua ação transcendental.

Quem expõe os fatos tal qual eles se apresentam, granjeia maior simpatia, e sua palavra discreta o enobrece perante o ouvinte.

A semente do bem origina-se no sentimento fraterno de querer alegrar ou favorecer os semelhantes.



Fonte: Gotas de Luz (Mensagens de Sabedoria para o seu dia-a-dia) 
(Filosofia de Mokiti Okada) vol.II – São Paulo/SP.
Igreja Messiânica Mundial do Brasil 
(Fundação Mokiti Okada – M.O.A) 
2.edição revista – 2008
1.reimpressão- outubro -2009
2.reimpressão-maio-2011