sábado, 16 de julho de 2011

"A Mão que elimina o sofrimento do Mundo"



A MÃO QUE ELIMINA O SOFRIMENTO DO MUNDO!


Em 22 de junho de 1952, o Editor-chefe de um importante periódico Francês realizou uma entrevista a respeito da missão a que Meishu-Sama se dedicava na Terra.
Nessa ocasião, o Jornalista quis fotografar também a mão de Meishu-Sama para, mais tarde, publicá-la sob o Título: “A Mão que elimina o sofrimento do Mundo”.
Tendo recebido imediatamente a aquiescência do Mestre, a foto foi feita. Na verdade, com essa permissão, Meishu-Sama estava manifestando o desejo de que mais um canal de Luz fosse oferecido a quem busca o caminho da verdade. 





SALMO DE MEISHU-SAMA

“JOHREI”

Canalizar Johrei,

Essência do trabalho que realizo

É verdadeiramente o Batismo pelo fogo

Nada existe

Melhor do que os milagres do Johrei

Para que o homem reconheça o poder de Deus .

O verdadeiro

Caminho da salvação é purificar

As inúmeras máculas da humanidade.



Ensinamentos de Meishu-Sama 
“A Arte do Johrei”
Editora: Lux Oriens Ltda
1 . edição/Dezembro/2000
Tradução: Minoru Nakahashi – São Paulo

Homepage: http://www.lux.oriens.com.br

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O SÉCULO XXI


O SÉCULO XXI



Acordei ás seis horas da manhã, ao som de uma música bem baixinha, que parecia sair do travesseiro. Ela foi ficando cada vez mais alta, e como eu não conseguia dormir, levantei-me. “Que interessante! Um despertador acionado dentro do travesseiro”! pensei eu. Lavei o rosto e tomei a refeição matinal, uma mescla dos hábitos japoneses e ocidentais: sopa de “misso”(massa de soja para fazer sopa) pão de arroz, um pouco de peixe e carne, verdura, café, chá verde etc... 

Em primeiro lugar, li o jornal. Numa manchete da primeira página, anunciava-se a eleição do Presidente mundial. O dia da eleição estava próximo. Publicavam-se os nomes e as fotos dos candidatos de diversos países: Estados Unidos,Inglaterra,França,Alemanha,Vietnã, Japão, União Soviética(cujo nome era outro) e países da América do Sul.Parece que o candidato dos Estados Unidos era o preferido. Na página três, deparei com algo inesperado: quase não existiam artigos sobre crimes. Dava-se grande destaque á parte relativa ás diversões; os artigos principais versavam sobre esporte, turismo, música, belas-artes, teatro, cinema e outras artes cênicas etc.. A composição estava realmente muito bem feita. Os artigos não eram complexos e mal elaborados como acontecia nos jornais do passado, mas redigidos numa linguagem simples e precisa, restringindo-se unicamente ao necessário. Assim , gastava-se pouco tempo na leitura; percebia-se que havia cuidado para não cansar o leitor. 

Outra nota diferente em relação aos tempos antigos, era a grande quantidade de fotos: cinquenta por cento de textos e cinquenta por cento de fotos. A página de anúncios e classificados também era muito diferente. Quase não havia propaganda de remédios, e a de cosméticos era minima. O que havia em abundância era propaganda de livros e artigos relacionados ás vestimentas, alimentação, moradia, maquinaria, novos lançamentos etc.. A parte escrita era bem reduzida, por isso eu li o jornal todo em aproximadamente quinze minutos. Terminei a leitura com muito boa disposição. Não era para menos, pois a janela era ampla e a sala estava bem clara. Não havia nenhuma instalação de segurança: explicaram-me que assaltantes e ladrões eram histórias do passado. Por isso, achei que , de fato, aquele era um mundo maravilhoso. 

Terminada a leitura do jornal, peguei o carro e saí. Estava muito bem vestido, mas fiquei surpreso com a beleza da cidade. Parecia um jardim .Engraçado é que, além dos automóveis, não se via nenhuma outro tipo de condução, o que não era de se admirar,pois os trens e os bondes trafegavam pelo subsolo; as ruas eram só para os automóveis. Além disso, estes não faziam nenhum barulho.Achando estranho, olhei bem e notei que a a rua parecia estar forrada com cortiça. Observando melhor, percebi tratar-se de um material elástico e bastante macio, que parecia ter sido preparado com a mistura de borracha e pó de serra. Os carros trafegavam com pneus de borracha, e existiam dispositivos para isolar o som em volta das janelas e em toda parte, não havendo, pois motivos para poluição sonora. Além do mais, se chovia a água se infiltrava e por isso não se formavam poços. A força motora que movimentava os carros era um minério do tamanho da ponta de um dedo. Algo realmente extraordinário, por que conseguia fazer com que um carro percorresse várias dezenas de milhas. Esse minério assemelhava-se ao urânio e ao plutônio, sendo uma aplicação do princípio da desintegração do átomo. 

Assim que entrei no caro, vi que não havia motorista. Nem era preciso, pois bastava o passageiro segurar uma barra com uma das mãos para o carro movimentar-se. É claro, porém, que algumas pessoas se davam o luxo de ter motorista. Comecei a visita da cidade. Como era bela! Fiquei surpreendido ao ver árvores frutíferas enfileiradas entre a rua e a calçada, como acontecia antigamente com a avenca-cabelo-de-venus e os plátanos. Havia figueiras, caquizeiros, ameixeiras e árvores mais baixas, como laranjeiras, pessegueiras e pereiras. No meio da rua existiam canteiros semelhantes aos de outrora, separando as duas mãos do trânsito; neles se enfileiravam árvores frondosas, cobertas de belas flores, e as bordas eram coloridas por todos os tipos de flores e plantas. Enquanto eu passava por elas, chegava a mim o perfume de uma flor que não consegui identificar. O que me pareceu mais bonito no passeio foi um caminho cheio de hortênsias, em determinado bairro, na extensão de uma milha. A segunda coisa mais bela foi o caminho que vinha em seguida, todo florido de dálias. 

Existia, também, um local onde se viam cachos de uvas pendurados nas duas calçadas das ruas e lotados de glicénias cujas flores já haviam caído e que só tinham folhas. Em diversos pontos dacidade, havia pequenas casas de chá com mesas e cadeiras enfileiradas na beira das calçadas, a fim de que os transeuntes pudessem tomar bebidas simples apreciando as flores. Cada bairro possuía um ou dois pequenos parques públicos, onde as crianças brincavam alegremente, e por isso a cidade também era o Paraíso das Crianças. Alguns jardins de flores tinham um lago artificial bem no centro, e o interessante é que, em sua superficie boiavam nenúfares. Todas as plantas eram regadas várias vezes por dia, numa hora determinada. Havia um encanamento instalado em volta dos jardins: era um cinturão quadrado, de cimento com um número infinito de orifícios. Bastava abrir torneira para que desses orifícios, saíssem jatos d’água, como os de um chafariz, molhando todo o jardim. 

Outro aspecto que me surpreendeu foi o tempo, que também era controlável, podendo-se fazer sol ou chuva. Assim, se na manhã ou na tarde de certo dia da semana chovia, depois fazia bom tempo até determinado dia. O vento também estava controlado para soprar na proporção adequada, em dias espaçados, sendo que , de vez em quando, soprava um vento forte. Isso era inevitável, para que as árvores fortificassem suas raízes. A antiga expressão “ de cinco em cinco dias ventar, de dez em dez chover”, deve referir-se a essa época. Naturalmente, tudo decorria do progresso da Ciência. Nesse meu passeio pela cidade, vi algo interessante. Em diversos locais havia umas casinhas de vidro, semelhantes a caixas, onde se podiam ver desde árvores com folhas aciculiformes até árvores que apresentam sempre o mesmo aspecto, como pinheiros,cedros,ciprestes, lariços e outras. Nessas casas conservava-se a temperatura de mais ou menos dez graus centígrados; naturalmente, havia um aparelho de ar condicionado em cada uma. Era oásis artificiais para aqueles que transitavam pelas arredores, sob sol quente do verão. Em todos esses locais vi jovens realizando diversas atividades sob a orientação de um responsável, que tinha vasto conhecimento de botânica e fora selecionado entre os componentes da comissão de cada bairro. 

Do carro, eu via as lojas da cidade, enfileiradas. Eram construções bem planejadas cheias de beleza e altivez, proporcionando uma impressão muito agradável. As lojas um pouco maiores pareciam museus de artes. Aliás, não se via construções de mau gosto,de cores berrantes, pequenas como caixinhas de fósforo. Todas tinham janelas bem amplas e iluminação suave. A beleza da pintura e da escultura estava aplicada ao máximo. Enquanto eu fazia isso e aquilo, parece que ia anoitecendo, mas não se sentia que já era noite. Aliás, não era para menos, pois nas ruas, em determinados espaços, existiam postes de iluminação a mercúrio. Os raios de luz eram diferentes dos que são emitidos pelas lâmpadas: muito mais claros, um brilho surpreendente. Parecia estar-se recebendo a Luz do Sol em plena tarde, e nenhuma das cores sofria modificação. 

Caros leitores, gostaria que imaginassem o aspecto da cidade que acabei de descrever. As mais diversas flores, todas abertas, exalavam um perfume agradável por toda parte, e as árvores estavam carregadas de todos os tipos de frutas. O silêncio era tão grande que não parecia estar-se numa metrópole. Que passeio agradável! Olhando as vitrines das lojas, eu tinha a impressão de estar vendo uma exposição de belas-artes. Naquela cidade, até as lojas bem grandes conseguiam suprir as suas necessidades com apenas um ou dois funcionários, visto que as mercadorias tinham os preços marcados e qualquer pessoa podia pegá-las e examiná-las. Se os fregueses ficavam satisfeitos com o preço e o folheto de explicação, depositavam o dinheiro na caixa coletora, colocada á entrada da loja; o embrulho era feito automaticamente por um barbante, tornando-se fácil de carregar. Dessa forma era realmente muito fácil fazer compras. 

Como sentisse fome, entrei num restaurante. Não se avistava nenhum garçom. De um lado da entrada estavam enfileirados pratos apetitosos, todos com uma identificação: A,B,C... Sentei-me num lugar desocupado e, olhando para a mesa, vi que era numerada. Depois, apertei um dos botões instalados no canto. Naturalmente, apertando o botão correspondente ao número da mesa é a identificação do prato, este aparecia imediatamente. Olhando com mais atenção, notei que no meio da mesa aparecia uma abertura mais ou menos do tamanho do prato, que por ali saía automaticamente. Assim , tudo que eu pedia subia logo em seguida. Não havia necessidade de nenhuma explicação; o serviço era muito rápido, muito agradável. Eu tinha ouvido falar que esse método já existia no século xx, mas me parecia inconcebível que estivesse tão aperfeiçoado. Obviamente, todas as bebidas saíam pela mesma abertura, mas as alcoólicas só apareciam até certo limite. 

Observando melhor, vi que havia mais um botão..”Apertei. Imediatamente surgiu a notinha. Coloquei a quantia estipulada, e logo apareceu o recibo. Que facilidade! Fiquei satisfeito e não gastei muito tempo. Por isso, resolvi ir a um teatro. A quantidade de teatros era surpreendente. Qualquer cidade os possuía em tudo quanto é lugar, e para meu espanto, o ingresso era muito barato.Imaginando que não haveria nenhum lucro, interpelei o gerente. Ele respondeu que todos os teatros eram administrados por milionários como obras sociais, e assim nem seria preciso cobrar ingresso. Não obstante a construção e as instalações eram luxuosas, ostentando a maior beleza e boa qualidade. Não se permitia a entrada de espectadores além da quantidade de cadeiras, de modo que se podia assistir muito bem ás representações. 

Quando entrei, estava havendo uma exibição cinematográfica curiosíssima. Exibiram-se dois filmes produzidos por uma companhia nipo-americana – um sobre os Estados Unidos e outro sobre o Japão.O primeiro era um filme histórico que retratava o período transcorrido desde a época em que os puritanos da Inglaterra foram para os Estados Unidos e começaram a desbravar a terra, até a Guerra da Independência. O segundo mostrava um personagem que poderíamos chamar de Cientista Religioso, o qual revolucionou a medicina e teve uma vida de lutas incessantes buscando solução para o problema da doença. Ambos os filmes eram muito interessantes. Ainda houve outro espetáculo , transmitido pela televisão, mas parecia uma peça representada em algum teatro. 

Como estava exausto, voltei para casa e fui dormir. Refletindo sobre o que vira nesse dia, concluí que realmente o sonho da humanidade havia sido concretizado. Fiquei bastante comovido, achando que era a utópia há tanto tempo idealizada por ela, e meu espírito de pesquisa aumentou de forma irrefreável, pois eu sentia necessidade de conhecer todos os aspectos de cultura da Nova Era. Primeiramente, resolvi pesquisar em silêncio. Acreditando, entretanto, que os leitores também desejam conhecer tudo sobre esse novo mundo relatei, pela ordem dos fatos, aquilo que fiquei sabendo. 

O caso que se segue aconteceu na dia seguinte ao daquele passeio. 

Um vizinho meu convidou-me para ir a um lugar muito agradável, e eu o acompanhei sem hesitar. Mais ou menos no centro de certa cidade, existia um edíficio surpreendetemente suntuoso. Dirigimo-nos para lá. Nele, havia teatro, restaurante, locais de diversão etc.. Eu quis saber que edifício era aquele, e meu amigo me disse que era o centro comunitário, acrescentando que todos as cidades tinham um ou dois desses centros. Em seguida ele falou que uma vez por semana os membros se reuniam para trocar ideias. Naturalmente avaliavam propostas sobre o plano de expansão da cidade, higiene, diversões e outros setores, objetivando aumentar o bem-estar dos cidadãos. 

Primeiramente encaminhamos ao restaurante, onde saboreamos pratos deliciosos; a refeição era excelente, muito melhor que as do século anterior, em termos de beleza, sabor da comida e aroma das bebidas alcoólicas. Pelo que meu amigo contou, uma vez por semana havia o Dia da Felicidade, em que os membros se reuniam e passavam momentos aprazíveis, saboreando pratos apetitosos, ouvindo música e assistindo a representações teatrais e exibições de dança. Nessa ocasião as danças e as músicas eram apresentadas com grande altivez, por moças de todas as famílias da cidade, as quais treinavam estas artes habitualmente. 

Artistas profissionais e amadores faziam apresentações conjuntas . Todas as despesas com essa e outras atividades eram feitas pelos milionários da cidade, através das instituições sociais. Nesse novo mundo, era surpreendente a intensidade do turismo.Nos parques nacionais de vários regiões havia um grande número de visitantes, provenientes de outros países. Consequentemente, por mais afastado que fosse um lugar, o progresso cobria todas as distâncias com trens elétricos, bondinhos aéreos e outros meios de transporte. As ferrovias e os meios de navegação eram magníficos e luxuosos; os preços no entanto, eram bem baratos. Chegava a ser quase de graça.E não era de se admirar, pois tudo isso também se tornava possível graças á contribuição social dos milionários. Ouvi todas essas explicações durante o período de descanso, e nem preciso dizer que fiquei surpreso, não obstante tudo aquilo que já tinha visto. 



(Artigo não publicado, escrito em 1948) 



Fonte: Luz do Oriente
(Biografia de Mokiti Okada)
Volume: 1 (Tradução Fundação Mokiti Okada) 
3. Edição – São Paulo – Abril /99
Págs.(40 a 46)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

COMPROMISSO

                                                               
PRECISAMOS RENOVAR O SENTIMENTO DE SERVIR Á MEISHU-SAMA

COMPROMISSO! Se consultarmos os dicionários encontraremos diversas maneiras para definir esta expressão, mas podemos simplificadamente, resumir na seguinte: “Compromisso” é a forma pública ou não de se comprometer com alguém ou com alguma coisa.

Mas, e nós Messiânicos? Como é que estamos pensando com relação a nossa vida,ao dom que temos,á Alma, ao carro, á casa, ao dinheiro e á familia? Estamos considerando tudo isso como se fosse de nossa propriedade? Quando chegamos a considerar o próprio corpo e a Alma como nossos pertences, dificilmente conseguiremos Abrir Nossos Corações, Quebrar Nossas Cascas, sair da sombra e, dessa forma as máculas mais profundas não serão eliminadas. A Alma não se expandirá e a Fé não se concretizará. Como resultado disso não seremos utilizados pelo Messias Meishu-Sama para projetar o Paraíso neste mundo.

Como devemos pensar e agir daqui para a frente? Como vamos nos Aperfeiçoar?
Precisamos entender que compromisso é abrir o coração, é se comprometer com nossa própria Alma, com o Messias que está dentro de nós; quem não tem compromisso está impedindo o Messias de se manifestar e a Alma de se expandir. O sentimento inicial do homem , o sentimento da vida, que precisa renascer dentro de cada um de nós é o de que tudo que temos na nossa vida pertence a Deus. Esse sentimento está latente na Alma de todo ser humano.Precisamos, ao descobrir este “Ponto Vital” nos arrepender sinceramente pela nossa ingratidão, que acabou gerando os problemas atuais, pedindo perdão pelas falhas cometidas e assumindo o compromisso de saldar nossas dívidas para com Deus e Meishu-Sama o quanto antes.

É importante que a pessoa arrependida assuma um compromisso completo com a Obra Divina e cumpra a sua missão. No presente momento, estamos todos comprometidos com Meishu-Sama para, juntos com nossos Antepassados, encaminharmos 130.000 Membros convictos durante os próximos 3 anos. Esse é o nosso compromisso. Cada pessoa precisa relatar, nas Experiências de Fé, a Gratidão sentida pelas graças recebidas e deixar claro seu compromisso com o Messias, como pessoa escolhida e importante para ele, nesta fase de transição.

Daqui para a frente,devemos recomeçar cultivando o mesmo espirito que tinham os pioneiros e, urgentemente, assentar esse sentimento em nossos Corações e Mentes. Você acredita e aceita que somos representantes de Deus? Que Deus está vivo dentro de nós? Que a nossa vida não nos pertence? Você acredita e aceita que somos a soma dos nossos Antepassados? Que para muitos deles somos a corda da salvação, a única esperança? Você acredita e aceita que os Antepassados se manifestam dentro de nós, através de nosso SONEN e também através de nossos sofrimentos? Você está consciente de que é o responsável por carregar com você mesmo o egoísmo deste milhares de Antepassados? Você aceita isto? Você acredita mesmo que se fizer isso, será plenamente “Feliz” e terá a máxima proteção,seja que situação tenha que passar ou qualquer purificação que tenha que enfrentar? Então,”ASSUMA SEU COMPROMISSO E SEJA FELIZ”.

Boa Missão a Todos!


Supervisor da Área Rio de Janeiro
Rev.Francisco Jésus Fernandes
Palestra do Culto Mensal de Gratidão/ Março/2007
Jornal Rio de Luz (IMMB)

site: www.riodeluz.hpg.ig.com.br

terça-feira, 5 de julho de 2011

Oração Amatsu-Norito escrita em Japonês


Oração Amatsu Norito escrita em Japonês (Hiragana)

Enviado pelo Min. Marcelo Takeshi Irie

Responsável pelo Chiba Guarapiranga Johrei Center Japão


あまつ のりと

たかあまはらにかむづまります かむろぎかむろみのみこともちて
すめみおやかむいざなぎのみこと つくしのひむかのたちはなの
おどのあはぎはらに みそぎはらひたまふときになりませる
はらひどのおほかみたち もろもろのまがごとつみけがれを
はらひたまえきよめたまへとまをすことのよしを
あまつかみくにつかみやほろよづのかみたちともに
あめのふちこまのみみふりたてて きこしめせとかしこみかしこみもまをす

みろくおほみかみまもりたまえさきはえたまえ

をしえみおやぬしのかみまもりたまえさきはえたまえ

かむながらたまちはえませ







Nome da Foto: (Kariya Tsuiji Yukiyanagi)
Fotos: Alexandre Mauj Imamura
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(todos os direitos reservados)
(É proibida a cópia ou publicação sem permissão do autor)



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Casa de Meishu-Sama Hakone (PROVÍNCIA DE KANAGAWA)

CASA DE MEISHU-SAMA EM HAKONE (MOKITI OKADA)


















Fotos: Alexandre Mauj Imamura
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OKAZAKI CASTELO SAKURA

SAKURA CEREJEIRAS OKAZAKI











Fotos: Alexandre Mauj Imamura
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EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN



EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (BRASIL)


Meu nome é Dermeval da Silva Quirino do Johrei Center São João do Meriti, Rio de Janeiro e sou membro da Igreja há 7 anos.Mas ultimamente eu não estava cumprindo minha missão, e nem sequer praticava regularmente meu donativo de gratidão.Cheguei a uma situação muito difícil com muitas dívidas e fiquei tão desanimado que não ia mais à Igreja. Pensei até em devolver meu Ohikari!Então, fui conversar com a ministra, em março deste ano e ela me perguntou como eu estava fazendo minha dedicação e oferecendo o donativo de gratidão.

Respondi que eu trabalhava fora do Município e viajava diariamente, por isso não assumia compromissos.
E em relação ao donativo, fui franco e expliquei toda minha situação financeira que era caótica, e disse que por isso não fazia o donativo.Então ela me orientou a fazer a prática do Sonen, e como sou representante comercial, ela também me orientou a fazer 10% de cada venda que realizasse.Mas encontrei muita dificuldade para cumprir essa última orientação, pois eu não conseguia vender nada.Fiquei muito desanimado, pois não estava conseguindo cumprir a orientação. Achei que a ministra estava ficando maluca e que estava me orientando errado.O tempo passava e as dívidas cresciam. E para piorar, bati meu carro e tive um prejuízo muito grande.A situação ficou péssima, pois agora não tinha como ir trabalhar, já que não tinha dinheiro e nem carro.

Mas com a prática do Sonen, os resultados começaram a aparecer: dias depois, a minha sogra me emprestou o carro dela, coisa que não faz para ninguém, para que eu pudesse trabalhar.Mesmo assim, as vendas não decolavam... Além disso, comecei a ter problemas de relacionamento com meu gerente, sendo muito humilhado por ele.A ministra me esclareceu que Meishu-Sama estava recebendo as minhas orações e que a Luz tinha entrado em minha vida, o que fez a purificação aumentar.Ela me orientou que fizesse a prática do Sonen, encaminhando os antepassados do meu gerente, pedindo perdão por algo que poderia ter feito a ele ou a seus Antepassados.

Reforçou a necessidade de ler os Ensinamentos, dedicar e encaminhar pessoas, pois essa era a dedicação que mais agrada a Deus.Fiz uma reflexão e vi que estava acumulando muita ingratidão. A ministra me orientou que as dívidas materiais eram só reflexo das dívidas espirituais, e que precisava materializar o donativo para saldá-las. Só assim conseguiria pagar a dívida material. Mesmo sem saber direito como seria possível, firmei o compromisso.E três dias depois, meu gerente me chamou e pediu que fizesse a lista de todas as minhas dívidas, pois ele tinha conversado com o dono da firma, e por eu ser funcionário antigo, eles iriam me emprestar o dinheiro para pagar.

Fui imediatamente ao Johrei Center contar o ocorrido para a ministra e ela me orientou a fazer 10% do valor dessa dívida, como donativo para saldar a dívida espiritual. Então perguntei a ela: "Como é que eu vou fazer donativo de dívida? O gerente pediu para que eu relacionasse nominalmente os meus credores. Eu não posso colocar o nome da Igreja nessa lista!"Ela me olhou séria, e disse: "Você não deve para a Igreja. Você deve ao Messias. Você acredita mesmo que Meishu-Sama é o Messias?"

Respondi: "Sim, acredito!"

Então a ministra orientou: "Se acredita, então coloque aí escrito que você deve ao Sr. Messias."

Fui para casa pensando, mas sem entender. Lembrei da importância da obediência ao superior e na primeira folha relacionei nominalmente todos os meus credores, banco, aluguel, lojas, etc.Na segunda folha, o último nome que coloquei foi "Sr. Messias", e coloquei o valor de 10% da soma total da dívida. Era um valor muito alto, cerca de quase R$ 5.000,00. Por isso não acreditei que ele fosse aceitar.No dia seguinte, muito receoso, entreguei a lista na mão do gerente. Ele pegou a primeira folha olhou, pegou a segunda folha, olhou, não falou nada. No final, sério, me disse: "Bom, vamos fazer o seguinte: Vou começar de trás para frente. O primeiro que vai ser pago é esse tal Sr. Messias."Nesse momento quase desmaiei. Lembrei-me da minha ingratidão e por não ter confiado no Messias Meishu-Sama.Depois de fazer meu primeiro donativo, referente ao pagamento da dívida com o Messias, o gerente me ofereceu o adiantamento da ajuda de custo que todo vendedor recebe para poder trabalhar.

A Ministra orientou a também fazer donativo relativo a essa ajuda de custo, afinal era o dinheiro que me possibilitaria viajar para fazer as vendas e portanto, precisava agradecer.No dia seguinte um cliente pediu uma visita para fazer um orçamento. Na verdade ele já tinha um outro orçamento em mãos que era cerca de 20% mais em conta do que o meu. Mas ele me disse: "Olha, eu tenho uma proposta de seu concorrente, porém não sei por quê, algo me diz que devo comprar de você!" E fechou a compra comigo. Foi mais um milagre!Porém, como eu recebo a comissão das vendas só 2 meses após fechar o negócio, acabei ficando novamente sem dinheiro para ir trabalhar.Fui falar com a ministra, pois ela queria acompanhar cada fato novo que acontecia comigo.Mas quando cheguei, ela nem levantou a cabeça para me ver, e simplesmente me disse: "Você ainda não confia no Messias? Ainda é ingrato. Vá ao Altar orar. Entre na prática do Sonen de gratidão".Fiquei sentido, pois achei que ela não me deu atenção, mas fui obediente e fiz o que ela orientou.Ao chegar em casa, no mesmo dia, meu vizinho veio me pagar R$ 120,00 que estava me devendo desde o início do ano.Saí para trabalhar e fechei mais 3 vendas. Voltei ao Johrei Center para relatar à ministra e ela estava estudando um ensinamento que dizia: não se irrite, não se precipite, não seja orgulhoso.Neste momento, recebi uma ligação para visitar outro cliente. Falei para a ministra que seria bom se conseguisse realizar essa venda.

E ela logo me chamou a atenção: "Corrija seu Sonen, vá para o Altar e agradeça já ao Messias pelas vendas que você já fez. Faça a prática do Sonen com Donativo".Ao chegar na empresa pretendente à compra, participei de uma reunião juntamente com outros 2 concorrentes e todos discutiam sobre as condições de venda que desejavam conceder ao presidente da empresa.Durante a mesma, eu lembrava das orientações, e por mais que estivesse irritado e cansado, sabia que deveria respeitar a Vontade de Deus e não me precipitar, mesmo achando que iria perder.Ao final de 7 horas de conversa, o presidente mandou os outros vendedores saírem da sala e fechou comigo uma venda 5 vezes maior do que eu esperava.Desejo ressaltar que fiquei 8 meses sem conseguir cobrir a minha cota mensal de venda que era de 100 mil reais.Mas desde que fiz o primeiro donativo, em outubro, num período de 10 dias fechei cerca de um milhão e meio de reais em vendas. E um mês depois, já tinha vendido mais de 4 milhões e meio de reais.

Recebi parte da comissão das vendas na época do Culto dos Antepassados e pude fazer meu Donativo Especial, pois sei que foram eles que trouxeram estas bênçãos.Parece que se abriu uma porta no Mundo Espiritual e liberou as riquezas que estavam aprisionadas por minha ingratidão.Uma outra coisa, é que em 18 anos que atuo como vendedor, nunca alcancei a cota de vendas no mês de dezembro. Quem é vendedor sabe que ninguém praticamente compra entre o mês de dezembro e o carnaval.Mas neste mês, já fechei 3 vendas e bati a meta do mês. E ainda estamos na metade de dezembro...Depois dessa experiência, aprendi que a obediência é o caminho para receber graças, que a purificação é para limpar as máculas, e a prática do Sonen com donativo de Gratidão gera ainda mais gratidão.

Por isso, eu que não tinha compromisso nenhum até então, agora estou comprometido com a prática do donativo, com a Marcha da flor, que é uma atividade que realizamos, de entrega de mini-arrajos florais para freqüentadores, e a prática do encaminhamento. Inclusive já estou acompanhando duas pessoas que tem o mesmo problema que o meu.

Agradeço a Meishu-Sama e aos Antepassados pela purificação, pois assim tive a 2ª chance de conhecer o poder do Messias.

Meishu-Sama, Feliz Aniversário! O senhor é o Messias!

Culto de Natalício de Meishu-Sama

Solo Sagrado de Guarapiranga /SP

Nome: Dermeval da Silva Quirino
Johrei Center: São João do Meriti
Área: Rio de Janeiro/RJ
16/12/2007




EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (ARGENTINA)


Meu nome é Susana Ester Sanguinetti. Durante sete anos, participei de uma outra igreja, mas não vi nenhum resultado, porque ele tinha problemas de saúde, conflitos emocionais e não tinha feito nenhuma mudança na minha vida ou a de minha família. meu primeiro marido começou a ficar Johrei e orientação, depois de um mês, ele me convidou e eu vim. As primeiras vezes que me senti um pouco desconfortável, mas aos poucos comecei a sentir-se bem, eu entendi o significado do Johrei e muitas outras questões que ignora, por exemplo, sobre o mundo espiritual e Prática de Sonen. Na outra igreja que ele freqüentava Ensinaram-me que todo o sofrimento foi causado por forças negativas, ou seja, Satanás. E aqui eu aprendi sobre a existência de meus antepassados ​​da minha história de família que estavam pedindo o alívio para seus sofrimentos. A partir desse momento, eu poderia reconhecer que os meus problemas eram os sofrimentos dos meus antepassados, que se acreditava eram forças demoníacas. Então, ele mandou para o inferno, porque ele pensou que eram causadas por Satanás.Agora indo para a Luz Suprema de Deus para ser salvo e purificado Meishu-Sama. Estou feliz em saber que posso ajudar os meus entes queridos. Passei por uma purificação forte, que durou um mês, eu consegui superar a prática do Sonen para encaminhar o sofrimento de meus antepassados ​​e eu poderia fazer a prática da gratidão e Sonen materializar. Após seis meses de frequentar o Centro de Johrei, meu marido e eu recebi o Ohikari. A partir desse momento, estamos empenhados em transmitir Meishu-Sama Johrei todas as pessoas em necessidade, juntamente com as práticas do Sonen. Com as últimas diretrizes do pequeno gesto de amor, estamos transmitindo família Johrei e visitou duas casas casas que estão dentro da área em que vivemos. Com esta dedicação que são muito úteis e das casas quando sentimos uma grande alegria. Nesse período, a minha neta passou por uma purificação forte com uma febre alta que não caiu, mesmo com os medicamentos que a minha filha deu a ela. Ela trouxe-a para minha casa e meu marido Johrei passar. 

Então, ela ficou melhor, começou a jogar como fizemos antes e esta experiência fortaleceu muito. Johrei transmitida e também em outras situações, e coletivamente, no metrô a alguém que se sentia mal. E na rua, a uma pessoa inconsciente cercado por pessoas. Após a transmissão Johrei, reagiu favoravelmente. eu resolvi muitos dos meus problemas de saúde e emocionais. Estou melhor e pronto. Antes eu tinha conflitos com o meu filho, que se tornou a minha casa por causa de sua separação. Tivemos uma boa comunicação, como várias vezes eu tenho raiva atitudes. Mas a prática de Sonen caminhava todos os sentimentos negativos que veio até mim e eu tenho uma harmonia. Agora temos mais diálogo e as suas acções e não me incomoda. Eu tenho mais tolerância, mais compaixão e amor, e eu também trabalho doméstico pensando em sua felicidade ea de meu marido. Agradeço a Deus ea Meishu-Sama por todas as mudanças em minha vida, comprometendo-se a seguir o caminho do altruísmo e amor ao próximo.

Obrigado.

Johrei Centro de Flores – Argentina

Nome: Susana Ester Sanguinetti

Maio/2010

EXPERIENCIA DE FE


Johrei  Center  Flores - Argentina

Nombre: Susana Ester Sanguinetti

Fecha de relato: Mayo del 2010

Mi nombre es Susana Ester Sanguinetti. Durante siete años asistí a otra iglesia, pero no veía  resultados, pues tenía problemas de salud, conflictos emocionales y no había logrado ningún cambio en mi vida ni en la de mi familia.

Primero mi esposo comenzó a recibir Johrei y también orientaciones; pasado un mes, él me invitó  y  vine. Las primeras veces me sentía un poco incomoda, pero poco a poco empecé a sentirme   bien, fui comprendiendo el significado del Johrei y muchos otros temas que ignoraba, por ejemplo, sobre el Mundo Espiritual y la Práctica del Sonen.

En la otra iglesia que frecuentaba, me enseñaron que todos  los  sufrimientos eran causados por las  fuerzas negativas, es decir, Satanás. Y aquí aprendí sobre la existencia de mis antepasados de mi  historia familiar que estaban pidiendo socorro por sus sufrimientos. A partir de ese momento, ya  podía reconocer que mis problemas eran los sufrimientos de mis antepasados, cosa que antes   creía que eran fuerzas demoníacas. Por eso, los enviaba al infierno, pues pensaba que se debían a Satanás. Ahora los encamino hacia la Luz del Supremo Dios para que sean salvados y purificados  por Meishu-Sama. Estoy feliz por saber que puedo ayudar a mis seres queridos.

Pasé por una fuerte purificación que me duró un mes; logré superarla con la Práctica del Sonen  para encaminar los sufrimientos de mis antepasados y pude realizar la Práctica del Sonen de gratitud y también materializarla. 

Después de seis meses de frecuentar el Johrei Center, mi esposo y yo recibimos el Ohikari. A partir de ese momento, asumimos el compromiso con Meishu-Sama de transmitir Johrei a todas las personas  que lo necesitaran, junto con las prácticas del Sonen. 

Con las últimas orientaciones del pequeño gesto de amor, estamos transmitiendo Johrei a familiares  y visitamos dos hogares de ancianos que están dentro de la zona donde vivimos. Con esa  dedicación nos sentimos muy útiles y las personas de los hogares sienten mucha alegría cuando  vamos.

En este periodo, mi nieta pasó por una fuerte purificación con mucha fiebre que no bajaba, aún  con los medicamentos que mi nuera le daba. Ella la trajo a mi casa y con mi esposo le transmitimos  Johrei. Así, la niña mejoró, empezó a jugar como lo hacía antes y con esa experiencia nos  fortalecimos mucho. 

También ya transmití Johrei en otras situaciones, como en el colectivo, en el subterráneo a una persona que se sentía mal. Y en la calle, a una persona desmayada rodeada de gente. Luego de transmitirle Johrei, reaccionó favorablemente.


Solucioné muchos de mis problemas emocionales y de salud. Estoy mejor y más dispuesta. Antes tenía conflictos con mi hijo, que volvió a mi casa debido a su separación. No teníamos buena  comunicación, ya que en varios momentos me enojaban sus actitudes. Pero con la Práctica del Sonen encaminé todo los sentimientos negativos que me surgían y logré una armonía. Ahora tenemos más diálogo y sus acciones ya no me molestan. Tengo más tolerancia, más compasión y  amor, y también realizo las tareas caseras pensando en su felicidad y en la de mi esposo.

Agradezco a Dios y a Meishu-Sama por todos los cambios en mi vida, comprometiéndome a seguir en el camino del altruismo y del amor al prójimo. 

Muchas   Gracias.

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN


EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN (PERU)



Meu nome é Rudavia Valdivieso. Técnica em Enfermagem e trabalhar no Hospital da Criança. Eu vim para a Igreja Messiânica há dois meses, a convite de um membro que é um amigo de um colega de trabalho.

Ele tinha uma hérnia na coluna vertebral, o que me causou muita dor e continuar atirando no nervo ciático chegar à perna.Este problema tinha limitado as minhas atividades, porque eu não podia fazer nenhum trabalho em casa e teve de tomar comprimidos para aliviar a dor. Muitas vezes eu me senti mal porque eu vi minha casa bagunçada, o que me levou a negar minhas filhas.
Além disso, sofro de hipertensão, que também teve que tomar medicamentos para controlar minha pressão arterial estável.
Foi nesta casa e apenas em um momento quando tudo estava pronto para me operar, quando esse membro convidou-me para receber Johrei. Como para os dias eu tinha os pés inchados, ela disse, "há uma razão, antes de fazer cirurgia para receber Johrei teste." Depois de discutir com o meu marido começou a freqüentar a igreja adiou a operação.

Seguindo a orientação que me deram veio quase todos os dias e recebeu entre 5 a 6 vezes Johrei. Desde o primeiro Johrei dor na coluna começou a diminuir, ainda mais os processos de purificação que através da diarréia e menstruação, que se aposentou há dois meses, voltou. Além disso, depois de ler um livro de ensinamentos de Meishu-Sama eu decidi parar de tomar drogas e só recebem Johrei experiência para ver o que aconteceu.
Como o passar dos dias, não só a dor continuou a diminuir, mas a minha pressão está estabilizada, o que me surpreendeu porque ele deixou antes que eu pudesse apenas tomar os comprimidos.
Após cerca de 15 dias, cheguei à igreja um dia foi dedicado a limpeza eo ministro me convidou a participar como forma de expressar gratidão por minha melhora. Na primeira varrida com medo de sentir algum desconforto, então o lustre do navio e acabou muito feliz porque eu não senti nenhuma dor. Eu decidi começar a fazer bem em casa.
Enquanto ouvia a orientação e experiência de fé começou a fazer a prática do Sonen e refletir sobre minha posição em casa e no trabalho. Foi quando recebi a orientação para fazer pequenos gestos de amor em minha casa.

Como era o costume de manter a porta fechada no meu quarto, especialmente quando eu estava descansando e vendo TV, não permitindo a entrada de minhas filhas, essa atitude criou uma barreira de comunicação com eles. Então, eu estava determinado a deixar a porta aberta e deixar minhas filhas veio ao meu quarto. Agora vamos ver juntos na TV e os seus quartos limpos e arrumados eo meu.
Por outro lado, partilho a casa com minha mãe. Ela mora no primeiro andar com meu irmão e minha família na segunda. Mas, apesar da proximidade e da preguiça no geral eu não visitava frequentemente. Então, seguindo a orientação Comecei a passar-lhe ao voltar do trabalho todos os dias. Vamos agora passar mais tempo juntos e mesmo em diversas ocasiões eu ter tomado algum doce.
Como resultado deste trabalho sinto que a atmosfera na minha casa mudou. Comunicação com as minhas filhas é muito melhor. Eu acho que eles gostam do meu marido percebeu minha mudança, e negá-lo como antes, e são mais suaves e responsável com suas obrigações. Agora posso fazer o trabalho doméstico com a ajuda do meu marido.
Também no meu trabalho também, porque a minha atitude é diferente com as pessoas antes de xingar. Agora, quando um "paciente" perde a paciência Sonen fazer a prática e a atmosfera calma.

Após este tempo de visitar a igreja e desenvolver essas práticas sinto uma grande felicidade no meu coração para todas as alterações feitas e o mais importante é que essa felicidade é compartilhado com a minha família. Então, eu tenho um forte desejo de se preparar para receber o Ohikari e encaminhar a minha família e meus ancestrais para servir juntos na obra divina.

Muito Obrigado

Rudavia Valdivieso Frías
Johrei Center Peru
junho/2010
Escrito por Paul Ramirez





Escrito por Pablo Ramírez   
Lunes, 12 de Julio de 2010 20:21
EXPERIENCIA DE FE 
Johrei Center Perú
Nombre: Rudavia Valdivieso Frías
frecuentadora
Ocupación: Técnica en Enfermería
Fecha de relato: junio del 2010

Mi nombre es Rudavia Valdivieso. Soy Técnica en Enfermería y trabajo en el Hospital del Niño. Llegué a la Iglesia Mesiánica hace aproximadamente dos meses por invitación de una miembro que es amiga de una compañera de trabajo.
Tenía una hernia en la columna, lo que me causaba mucho dolor y continúas punzadas en el nervio ciático que llegaban hasta la pierna. Este problema había limitado mis actividades pues no podía hacer ninguna labor en la casa y tenía que tomar pastillas para aliviar el dolor. Muchas veces me sentía mal pues veía mi casa desordenada, lo que me llevaba a renegar con mis hijas.
Además sufro de hipertensión por lo que también tenía que tomar medicamentos para mantener mi presión estable.
Fue con este cuadro y justo en momentos en que todo estaba listo para que me operaran, cuando aquella miembro me invitó a venir a recibir Johrei. Como por esos días los pies se me habían hinchado, ella me dijo: “por algo será, antes de operarte prueba a recibir Johrei”. Después de conversarlo con mi esposo empecé a frecuentar la Iglesia postergando la operación.
Siguiendo la orientación que me dieron venía casi todos los días y recibía entre 5 a 6 Johrei cada vez. Desde los primeros Johrei el dolor en la columna comenzó a disminuir, además tuve procesos de purificación a través de diarrea y la menstruación, que se me había retirado por dos meses, regresó. Así mismo, después de leer un libro de Enseñanzas de Meishu-Sama tomé la decisión de dejar de tomar medicamentos y experimentar recibir solo Johrei para ver que sucedía.
Conforme pasaban los días, no solo el dolor continuaba disminuyendo sino también mi presión se estabilizó, lo que me dejó sorprendida pues esto antes solo lo lograba tomando pastillas.
Luego de más o menos 15 días, llegué a la Iglesia un día que se estaba realizando dedicación de limpieza y el ministro me invitó a participar como una forma de manifestar gratitud por mi mejoría. Al principio barría con temor a sentir algún malestar, luego lustré la nave y finalicé muy contenta pues no sentí nada de dolor. Decidí entonces empezar a hacerlo también en mi casa.
Como escuchaba las orientaciones y experiencias de fe comencé a realizar la Práctica del Sonen e hice una reflexión sobre mi postura en la casa y en el trabajo. Fue cuando recibí la orientación de realizar pequeños gestos de amor en mi hogar.
Como tenía la costumbre de mantener cerrada la puerta de mi dormitorio, sobretodo cuando estaba descansando o viendo televisión, no permitiendo el ingreso de mis hijas, esta actitud creaba una barrera en la comunicación con ellas. Por eso me fue indicado dejar la puerta abierta y permitir a mis hijas el ingreso a mi habitación. Ahora vemos juntas la tele y limpiamos y arreglamos sus cuartos y el mío.
Por otro lado, comparto la casa con mi suegra. Ella vive en el primer piso con mi cuñado y mi familia en el segundo. Pero a pesar de esa cercanía y sobretodo por flojera yo no la visitaba seguido. Entonces siguiendo la orientación comencé a pasar a verla al regresar de trabajar todos los días. Ahora compartimos más momentos juntas e incluso en varias oportunidades le he llevado algún dulce.
Como resultado de estas tareas siento que el ambiente en mi hogar cambió. La comunicación con mis hijas mejoró mucho. Creo que ellas al igual que mi esposo notan mi cambio, pues ya no reniego como antes y se muestran más dóciles y responsables con sus obligaciones. Ya puedo realizar las labores del hogar con ayuda de mi esposo.
Además en mi trabajo también mi actitud es distinta pues antes renegaba con las personas. Ahora cuando un “paciente” pierde la paciencia hago la Práctica del Sonen y el ambiente se calma.
Después de este tiempo de frecuentar la Iglesia y desarrollar estas prácticas siento una felicidad muy grande en mi interior por todos los cambios conseguidos y lo más importante es que esta felicidad es compartida con mi familia. Por eso tengo el fuerte deseo de prepararme para recibir el Ohikari y poder encaminar a mi familia y mis antepasados a servir juntos en la Obra Divina.

Muchas gracias.





EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(ÁFRICA)

Prática do Sonen: Oração que Salva

Chamo-me Inês Silva Matola, tenho 47 anos e sou frequentadora da Igreja, dedicante do núcleo de Johrei da Catembe. Conheci a Igreja Messiânica Mundial de Moçambique em 2010, por intermédio da Irmã Argentina, membro da Igreja, em virtude de conflitos familiares e sociais e doença, que graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama, passaram por completo com o cumprimento das orientações.

Desde que comecei a frequentar a Igreja, notei as mudanças em minha vida e logo tomei a decisão de cuidar de outras pessoas, mesmo que ainda não fosse membro. Quando soube que um senhor que vive próximo à empresa onde eu trabalhava teve um acidente há quatro meses, passei a visitá-lo para fazer oração e a Prática de Sonen. Ele estava com paralisia, passava dia e noite na cama sem conseguir mexer-se e nem mudar de posição, fazia suas necessidades fisiológicas no local onde dormia e ainda precisava de ajuda para se alimentar.

Devido a esse sofrimento, as pessoas da sua Igreja pararam de visitá-lo, achando que ele tinha os dias contados para morrer. Os filhos que estavam nos seus lares também pararam de visitá-lo e me contaram que seu pai estava naquele estado porque havia procurado curandeiros para fazer tratamentos e mudar de vida. Apesar disso, disse-lhes que não podiam tratar daquele modo o pai.

Assim, durante uma semana, duas vezes por dia, fiz oração em seu lar. Como não podia ministrar Johrei, chamava a irmã Argentina uma vez por semana. Contudo, as pessoas começaram a falar que de tanto frequentar sua casa, poderiam pensar que eu sou mulher dele, que ele não tinha salvação, mas não desisti e continuei a dedicar.

Como sua esposa ainda tinha esperança na cura recorrendo a curandeiros, apesar de serem de outra religião, pedi-lhe que confiasse apenas no poder de Deus, porque sempre que dava um medicamento tradicional ao marido, seu estado piorava. Ele mesmo decidiu apenas receber as orações que eu fazia e o Johrei que a irmã Argentina ministrava. Certo dia, começou a purificar após eu ter feito uma vigília a orar e ter regressado à minha casa, tirando muitos vermes do ânus até o ponto de encher um copo. Ao perceberem seu estado, acharam que seria daquela vez que ele morreria. Nesse mesmo dia, espalhou-se a notícia de sua morte. Imediatamente fui à sua casa e verifiquei que estava apenas a purificar. Telefonei para a Irmã Argentina ministrar-lhe Johrei e, em seguida, disse-me que queria comer. Então, eu preparei a comida e, para a surpresa de todos, ele conseguiu alimentar-se sem ajuda de ninguém, algo que não fazia desde o acidente. A partir desse dia, sua recuperação passou a ser mais visível, já consegue utilizar as mãos, mexer-se na cama e as pernas.

Por ter verificado que sua recuperação foi milagrosa, disse-me que deveria ministrar Johrei e me esforçar para ser membro, pois acredita que assim, ele poderia ter uma recuperação mais rápida. Junto com sua esposa, fizemos a Horta Caseira e também a convidei para conhecer a Igreja.

Os filhos que não vivem com ele, passaram a visitá-lo e a dormirem em sua casa para cuidarem dele e também fazem a Prática do Sonen. As pessoas da sua Igreja voltaram a visitá-lo e ele tem mais esperança, gosta de fazer a Prática de Sonen e diz que gostaria de conhecer a Igreja Messiânica quando conseguir caminhar.

Dessa forma, as pessoas passaram a me perguntar o que eu lhe dei para não morrer, já que estava com os dias contados. Falo que apenas rezei, eles ficam admirados e me perguntam: “Como uma oração pode salvar alguém?” Eu lhes respondo que apenas faço aquilo que Meishu-Sama disse para fazermos, que não são coisas da minha cabeça e as convido para rezarem na Igreja. Foi assim que consegui encaminhar 10 pessoas que estão a frequentar a Igreja, que fazem oração e a Prática de Sonen nas casas das outras pessoas e também vão à casa do senhor doente.

Por ter vivenciado vários milagres, nasceu em mim o desejo de tornar-me membro para poder ser utilizada como instrumento de Meishu-Sama, levando sua luz à mais pessoas.

Com esta experiência aprendi que Meishu-Sama salva as pessoas, utilizando-nos como seu instrumento. Já me cadastrei, encaminhei três pessoas, cuido de quatro pessoas e tenho a Horta Caseira feita.

Meu compromisso é conseguir encaminhar muitas pessoas para formar uma rede de salvação e ter forças para conseguir abrir um lar de luz na Catembe.

Aos ministros, missionários, membros e frequentadores, o meu muito obrigada.

Inês Silva Matola


Johrei Center: Igreja Messiânica Mundial de Moçambique

Janeiro/2010 - África