domingo, 25 de maio de 2014

JOHREI PARA OS SERVIDORES


 
Johrei para os Servidores

Ás cinco da tarde, hora do noticiário, Meishu-Sama ligava o rádio e afetuosamente ministrava johrei nos servidores em purificação. Em apenas alguns minutos eles recuperavam as energias e voltavam a servir com gratidão e constância. Os pedidos de johrei geralmente eram feitos na hora da refeição matinal. O simples fato de a pessoa fazer o pedido muitas vezes já era o suficiente para que seu sofrimento desaparecesse. O mesmo acontecia com as pessoas gravemente enfermas, que ás vezes recebia graças apenas com uma prece solicitada por telegrama.

Ainda que estivesse muito atarefado ou cansado, Meishu-Sama dizia: “Aquele que estiver purificando, diga-me sem cerimônia”. Ministrava johrei nos familiares ou nos servidores imparcialmente, sem distinção alguma. Se, devido ás suas inúmeras tarefas, uma pessoa em purificação fizesse cerimônia em lhe pedir johrei, Meishu-Sama repreendia-a: “A cerimônia é um pecado. Por que não me pede johrei ao invés de ficar sofrendo?” nessas condições, quando algum servidor era acometido de um mal repentino o fato era comunicado a Meishu-Sama, que dizia: “Traga-o imediatamente” e com todo prazer lhe ministrava johrei.

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)- Vol. III
(Edição da Fundação Mokiti Okada- M.O. A)
2. Edição- Julho/1986 – São Paulo/SP. 





Jantar – Cinema 

Ás cinco e meia da tarde Meishu-Sama tomava outro banho e folheava os jornais vespertino. Como fazia de manhã assinalava os títulos com um lápis vermelho. Ás vinte e três horas, reunia os jornais matutinos e vespertinos e pedia que um servidor os lesse para ele. O jantar era ás dezoito horas. Nessa ocasião, a família toda se reunia , podendo-se observar um ambiente familiar harmonioso e agradável. Quando uma pessoa mais íntima era convidada as conversas tornavam-se ainda mais animadas, formando-se uma atmosfera de tanta alegria que dava a impressão de um jantar nos Paraíso Terrestre. 

Nos dias ímpares, após o jantar, exibiam-se filmes para recreação dos servidores, em Sakemi, e Meishu-Sama também comparecia acompanhado de Nidai-Sama. Ele gostava muito de cinema, e costumava dizer: “Indo ao cinema, ficamos mais inteligentes”, Caso algum servidor não assistisse ao filme devido aos seus afazeres, Meishu-Sama até o repreendia: “Devia ter ido e deixado o serviço da cozinha para depois. Não se devem perder filmes como esses”.

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)- Vol. III
(Edição da Fundação Mokiti Okada- M.O. A)
2. Edição- Julho/1986 – São Paulo/SP.

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