terça-feira, 2 de dezembro de 2014

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)



Bom-dia todos.

Meu nome é Érica Aparecida dos Santos, sou membro da Igreja Messiânica há seis anos e dedico no johrei Center Mogi das Cruzes, Área Guarulhos – São Paulo. Hoje, gostaria de compartilhar com todos a importância de reconhecermos que a causa de nossos sofrimentos está dentro de nós e que aqueles servem para o nosso crescimento espiritual.Ingressei na fé messiânica após ter superado uma depressão por intermédio do johrei e da Prática do Sonen. Graças a uma amiga messiânica, fui encaminhada à Igreja e, pela primeira vez, me foi explicada a relação que existe entre nós e os antepassados.

Comecei a receber Johrei e, logo na primeira semana, me senti bem melhor. Fui orientada a receber Johrei durante 30 dias e, no final desse período, já havia superado a depressão. Assim, despertei para fazer as aulas de Primeiras Noções Messiânicas, tornando-me membro no ano de 2008.

Entretanto, após o ingresso na fé, fui percebendo que dentro de mim existiam muitos sentimentos que precisavam ser transformados, e o principal deles era sobre a minha relação com meu pai. Desde criança, ele sempre foi muito rígido comigo, não me dando apoio nem o carinho que esperava receber.

Na adolescência, essa relação foi piorando e fui-me afastando cada vez mais dele, pois entendia que a causa era a sua postura. Esse sentimento foi aumentando a ponto de nem chamá-lo de pai.Graças aos ensinamentos de Meishu-Sama e às orientações recebidas, comecei a entender que, na realidade, a verdadeira causa estava no meu interior, pois eram reflexos das máculas que eu mesma, de alguma forma, nesta vida ou em outra, plantara.

Ao reconhecer esses pontos, fui mudando e compreendi as razões pelas quais meu pai agia dessa forma. Assim, foi nascendo um forte sentimento de gratidão já que, afinal de contas, ele fora escolhido, com minha mãe, para me dar a vida. Outrossim, eu me pareço muito com ele.Despertei, então, para quebrar minha casca e pedir perdão a meu pai pelos longos anos em que nos afastamos. No entanto, faltavam força e coragem para eu lhe dizer isso. Diante do altar, orei com todo o sentimento, entregando essa situação nas mãos de Meishu-Sama. Depois, ofereci-lhe Johrei, o que serviu para eu me reaproximar dele.

Estas práticas me proporcionaram força espiritual e, então, no dia 1º de novembro de 2011, eu consegui pedir perdão a ele e chamá-lo novamente de pai. Foi um momento muito especial em que nos abraçamos, emocionados. Ele ficou surpreso, pois sempre foi muito rígido.

Senti que, ao pedir perdão e reconhecer minha ingratidão, também estava salvando a mim mesma e iniciando uma nova etapa a fim de conduzir minha família à Nova Era de Luz. Acredito que Com essa minha atitude, acredito que muitos antepassados que estavam sofrendo no mundo espiritual, receberam a Luz da salvação, o que gerou harmonia para nosso relacionamento.

No ano seguinte, em 2012, refletindo sobre minha trajetória até chegar à religião messiânica, senti muita gratidão a Meishu-Sama pela proteção e transformações ocorridas na minha vida e na de minha família. E, por esse motivo, ofereci um donativo de gratidão muito especial.

Em 2013, no início da preparação ao Culto às Almas dos Antepassados, em decorrência das orientações recebidas, também entendi que nossa missão como messiânicos não é apenas remeter nosso pensamento, sentimento e tempo apenas aos antepassados que estão no plano espiritual mas, principalmente, deixar a vergonha ou qualquer outro sentimento que nos bloqueia de lado e bater à porta de nossos antepassados vivos, que são aquelas pessoas que estão próximas e que sabemos que estão sofrendo, para levar a Luz de Deus por meio do Johrei.

Então, tomei a decisão de visitar meus parentes para oferecer-lhes johrei, dizendo a eles que estava lá para ajudá-los: dentre as assistências que passei a dar, a que mais me marcou foi em relação a uma prima com quem eu não tinha contato.Ela estava em meio a um tratamento de câncer no útero, quando teve um derrame e passou a depender dos familiares para se locomover.Esse quadro trouxe para minha prima um sofrimento muito grande. Ela sentia angústia, medo e, consequentemente, passou a dormir muito mal.

Então, fui a sua casa para lhe oferecer Johrei e levei um alimento produzido na minha horta caseira. Comecei a dar-lhe assistência diariamente. Com o recebimento de Johrei, ela me relatou que passou a dormir melhor e o aperto no coração devido à depressão desapareceu. Atualmente, ela já consegue andar e cuidar-se sozinha.

Fiquei muito feliz por ter quebrado mais uma vez minha casca e ter dado assistência de Johrei a meus parentes, que ficaram muito gratos, pois viram que a Luz do Johrei existe e é forte. Eles não ingressaram na fé, mas acredito que foi através da Luz gerada dessa dedicação, que eu tive a permissão de encaminhar minha tia, que recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina) neste ano e minha mãe, que está se preparando para torna-se messiânica até o final do mês.

Com isso, ganhei força na assistência religiosa, que está sendo muito útil na minha missão de assistente de família e, atualmente, tenho a permissão de acompanhar 19 famílias. Representando meus antepassados, tive a permissão de peregrinar ao Solo Sagrado do Japão com a Caravana da Primavera de 2014.

Relatar a todos esses milagres em minha vida é uma grande permissão pela qual estou muito feliz e emocionada.Tenho certeza que minha missão é salvar pessoas ministrando johrei e encaminhando-as para Meishu-Sama utilizá-las, pois acredito que, através desse empenho, é que nossos antepassados podem elevar-se e, conosco, servir a Obra Divina de Salvação.

Agradeço a Deus, Meishu-Sama e aos meus antepassados a permissão de ser messiânica.



Muito Obrigada!

Érica Aparecida dos Santos 

Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga/SP.
04/10/2014




EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)



Bom dia a todos!

Meu nome é Maria Augusta de Almeida dos Santos, ingressei na fé messiânica no ano de 1989 e dedico na Cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.

Hoje gostaria de compartilhar com todos a experiência de fé que vivi a respeito da importância da prática do Belo no cotidiano.Nasci e cresci em um lar com carência de bens espirituais e materiais. Na infância e adolescência, meus pais foram ausentes, pois meu pai vivia na boemia e minha mãe trabalhava o dia todo como doméstica para sustentar a família.As brigas e as discussões eram constantes. Meu irmão mais velho não tinha a iniciativa de tomar as rédeas da casa e minha irmã mais nova tinha uma saúde frágil. Até os 14 anos, eu cuidava de uma irmã doente que hoje está no Mundo Espiritual.

Meu pai faleceu quando eu tinha 15 anos, e passei a trabalhar também com minha mãe. Nessa época conheci meu atual marido que já tinha uma filha. Casei-me aos 23 anos, e os conflitos continuaram tanto na família que deixara, quanto no meu novo lar, com minha enteada.

Desde minha adolescência eu sentia a necessidade de encontrar um caminho, uma resposta, pois não aceitava passar a vida infeliz. Queria encontrar a felicidade.Um dia, ao visitar a casa de minha cunhada, tive uma crise forte oriunda de uma pedra na vesícula. Ao ver meu sofrimento, ela levantou a mão em minha direção e, sem nada dizer, começou a ministrar Johrei. Apesar de achar estranho uma oração sem palavras, após 20 minutos a crise havia desaparecido. Meu esposo, na época, estava frequentando a Igreja, e essa graça motivou-o a se tornar membro.

Passei a receber Johrei com frequência e, após um ano, tive a permissão de me tornar messiânica. Graças ao estudo dos ensinamentos de Meishu-Sama, fui entendendo muitas situações pelas quais eu passara em minha vida. Comecei, então a dedicar no plantão aos sábados o dia todo.

Durante cinco anos consegui encaminhar muitas pessoas à Igreja e, dentre elas, oito pessoas da minha família e nunca mais tive crises de pedra na vesícula.Porém, fomos adquirindo dívidas, pois meu esposo ganhava pouco devido ao grau de escolaridade e eu também não conseguia ajudá-lo, já que não tinha uma profissão.Graças à dedicação, eu e meu esposo voltamos a estudar e passamos em concursos públicos, o que nos permitiu trabalhar e libertar-nos das dívidas.

Entretanto, alguns sentimentos negativos ainda permaneciam vivos dentro de mim. Especialmente aqueles causados pela relação com meu pai.Sem notar, envolvi-me com as lembranças do passado e fui me tornando uma pessoa cada vez mais fechada, fria e insensível. Não sorria, não vibrava e muito menos agradecia a vida maravilhosa que Meishu-Sama me dera. Com isso, fui afastando as pessoas de mim e voltando a sentir até as dores no corpo.Apesar de saber que precisava mudar essa situação, tinha dificuldades de fazê-lo.

Foi então que decidi começar pelo primeiro sinal que recebi de Deus e Meishu-Sama – o Johrei. Assim intensifiquei sua ministração no plantão e também aos familiares, procurando desenvolver o amor altruísta.

Com as orientações de nos tornarmos pioneiros da salvação, esforcei-me igualmente na prática diária do belo no cotidiano.Procurei ser mais atenciosa, prestativa, cortês e, principalmente, mais simpática. Meu desejo era realmente expressar a verdadeira postura messiânica.

Confirmei a importância da prática do belo no cotidiano com uma família que mora ao lado de minha casa. Esses vizinhos tinham o hábito de fazer “festinhas” e punham o som em alto volume, começando à tarde e indo até à madrugada.Não podíamos repousar, muito menos dormir direito. Minha filha sempre dizia que precisávamos chamar a atenção deles.

Respondi que iríamos realizar as práticas messiânicas. Assim sendo, passei a cumprimentá-los carinhosamente, a ser gentil e, quando os encontrava oferecia uma minibana (pequeno arranjo de flores). Após dois meses, eles mudaram os hábitos e, quando colocavam o som um pouco mais alto, não a ponto de nos incomodar, vinham pedir desculpas.Dessa forma sem nenhum questionamento, aprimorando minhas atitudes, aliadas às práticas do belo no cotidiano, voltei a sorrir, a viver com alegria e finalmente a ser feliz.

Hoje, sinto que voltei a atrair as pessoas. O relacionamento com meus familiares se harmonizou por completo, pois aprendi a manifestar meus sentimentos, através de palavras e ações.

Trato a todos com palavras de carinho, sempre buscando ouvir qualquer pessoa com atenção. Até mesmo aqueles que encontro no local de trabalho, dizem sentir-se bem com minha presença.Essa mudança se refletiu no meu exterior, o que fez com que eu encaminhasse, no ano passado, 13 pessoas à Obra Divina.

Sei que muitos dos senhores devem ter vivenciado situações iguais ou até mais difíceis que as minhas, mas acreditem: com Meishu-Sama sempre podemos mudar até o que consideramos difícil, pois para ele não existe o impossível.

Hoje, agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados a superação da doença, da pobreza e do conflito e por estar neste Solo Sagrado, compartilhando com todos a certeza de que as orientações que recebemos são para nos tornarmos verdadeiros seres paradisíacos.

Precisamos apenas começar a praticar e saborear os maravilhosos frutos da fé.

Muito Obrigada.
Maria Augusta de Almeida dos Santos 

Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga/SP.
06/09/2014


Nenhum comentário:

Postar um comentário