sexta-feira, 28 de março de 2014

FUXICO JAPONÊS





































Fonte: howto.safeimage.net/pt/index=fuxico+japones

AGRICULTURA NATURAL

Agricultura Natural

Em geral as pessoas não conseguem aceitar minha tese sobre a Agricultura Natural. Ficam pasmadas com ela, pois acham que é uma visão completamente diferente em relação á agricultura. Mas a verdade é que não só os produtos agrícolas, mas o próprio homem se encontra intoxicado pelos adubos.

Muitos depositam confiança na tese por ser minha. Apesar disso, coloca-a em prática meio temerosa, experiência confessada em todos os relatórios. Antes, porém da colheita, ocorre uma surpreendente mudança na plantação e conseguem-se excelentes resultados, superando todas as expectativas. É desnecessário afirmar que mais vale um fato que cem teorias. Creio que, em conseqüência dessa importante descoberta, não apenas ocorrerá uma grande revolução na agricultura japonesa, como também poderá haver um dia uma revolução na agricultura em escala mundial. Sendo assim, esta grande salvação da humanidade será uma boa-nova sem precedentes; para a nossa igreja, entretanto, cujo objetivo é a construção do Paraíso Terrestre, não passará de algo mais do que óbvio.

Para explicar o que é a Agricultura Natural, vou partir do seu princípio básico. Em primeiro lugar, o que vem a ser o solo? Sem dúvida, é uma obra do criador e serve para a cultura de cereais e verduras, importantíssimas para a manutenção da vida humana. Por conseguinte, sua natureza é misteriosa, impossível de ser decifrada pela ciência da matéria. A agricultura atual, sem saber, acabou tomando o caminho errado e como conseqüência, menosprezou a força do solo, chegando á errônea conclusão de que, para se obterem melhores resultados, deveria haver interferência humana. Com base nesse raciocínio, passou a utilizar estercos, adubos químicos, etc. Dessa maneira, a natureza do solo foi pouco a pouco se degradando, sofrendo transformações, e a sua força original acabou diminuindo. 

Contudo, o homem não percebe isso e acredita que a causa das más colheitas é a falta de adubos. Assim, utiliza-os em maior quantidade, o que reduz ainda mais a força do solo. Atualmente o solo japonês está tão pobre, que todos os agricultores lamentam o fato. Vou mostrar como são temíveis os adubos artificiais:

1* O maior problema, talvez, é o aparecimento de pragas. Sem pesquisar as causas dessa ocorrência, concentra-se todo o empenho no sentido de combatê-las. Mas é provavelmente por desconhecerem a causa das pragas que os agricultores se empenham na sua eliminação. Na verdade, elas surgem dos adubos, e o aumento das espécies de pragas é decorrente do aumento dos tipos de adubos. Os agricultores desconhecem, também, que os pesticidas, ainda que consigam eliminá-las, infiltram-se no solo causando-lhe prejuízos e tornando-se a causa do aparecimento de novas pragas.

2* Absorvendo os adubos, as plantas enfraquecem bastante e tornam-se facilmente quebradiças ante a ação dos ventos e das águas. Como ocorre a queda das flores, os frutos são em menor quantidade. Além disso, pelo fato de as plantas alcançarem maior altura e suas folhas serem maiores, os frutos acabam ficando na sombra, o que no caso do arroz, do trigo, da soja etc. faz com que a casca seja mais grossa e os grãos sejam menores.

3* A amônia contida no estrume e o sulfato de amônia e outros adubos químicos são venenos violentos que, absorvidos pelas plantas, acabam sendo absorvidos também pelo homem; mesmo que seja em quantidades ínfimas, não se pode dizer que eles não façam mal á saúde. A própria Medicina tem afirmado que, se suspendessem por dois ou três anos a utilização de esterco como adubos, o problema de lombrigas e outros parasitas deixaria de existir. Também nesse aspecto verificamos o fabuloso resultado da Agricultura Natural.

4* Ultimamente, o preço dos adubos tem aumentado muito, de modo que a despesa que se tem com eles quase empata com a receita oriunda da venda da colheita, o que acaba forçando a sua venda no mercado negro. 

5* O trabalho que se tem com a compra e a aplicação de adubos e inseticidas são excessivos. 

6* Os produtos obtidos através da Agricultura Natural são mais saborosos e apresentam melhor crescimento, sendo maiores que os produtos obtidos com adubos. Sua quantidade também é maior.

Com o que acabamos de expor, crio que os leitores puderam compreender como são temíveis os tóxicos dos adubos e como é melhor o cultivo que não os utiliza. Não seria exagero afirmar que se trata de uma revolução jamais vista na agricultura japonesa. Vou, agora, mostrar em que consiste o método e os resultados que obtive através da minha própria experiência e dos relatos feitos por pessoas que já experimentaram esse tipo de cultivo. Antes, porém, gostaríamos de perguntar; quantas pessoas conhecem realmente o sabor das verduras? Diríamos que pouquíssimas. Isso porque não há verduras em que não tenham sido utilizados adubos químicos e esterco. Absorvendo esses elementos, os produtos acabam perdendo o sabor atribuído pelos Céus. 

Se, ao invés disso, fizermos com que absorvam os nutrientes da própria terá, eles terão seu sabor natural e, portanto, serão muito mais saborosos. Como aumentou o meu estado de felicidade após conhecer o sabor das verduras cultivadas sem adubos! Além do dinheiro e da mão-de-obra que se poupa, ficam-se livres do mau cheiro e da transmissão de parasitas, as pragas diminuem e o sabor e a quantidade dos produtos aumentam. Enfim, matam-se sete coelhos numa só cajadada. Não posso me calar diante de problema tão grave. Gostaria de comunicar esta boa nova a todos e compartilhar dos seus benefícios. Qual é a propriedade do solo?Ele é constituído pela união de três elementos- terra, água e fogo – os quais formam uma força trinitária. Evidentemente, a força básica responsável pelo crescimento das plantas é o elemento terra: o elemento água e o elemento fogo são forças auxiliares. A qualidade do solo é um fator o bom ou mau resultado da colheita Portanto, a condição principal para obtermos boas colheitas é a melhoria da qualidade do solo.

Quanto melhor for o elemento terra, melhores serão os resultados. O método para fertilizar o solo consiste em fortalecer sua energia. Para isso, é necessário, primeiramente torná-lo puro e limpo, pois, quanto mais puro o solo, maior é a sua força para o desenvolvimento das plantas. Acontece, porém que até hoje a agricultura considera bom encharcar o solo com substâncias impuras, contrariando frontalmente o que foi exposto acima, donde se pode concluir o quanto ela está errada. Para explicar esse erro, usarei a antítese, o que, penso eu, ajudará a compreensão dos leitores.

Desde a antiguidade os adubos são considerados como elementos indispensáveis ao plantio, mas a verdade é que quanto mais os agricultores os aplicam, mais eles vão matando o solo. Com a adubagem conseguem-se bons resultados temporariamente; pouco a pouco, no entanto, o solo vai ficando intoxicado, tornando necessário o uso de mais adubos, para a obtenção de boas colheitas. Assim, quanto maior for a quantidade de adubos, mais contrários são os resultados. Quando a colheita do arroz começa a declinar, os rizicultores acrescentam-lhe terra tirada de locais onde não foram utilizados adubos. Com isso, a colheita melhora durante algum tempo.

Nessas ocasiões, eles se baseiam num raciocínio errado, interpretando que, como cultivam ano após ano, a plantação absorve os nutrientes do solo, causando o empobrecimento deste. Esquecem, entretanto, que isso ocorreu devido á utilização de adubos. Como nas novas terras a força vital é mais intensa podem-se obter bons resultados. Deixando de lado as teorias, vou explicar, na prática, as vantagens da Agricultura Natural. Em primeiro lugar, uma das características desse tipo de cultivo é a menor estatura das plantas. No cultivo com adubos, elas crescem mais e têm folhas maiores; tratando-se de plantas leguminosas, como dissemos antes, isso faz com que os frutos fiquem á sombra e não tenham bom crescimento. Ocorre, também, a queda das flores, trazendo como conseqüência a menor quantidade de frutos. No caso da soja, quando não se utilizam adubos consegue-se o dobro da colheita e nenhum grão se apresenta bichado; além disso, seu sabor é incomparável. 

Evidentemente, em outras espécies como ervilhas e favas obtêm-se o mesmo resultado, e a casca é bastante macios. Outro aspecto digno de observação é a não-ocorrência de nenhum fracasso. Muitas vezes um leigo resolve plantar batata e colhe-as em pequena quantidade e tamanho reduzido. Nesses casos, é costume a pessoa se lamentar, dizendo que a colheita foi péssima, mas ela não percebe que isso resultou do uso excessivo de adubos. Interpretando os resultados de maneira errada, ou seja, atribuindo o fracasso á pouca utilização de adubos, passa a usá-los em maior quantidade o que faz piorar ainda mais a situação. Quando indagados a respeito, os especialistas e os orientadores, que não percebem a verdadeira causa do problema, respondem de maneiras totalmente desconcertantes como, por exemplo; “A causa está nas sementes, que ou não eram boas ou foram semeadas fora da época apropriada”. Ou então: “O problema foi causado pela acidez do solo”. 

As batatas plantadas sem adubos, no entanto,são muito brancas e cremosas, possuem bastante aroma e agradam logo ao primeiro contato com o paladar. São tão saborosas que, a princípio, pesa-se que são de alguma espécie diferente. O mesmo acontece com o inhame e a batata- doce. Esta última deve ser plantada em canteiros altos e em fileiras, entre os quais deve haver uma boa distância de modo que a planta receba bastante sol. Assim, conseguir-se-ão batatas enormes e deliciosas, capazes de impressionar qualquer pessoa. Aliás, parece que os próprios agricultores não costumam adicionar muitos adubos ao solo quando se trata de batata-doce. 

Agora tecerei considerações a respeito do milho. Seu cultivo, sem adubos tem apresentado ótimos resultados. Gostaria, portanto de dar-lhe um destaque especial. No início, por um ou dois anos, a colheita pode não satisfazer as expectativas, visto que as sementes ainda contêm as toxinas dos adubos, mas no terceiro ano os resultados já começam a aparecer. Sem toxinas no solo nem nas sementes, o milho cresce com o caule bastante forte, e suas folhas apresentam um verde vivo. Caso cresça num local onde não falta água nem sol, apresenta espigas longas, com os grãos tão bem dispostos que não há espaços vazios entre eles; logo na primeira mordida se percebe que são macios e doces, apresentando um sabor inesquecível.

Quanto aos nabos, são branquinhos, grossos consistentes e doces, o que os torna muito saborosas. A aspereza e a acidez dos nabos são decorrentes das toxinas dos adubos. Aliás, as verduras produzidas sem adubos apresentam boa coloração, maciez e um aroma que abre o apetite, sendo livres de pragas. Evidentemente, são mais higiênicos, pela não-utilização de esterco. O que em também gostaria de recomendar são as berinjelas produzidas como adubos. Tratando-se do plantio de arroz, mistura-se palha cortada ao solo alagado, que se aquece, pois a palha absorve o calor. Há ainda, outro detalhe, já bastante conhecido: a água fria das montanhas faz mal á plantação. Por isso, devem-se fazer os valetes o mais raso e longo possível, a fim de aquecer a água. Não se devem, também, fazer lagos no trecho intermediário, pois nestes, devido á profundidade, a água não esquenta de forma adequada.



No caso do pepino, melancia, abóbora, etc. Obtêm-se resultados como jamais haviam sido conseguidos. Quanto ao arroz e ao trigo, têm estatura baixa e apresentam excelente quantidade e qualidade. O arroz, sobretudo, tem brilho e consistência especiais, além de excelente paladar, sendo sempre classificado como arroz de especial categoria. Eis, portanto, as vantagens da Agricultura natural. Não poderia haver melhor boa-nova, principalmente, para quem tem horta caseira o manuseio do esterco não só é insuportável para o amador como também traz o inconveniente de indesejáveis larvas de parasitas acabarem se hospedando na pessoa. Até agora, por desconhecimento desses fatos trabalhava-se muito e no fim se obtinham maus resultados. No meu caso, por exemplo, apenas semeio as verduras e não tenho maiores trabalhos a não ser, de vez em quando, remover o mato que começa a crescer. Assim, obtenho excelentes verduras, e não há nada tão gratificante.

Como eu já disse, não há necessidade de adubos químicos nem de estrume, mas é preciso usar compostos naturais em larga escala. O mais importante, em qualquer cultivo, é ter cuidado para que as pontas dos pelos absorventes cresçam livremente; para isso, deve-se evitar o endurecimento do solo. O composto natural deve estar meio decomposto apenas, pois se o estiver totalmente, acaba endurecimento. Aquele que é feito somente com capim decompõe-se rapidamente, mas o de folhas de árvores demora muito mais, devido às fibras e nervuras, que são duras; portanto que são duras; portanto, deve-se deixá-lo decompondo por longo tempo, até sua suficiente decomposição. A razão disso é que as pontas dos pelos absorventes tem o crescimento prejudicado pelas fibras das folhas utilizadas com compostos orgânicos. Ultimamente dizem que é bom arejar a raiz das plantas, mas isso não tem sentido, pois se é um solo que até deixa passar o ar, nele se processa o bom desenvolvimento das raízes. Na verdade, o ar nada tem a ver com isso.

Outro ponto importante é o aquecimento do solo. No caso das radicelas e dos pelos absorventes das verduras comuns, basta fazer uma camada de comporto natural com mais ou menos 30 centímetros, numa profundidade aproximadamente igual. Tratando-se de nabo, cenoura, bardana ou outros vegetais em que se visam as raízes, a profundidade deve ser compatível com o comprimento da raiz de cada planta. O composto á base de capim deve ser bem misturado com a terra utilizando-se o composto á base de folhas de árvores para formar o leite abaixo do solo, como já foi explicado. Esse é o ideal. Ultimamente fala-se muito em solo ácido, mas a causa da acidez está nãos adubos. Portanto, o problema desaparece quando se deixa de usá-los.

É muito comum evitar-se o uso do mesmo solo para culturas repetitivas. Entretanto, eu tenho obtido ótimos resultados através delas. E os resultados têm melhorado a cada ano. Pode parecer milagre, mas há uma boa razão para isso. Como tenho afirmado, para vivificar o solo e ativar sua força, é necessário fazer culturas repetitivas, pois, com elas o solo vai se adaptando naturalmente á cultura em questão. Quanto ás pragas, com a eliminação dos adubos seu número poderá não chegar a zero, mas reduz-se a uma fração do atual. Os próprios agricultores afirmam que o excesso de adubos aumenta as pragas. Com relação ao fumo para charuto, sabe-se que o melhor é o produzido em Manila e havana. Não apresenta folhas bichadas e tem excelente aroma; certa vez eu ouvi um especialista no assunto dizer que na sua produção não se utilizam adubos.

A inexistência de insetos em folhas do mato e o excelente aroma que algumas delas possuem são decorrentes da ausência de adubos. Há um aspecto que deve ser observado: quando se introduz a Agricultura Natural num local já tratado com adubos, não se obtêm bons resultados durante um ou dois anos, porque abruptamente e por algum tempo fica meio atordoado. O mesmo problema acontece com os fumantes inveterados quando, de repente, suspendem o fumo, ou quando os viciados em morfina ou cocaína ficam sem estes entorpecentes. Deve-se, portanto ter paciência por dois ou três anos; nesse espaço de tempo e com a diminuição gradativa das toxinas de adubos no solo e nas sementes, o solo começara a manifestar sua força.

Com as considerações que acabamos de tecer sobre a Agricultura Natural, os leitores deverão ter compreendido o quanto a agricultura tradicional está errada. Evidentemente o novo método não tem nenhuma ligação com a fé, bastando apenas utilizarem-se os compostos naturais para se obterem resultados revolucionários. Devem, contudo, reconhecer que, somando-se a esse procedimento a purificação do solo através da Luz de Deus, conseguem-se melhores resultados ainda.

(01 de julho de 1949)


Fonte: Livro/ A Outra Face da Doença
(A Saúde Revelada por Deus) – Mokiti Okada 
Fundação Mokiti Okada – M.O. A
6. Edição – Agosto/1992 – São Paulo/SP.
Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMMB)






A Horta da Caçulinha 

Meu nome é Sandro Kono, sou Ministro da Igreja Messiânica Mundial do Brasil. Sou casado e tenho três filhos: Mateus de 15 anos, Isabela de 11 anos e Emanuelle de cinco. Apesar de ter nascido em uma Família de Agricultores e de saber que Meishu-Sama definia a Agricultura Natural como uma das Colunas de salvação, eu não conseguia encontrar meios de utilizá-la como um caminho de Salvação. 

Nosso Líder Espiritual Kyoshu-Sama orienta que a Horta Caseira é o ponto inicial para reconhecermos a força do solo, a harmonia da Grande Natureza. O Revmo. Tetsuo Watanabe também sempre enfatizou que Meishu-Sama afirmava que a Agricultura natural não deveria ser simplesmente deixada a cargo dos agricultores, mas que todos nós, que estamos unidos a ele deveríamos praticá-la. Eu já havia promovido uma atividade ligada á Horta caseira com os missionários da Área Campinas, mas ainda não a tinha estendido á minha Família. Tomei então a decisão de participar de uma oficina de Horta Caseira com minha esposa e filhos. No dia 23 de Março, após o Culto Matinal, participamos de uma oficina a fim de praticar, abrir caminho para que todos os membros e freqüentadores passassem a fazer essa prática. 

Foi surpreendente vivenciar ás reações e o comportamento de todos da Família, pois moramos em apartamento. Emanuelle, nossa caçulinha, por exemplo, nunca havia colocado as mãos na terra e chegou a comentar: “Mamãe, a terra está suja!” Aos poucos, todos nós fomos envolvidos com a atividade, mexendo na terra e aguando as mudas. A instrutora Márcia nos ensinou como regar corretamente as sementes e também a conversar com as plantas e impregná-las com nosso sentimento de gratidão ao solo. A pequenina Emanuelle, em especial, ficou maravilhada com a sensação de poder ter sua própria plantinha e de cuidar dela, motivo pelo qual o tempo todo queria contar ás pessoas como é bom plantar. 

Na segunda-feira seguinte, na escola, ela contou á Professora que agora na sua casa havia uma Horta, e que nós passamos a nos alimentar daquilo que estávamos plantando. E explicou detalhadamente a atividade de sábado. A Professora ficou encantada com o relato de mina filha, e como esta trabalhando o tema da Alimentação, pediu mais informações. Minha esposa se colocou á disposição para realizá-la uma oficina de Horta Caseira na escola. Imediatamente, a Professora agendou uma data. A atividade contou com a presença de nove crianças de seis anos. A Professora agradeceu muito e as crianças ficaram muito envolvidas com o projeto. Após a oficina, elas adotaram a Horta da escola e cuidam dela diariamente, acompanhando o desenvolvimento das plantas. Como incentivo, a escola criou o Dia da Colheita, ensinando as crianças a fazer chá com a melissa que elas mesmas plantaram e também a preparar uma salada com os ingredientes colhidos na Horta. 

A Professora também está muito satisfeita com a integração das crianças e com o projeto que esta sendo desenvolvido. Com está experiência, pude confirmar a importância da Agricultura natural e da Prática da Horta Caseira como Colunas da Salvação. 

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama está Graça recebida. 

Muito Obrigado. 

Fonte: Revista IZUNOME 
N.66 – junho/2013 – São Paulo/SP










MOMENTO DE REFLEXÃO/ MENSAGENS

A Última Carta 

Um amoroso pai de família, dias antes de ser hospitalizado, enviou, pela Internet, uma carta a seus filhos, com a seguinte mensagem: "Filhos amados. Quando as coisas estiverem difíceis, abram bem os olhos e busquem o céu. Vejam como é imenso. Olhem a natureza e percebam como ela é incrivelmente linda, em cada detalhe. 

Olhem as cidades, seus prédios, os carros, e notem tudo o que a vontade do homem já foi capaz de produzir. Sintam que cada um de vocês faz parte da criação de Deus. Que cada um integra a própria natureza. E que cada um também tem de construir e de alterar um pouco de sua própria cidade. Percebam que vocês, aqui e agora, fazem parte de uma sociedade que constrói um mundo novo. Apesar da sensação de pequenez diante da grandeza do universo, e embora, por vezes, vocês se sintam sozinhos e sem forças, na verdade, cada um é importante e necessário na sinfonia da vida. 

O amor e a alegria de vocês produzem uma energia única, capaz de transformar o meio em que vivem e as pessoas que os cercam. Cada um pode levar mais luz ao caminho que palmilha, por intermédio de seu sorriso e de seu trabalho. E assim, pode iluminar outras vidas e enternecer outros seres. Não esperem que o mundo, que os outros façam algo por vocês. Respirem fundo e pensem: O que eu posso fazer pelo mundo? O que posso fazer pelos outros? Nunca esqueçam que cada um colhe aquilo que plantou. Que os espinhos que hoje nos ferem as mãos são o resultado de uma semeadura equivocada do passado, próximo ou não. 

Se desejarem uma estrada ladeada de flores, é preciso que elas sejam semeadas desde agora, por cada um de vocês. Acreditem: Deus está presente em tudo e em toda parte. Um “dia a própria ciência humana, ainda tão limitada, será capaz de admitir e de comprovar essa valiosa verdade.” Embora seu corpo físico não tenha resistido à doença que subitamente o atingiu, as palavras de amor e de fé daquele pai ainda ecoam no coração daqueles que o amam. 

Foi sua última carta. 

Uma mensagem estimulando seus amores ao caminho do bem, na direção do Criador. A fragilidade de nossa existência corpórea não nos permite ter certeza de que nossos olhos se abrirão na próxima manhã. Não sabemos quando será o nosso momento de partir para o outro plano da vida. Talvez ele tarde, talvez não. Quem sabe se as palavras que dissemos há pouco não foram as últimas desta existência? Como saber se o "até logo" com que nos despedimos de nossos amores, minutos atrás, não foi o último adeus que esta vida nos ofereceu? Por isso, despeça-se sempre com palavras de carinho e de otimismo. 

Aproveite todas as oportunidades que tiver para transmitir mensagens positivas a quem quer que seja. Dê bons exemplos e seja coerente em suas atitudes. Diga àqueles que lhe são caros, sempre que possível, o quanto os ama e como eles são importantes para você. Um dia, mais cedo ou mais tarde, inevitavelmente, a partida será real e então, as lágrimas serão decorrentes da saudade e não do arrependimento pelas oportunidades desperdiçadas.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base na mensagem redigida por Elias Siqueira Saliba os seus filhos.






A Parábola da Rosa 

Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente. Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: "como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?" Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu. 

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura. Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura. Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza. Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los. Se encontrarmos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes. Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos. 

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa. O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e, só depois, colher. Se esperarmos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá. 

Têm-se um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia. Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição de aprender. Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade, é preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais. Se desejarmos uma relação afetiva duradoura, estável, tranqüila, e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar. 

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede. Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixa seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos. Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo. Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir. 

Quem deseja aspirar o perfume das rosas, terá que aprender a lidar com os espinhos. Quem quer trilhar por estradas limpas, terá que se curvar para retirar as pedras e outros obstáculos que surjam pela frente. Quem pretende saborear a doçura do mel, precisam superar eventuais ferroadas das fabricantes, as abelhas. Por tudo isso, não deixe que nenhum obstáculo impeça a sua marcha para a conquista de dias melhores. 

Redação do Momento Espírita 


Uma impressão de Meishu-Sama nos meus cinco anos de Idade 


Em 1935, a Sede Geral da Luz Divina ficava em Hanzomon Koji-machi (Koje-machi, Tóquio) Toda minha família estava passando por uma purificação de eczema. Eu tinha apenas cinco anos de idade. A parte inferior de meu corpo estava coberta de eczema e como eu usava calças curtas, minhas pernas foram envoltas em bandagem.

Assim, que terminou o johrei, Meishu-Sama disse: “Pronto! Acabou!” Dirigi-me até minha mãe que me ajudou a vestir-me (naquela época tínhamos que tirar a roupa para receber johrei) Quando vesti a calça, a bandagem de minha perna esquerda soltou. “Oh! Minha perna está curada!” exclamei e observei minha perna direita. Ela também estava curada. 

Sentei no assoalho e quase chorei de alegria e gratidão. Quando agradeci a Meishu-Sama acura, ele apenas respondeu: “Estou contente por vê-lo curado”. Sua expressão sorridente, plena de amor, era tão marcante que posso dela me lembrar ainda hoje.

(Um Servidor da Sede Geral) 


Fonte: Livro/ Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
(Fundação Mokiti Okada – M.O. A)
5. Edição/ Dezembro/ 1987 – São Paulo/SP. Vol.II
Pág. (68)




Minhas Verrugas Desapareceram 

Raramente em ia aos Cultos da Sede Geral, mas quando soube que Meishu-Sama ministrava johrei por ocasião de o Culto decidir. Estava curioso por ver se Meishu-Sama canalizava a Luz Divina da mesma maneira que os nossos Ministros. Enquanto os outros estavam recebendo johrei de cabeça abaixada e de olhos fechados, mantive a cabeça erguida e os olhos abertos, observando os movimentos de suas mãos. 

Essa não era uma atitude comum por parte de um membro. Era mais próprio de pessoa não membro que estivesse curiosa em saber o que estava acontecendo. Quando terminou o johrei e Meishu-Sama deixou o recinto, alisei o rosto com a mão como de hábito o fazia. De repente, dei por falta de minhas duas verrugas. Meio confuso, palpei o rosto com mais cuidado para ver se elas estavam lá ainda. Não as encontrei. Experimentei coma outra mão e nada de encontrar as verrugas. Que havia acontecido com elas? Mais que depressa apanhei meu espelhinho e dei uma olhada. Ambos as verrugas haviam desaparecido! “Quando saí de casa elas estavam tranqüilos lá! Qual a causa de haverem sumido e como? Não era algo que estivesse colado á minha face, mas constituía parte de minha própria pele. 

Se fossem cortadas, sangrariam e doeriam. Agora, sem doe ou comichão, elas desapareceram de repente. Que estranho! Por que cargas d’água isso podia acontecer!”era assim que eu falava comigo mesmo e ficava pensando, remoia a idéia, mas sem poder compreender, ainda que naturalmente me sentisse felicíssimo por me haver livrado dessa deformidade desagradável. Antes de sair, dirigi-me ao altar, como os outros membros fizeram uma reverência e orei. Nesse momento é que me dei conta de que minhas verrugas haviam desaparecido pelo poder do johrei de Meishu-Sama! Foi como uma Revelação Divina”. “Ah, foi o johrei de Meishu-Sama”, eu repetia e tornava a tocar o rosto no lugar onde havia duas grandes verrugas. Elas de fato não estavam mesmo lá. Durante dez dias depois dessa ocorrência, olhava-me ao espelho freqüentemente e alisava o rosto a todo o momento. As verrugas nunca mais reapareceram! Depois daquele johrei de Meishu-Sama, elas se foram para sempre. 

Deus deve ter permitido esse milagre, porque eu estava frio e incrédulo. Tive que fazer uma completa revisão de minhas atitudes com respeito a Meishu-Sama e das críticas que fazia em relação á Igreja Messiânica Mundial. Não obstante, ainda me ponho a meditar como é possível o tal milagre através de um rápido johrei de Meishu-Sama, um johrei coletivo ministrado a uma multidão de quase mil membros! 

(Um Auxiliar de Escritório) 

Fonte: Livro/ Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
(Fundação Mokiti Okada – M.O. A)
5. Edição/ Dezembro/ 1987 – São Paulo/SP. Vol.II
Pág.(70 a 71)

A verdade dita num simples Comentário 

Pelo fim do ano de 1939, fui servir na residência de Meishu-Sama. Certo dia, logo após minha chegada ao preparar-me para receber johrei de Meishu-Sama, ele me inquiriu: “Quando você operou o apêndice? Informei-lhe que havia sido em fevereiro daquele ano. “Na situação atual, prevejo que você terá mais uns treze anos de vida, se não tomar algum cuidado com isso”, disse-me. Eu o ouvi, mas não dei muita atenção ás suas palavras, até há pouco tempo. Agora compreendo como dei pouca importância ás sagradas palavras de Deus transmitidas por intermédio de Meishu-Sama. 

Ele costumava dizer-nos: “lembrem-se de que mesmo um simples comentário que eventualmente faça contém uma importante verdade”. Eu havia esquecido essa declaração por muito tempo. Durante os treze anos que se passaram de nossa conversa, sofri inúmeras purificações, sentindo que uma milagrosa cura se processava gradativamente. No começo deste ano o local em torno da cicatriz da operação ficou avermelhado e enternecido como um grande caroço.

A dor que me causava era tão intensa que mal podia dormir á noite ou mesmo caminhar. Recebi johrei por certo tempo e eliminei grande quantidade de matéria purulenta em forma de uma pasta espessa.  



Fonte: Livro / Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
(Fundação Mokiti Okada – M.O. A) 
5. Edição/ Dezembro/1987 – São Paulo/ SP. Vol. II





Não era Magia 

Em maio de 1948, na ocasião em que trabalhava na construção de uma canalização de água no Solar da Contemplação da Montanha, no mini-Paraíso de Hakone, o cordão de meu Ohikari rompeu. Depois disso, não mais o usei, porque na realidade eu não entendia bem o que significava. 

Certo dia, resolvi podar o enorme cipreste que havia no jardim para permitir que nossa plantação de verduras pudesse receber mais, sol. Para isso subi na árvore com um serrote preso á cintura. De repente, o galho em que me agarrava quebrou e despenquei de uma altura de quase quinze metros. Caí violentamente sobre a coxa batendo contra um tronco que estava no solo e fiquei sem poder mover-me. Tentei pedir socorro, mas a voz não saía. Tentei várias vezes até que consegui emitir alguns sons, o bastante para que minha mulher me ouvisse e viesse para me acudir. Ela chamou um ortopedista, membro da igreja. 

Ele veio em seguida e me atendeu, mas eu continuava sem poder me movimentar porque a queda fora tão violenta que tive a impressão de que o cabo do serrote havia penetrado no meu corpo. Doía até quando respirava. Fiquei de cama durante duas semanas, impossibilitado de fazer qualquer coisa. Pensei que nunca mais poderia trabalhar mesmo depois que me recuperasse, e estava cogitando de pedir dispensa de meu trabalho. Foi nessa ocasião que recebi uma ajuda financeira de Meishu-Sama. 

No décimo quinto dia, pude sentar pela primeira vez. No décimo sexto dia, já podia andar com a ajuda de uma bengala, e assim fui agradecer a Meishu-Sama o auxílio que me havia dado. Meu empregado mais antigo recomendou-me que pedisse johrei a Meishu-Sama. Assim, no décimo sétimo dia, fui até Shinzan-so, residência de Meishu-Sama em Hakone. Lá fiquei esperando junto á ponte até que Meishu-Sama terminasse seu café da manhã e saísse para atender seus compromissos do dia. Ao pedir-lhe johrei ele me disse; “Muito bem, vou ministra-lhe agora mesmo e você vai conseguir flexionar o tronco”. 

Ele ministrou o johrei de uma distância de mais ou menos 2 metros durante um minuto, e perguntou: “Como se sente? Acho que pode curvar agora. Experimente”. Meio receoso, fiz uma tentativa e para espanto meu, verifiquei que podia flexionar o tronco. ”Você pode flexionar mais”, falou Meishu-Sama. Tentei outra vez e certifiquei-me de que podia movimentar-me ainda mais. Quando voltava para casa, imaginava que devia ter sido uma espécie de magia ou mágica. Se fosse, pensava, o encantamento desaparecerá com o passar do tempo. Acordei aquela noite, saí da cama e experimentei novamente fazer flexões. “Extraordinário!”, falei comigo mesmo, “O encantamento ainda está funcionando”. 

Quando fui lavar o rosto pela manhã, pude curvar-me, pela primeira vez, desde que havia caído consegui usar as duas mãos. Cheguei á conclusão, então de que realmente havia sido curado pelo Poder de deus, atuando através de Meishu-Sama e de que não havia sido magia. Compreendi também, que Meishu-Sama era um homem maravilhoso. “Crer cegamente não é sinal de verdadeira Fé”, ensinava-nos Meishu-Sama. “Quando você obtém cura pelo johrei, você sente o poder de Deus. Este fato é que lhe permite conhecer a Verdadeira Fé”. 

(Um Operário de Obras) 

Fonte: Livro / Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
(Fundação Mokiti Okada – M.O. A) 
5. Edição/ Dezembro/1987 – São Paulo/ SP. Vol. II
Págs. (65 a 67)

A Guerra terminará em Agosto


A Guerra terminará em Agosto 

Durante a Segunda Guerra Mundial, Meishu-Sama era constantemente observado pela Divisão de Polícia Especial e, portanto não podia divulgar a obra divina como desejava. Sempre que ia vê-lo, ele nunca deixou de dizer: “Quando a guerra terminar haverá liberdade de religião no Japão e a Divisão de Polícia Especial desaparecerá”.

Eu o ouvia meio em dúvida, falando comigo mesmo: “Será que isto será verdade?” Na manhã do dia 5 de maio de 1945, data em que Meishu-Sama deveria deixar Atami e ir para Hakone (Meishu-Sama passava os verões em Hakone, e os invernos em Atami) Ele me ministrou johrei. Disse-me, então: “A guerra deve acabar em fins de agosto de acordo com o plano de Deus. Se não terminar, sua cidade (Yokosuka) será bombardeada. É melhor você estar preparado para esse evento e tomar cuidado com sua segurança”. Depois, acrescentou: “Assim que esta guerra terminar, não mais haverá Exército e Marinha no Japão”. Mal podia acreditar nisso, pois a guerra estava no auge naquela ocasião.

Até o fim da guerra, Meishu-Sama trabalhou para o Plano Divino por trás dos bastidores, mas consciente do futuro, estava sempre preparado para o próximo passo na Obra. 

(Um Ministro)

Fonte: Livro / Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
(Fundação Mokiti Okada – M.O. A)  
5. Edição/ Dezembro/1987 – São Paulo/ SP. Vol. II
Pág.58







Meishu-Sama sabia da Hemorragia Interna 

O marido de uma amiga minha morreu na guerra no ano de 1942. Resolvi visitá-lo levando um buquê de flores como oferenda ao espírito do falecido. O trem elétrico em que viajava descarrilou perto da estação de Ikenokami. Felizmente, não houve feridos, mas os passageiros tiveram que ir a pé até aquela estação caminhando pela via férrea. 

No momento em que eu atravessava a ponte da estrada de ferro, andando com dificuldade por causa dos saltos altos de meus sapatos, o trem que havia sido recolocado nos trilhos, começou a vir atrás de mim. Assustada, comecei a correr em direção ao fim da ponte o mais rápido que podia. De repente, perdi o equilíbrio e caí para baixo da ponte. Não sei quanto tempo fiquei inconsciente. Quando recuperei os sentidos, estavam num leito de hospital, cercados por meus filhos que me olhavam preocupados. Tive a impressão que sofrerá violenta pancada na cabeça. 

As pessoas que me assistiram no hospital disseram que embora me encontrasse em estado de coma, informei corretamente meu nome, endereço e profissão quando me perguntaram. Pedi a meu segundo filho que procurasse logo Meishu-Sama para pedir-lhe perdão por meu descuido e solicitar sua ajuda. Meu filho voltou trazendo a mensagem de Meishu-Sama. Contou que Le, após ouvir o relato do que havia acontecido disse: “Ela está com uma hemorragia interna”. Vou mandar alguém “ministrar-lhe johrei”. Pouco tempo depois, chegou um ministro. Após receber johrei, vomitei cerca de dois litros de sangue, sentindo-me muito melhor depois disso. Mais tarde, Meishu-Sama esclareceu-nos: “Nesses casos de acidentes, os médicos às vezes tratam apenas das partes feridas, não cuidando da hemorragia que ocorre. É por isso que muita gente morre em conseqüência de acidentes”. 

Como poderia Meishu-Sama ter conhecimento da hemorragia que sofri, sem seguir me ver, quando os próprios médicos não haviam se dado conta disso? Depois que me recuperei completamente, estive com ele e expressei-lhe toda a minha gratidão. Disse-me: “O Acidente e seu ferimento foi de natureza cármica e já estavam predestinados no reino espiritual”. 

(Uma Ministra) 

Fonte: Livro / Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
(Fundação Mokiti Okada – M.O. A)  
5. Edição/ Dezembro/1987 – São Paulo/ SP. Vol. II
Págs. (59/60)



EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN


"Quando colocamos nossa vida em ordem permitimos uma maior atuação da Luz Divina" 

Ao colocar em prática a orientação de pôr ordem na vida, começando pela casa, os familiares de Marta Tembo vivenciaram muitos milagres: a sua filha primogênita recuperou-se totalmente de um segundo derrame cerebral, outra filha teve o seu salário dobrado com apenas seis meses de emprego e um sobrinho arrumou trabalho. Mas muitas outras coisas aconteceram também.

Sou missionária e, dedico como Vice-Responsável do Johrei Center de Viana II. Conheci a Igreja Messiânica através de um membro por estar sofrendo com conflito conjugal e doenças dos meus filhos. Um deles, há seis anos, desde que tinha 10 anos, padecia com uma bronquite que se transformou em infecção pulmonar. Quanto aos conflitos, há 28 anos, desde que me uni a meu esposo, sempre vivemos dessa forma. Para solucionar a doença, procuramos hospitais, mas não encontramos solução. Foi neste quadro de sofrimento que no dia 22 de Junho de 2003, fui encaminhada à Fé Messiânica.

As doenças dos filhos cessaram porém o conflito resultou em separação.

Ouvindo a orientação do nosso Presidente, Ministro Claudio Cristiano Leal Pinheiro, e do nosso responsável de região sobre a necessidade dos missionários viverem de acordo com a Lei da Ordem, começando por sua casa, decidi com toda a minha família colocá-la em prática. Começamos com a limpeza e a horta caseira. 

É de realçar que eu vivia num anexo, pois tinha arrendado a minha casa maior. Mas não renovei o contrato com o inquilino e regressei para minha casa. Assim tive a permissão de receber a imagem do Supremo Deus no lar num curto período de tempo. Também decidi conversar com todos os meus filhos sobre a necessidade de materializarem o donativo mensal para a construção da Escola de Agricultura Natural. 

Com isso, a minha filha primogênita que, após ter sofrido pela segunda vez um derrame cerebral e assim deixado de falar e ter ficado com os membros inferiores e superiores paralisados, voltou a falar. Com a prática de Johrei diária em casa, sua saúde restabeleceu-se completamente. Além disso, teve a graça de dar a luz sem nenhum problema.

Outra filha, que trabalha há seis meses, após ter materializado o donativo de construção da Escola Agrícola, mesmo não freqüentando a nossa Igreja, no final do mês foi chamada pelo chefe que lhe comunicou que o seu salário seria dobrado. Ela ficou muito admirada porque foi à única beneficiada. E mais: foi pedida em casamento pelo noivo e, atualmente, é uma das pessoas de casa que mais motiva os irmãos a seguirem a orientação da Igreja Messiânica.

O meu sobrinho que vive comigo nunca teve emprego fixo. Após implementação das práticas no nosso lar, foi enquadrado nas FAA na província de Kuando-Kubango e, antes da partida.

Atualmente em minha casa, já estão seguindo a fé messiânica e ministrando Johrei quatro filhos, três netos e uma bisneta.O meu compromisso é levar a Obra Divina para o conhecimento do maior número de pessoas possível.Tive a permissão de encaminhar mais de 300 pessoas à Fé Messiânica e ter a alegria de acompanhar a formação de muitos lares de luz. Assim estou me esforçando cada vez mais nas práticas básicas da fé.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados pela permissão de me mostrarem este caminho da salvação!

Muito obrigada

Marta Tembo

Johrei Center de Viana II
Luanda Angola/ África
07/07/2013




EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN

"Contei algo que ainda não tinha tido coragem de admitir nem para mim mesmo”
Foi depois de uma reflexão profunda e da materialização da gratidão que a esposa do Min. Paulo de Paula e Souza conseguiu engravidar após sofrer por vários anos com terríveis cólicas menstruais e ser considerada estéril pela medicina, e dele ter passado por um intenso processo purificador.

Sou ministro adjunto, dedicante da Igreja Messiânica Mundial na África do Sul e em Moçambique. Conheci a Igreja em 1984, por motivo de doença, minha e de minha mãe. Fomos encaminhados por uma vizinha e uma amiga que cuidou de minha família por longos anos. Tornamo-nos membros em 9 de abril de 1985, e, desde então temos tido uma vida abençoada, sentindo a presença do Messias Meishu-Sama em diversas passagens de nossas vidas.
Em Janeiro de 2010, ganhei a permissão de Deus de iniciar uma nova família, unindo-me matrimonialmente com Laila Narchi Halti e Souza. Tudo correu muito bem na cerimônia, mas já no avião, a caminho da lua de mel, ela começou a queixar-se de dores, cólicas menstruais que, segundo ela, há muito tempo não tinha. Ministrei-lhe Johrei durante todo o percurso e, ao chegarmos ao destino, as dores haviam desaparecido por completo.
No mesmo mês de Janeiro regressamos a Moçambique, e o assunto das cólicas já havia sido esquecido quando, novamente em Maio do mesmo ano, elas voltaram mais fortes do que nunca. Iniciaram pelas 8 horas da manhã e não passavam de jeito nenhum. A minha esposa gritava de dor e eventualmente desmaiava de cansaço, para voltar a gritar de dor assim que recobrava a consciência. Isso durou até mais ou menos 9 horas da noite quando, já sem mais agüentar vê-la naquele estado. liguei para o Presidente e solicitei-lhe ajuda. Ele, na mesma hora, começou a orar por ela e a situação foi se acalmando até que as dores passaram por completo e ela dormiu profunda e tranquilamente. Agradeci pela purificação e, mais uma vez, por achar que era uma situação pontual, achamos ter superado tudo.
Mas estava muito enganado: todo mês as dores voltavam e cada vez com mais intensidade. A minha esposa chorava e gritava tanto que, por vezes, eu também ficava sem saber o que fazer. Não foram poucas as vezes em que fui amavelmente assistido pelos Ministros Glauro e Roberto, que não mediam esforços: fosse de dia ou de madrugada, deslocavam-se até a minha casa para ministrar Johrei a ela.
O meu coração doía muito ao vê-la naquela situação. A minha esposa é uma mulher muito carinhosa e me trata como se eu fosse um rei. Doía-me vê-la a gritar, a chorar, a espernear... Muitas vezes, eu pedi a Deus para poupá-la e que fosse eu a sentir aquelas dores. Mas, sempre nessa hora, ao ligar para o Ministro Claudio, ele pacientemente me orientava sobre a gratidão, em aceitar a purificação com gratidão e não ter um sentimento de querer que aquilo acabasse logo. Também me orientava a ficar grato, pois muitos Antepassados estavam a ser salvos com aquela situação. Lembro-me sempre que ele me perguntava: “Já foi ao altar agradecer?” Envergonhado, eu sempre respondia que ainda não. Então voltava a alinhar o meu Sonen, fazia o donativo e infalivelmente a situação começava a se acalmar.
Sem saber o que estava a acontecer, estivemos em viagem ao Brasil em janeiro de 2011 e, seguindo orientação superior, recorremos a consultas médicas para descobrir o motivo de cólicas menstruais tão intensas. Foram feitas várias radiografias, ultra cenografias e exames de sangue. Recebemos um resultado jamais imaginado por nós: a minha esposa tinha ovários policísticos e um ciclo de fertilidade anovulatório, ou seja, as paredes dos ovários eram muito grossas de forma que o óvulo não conseguia ultrapassar, transformando-se em cisto. Além disso, o fato do óvulo não conseguir ultrapassar a parede do ovário deixava-a num estado de infertilidade. A única e pequena chance poderia ser sofrer uma intervenção cirúrgica, mas mesmo essa, além dos riscos de perfuração da bexiga entre outros, também não garantia 100% que ela se tornasse fértil. Pelos dados que pesquisamos, talvez 3 em cada 10 mulheres que fazem essa cirurgia conseguem conceber, mesmo assim tomando altas doses de remédio e tendo uma concepção assistida.
Essa notícia caiu como uma bomba tanto em mim como em minha esposa e em toda a família, que pressionava que devíamos tentar a operação de qualquer jeito. Ao mesmo tempo, eu lia relatos de mulheres que ficaram condenadas a usar fraldas descartáveis por toda a vida em conseqüência dessa cirurgia e, mesmo assim, não conceberam. Conversei com o Min. Claudio e disse-lhe que queria ficar com o Johrei por um ano e que minha esposa era da mesma opinião. Recebemos dele, do Min. Roberto e do Min. Glauro apoio total nessa decisão, que tomamos, conforme já contei, por não haver cura pela medicina. Fizemos várias pesquisas e lemos muitos relatos de mulheres que, mesmo fazendo muitos tratamentos, ainda carregam seqüelas da cirurgia, além de terem gasto quantias imensuráveis de dinheiro, sem garantia nenhuma de sucesso.
O Min. Claudio, assim, nos passou duas orientações. A primeira era para que nós trocássemos Johrei todos os dias; a segunda, para que mudássemos a nossa alimentação, passando a comer menos carne e o máximo de produtos da Agricultura Natural. Não foi uma mudança fácil, pois dentro da rotina agitada, sempre chegando muito tarde em casa, o mais comum era optarmos por uma comida não tão saudável, mas rápida para fazer. No entanto, conseguimos mudar e aos poucos vimos que, com um pouco de boa vontade e disciplina, era muito fácil manter hábitos alimentares saudáveis.
Foi um ano muito difícil, as dores se intensificavam cada vez mais. Mesmo antes das dores começarem, peguei minha esposa várias vezes a chorar sozinha. Ao lhe perguntar o porquê do choro, ela me dizia: “Sei que vai doer. Estou chorando porque sei o quanto vou sofrer. Será que algum dia isso vai passar?”
Confesso que ficava sem chão nessa hora, mas dentro de mim sabia que muitos Antepassados estavam a ser salvos e que Meishu-Sama estava conosco. Assim, respondia a ela: “Esse mês não vai doer. Fica tranqüila, tudo vai dar certo.” Mas o período vinha e as dores realmente recomeçavam.
As pessoas que lhe ministravam Johrei, ao verem aquele quadro também não conseguiam segurar e choravam juntas. Não foram poucas as vezes que pararam o Johrei e saíram do quarto a chorar.
No meio de toda essa situação, ainda sofríamos a pressão da família para fazer a cirurgia, pois queriam que tivéssemos filhos, além de sempre uma ou outra pessoa lançar piadas e fazer comentários inconvenientes sobre o assunto. Eu chegava a me perguntar: “Como é que essas pessoas têm coragem de me falar isso?” Mas, em seguida, encaminhava e agradecia através de donativo.
Nisso passaram-se mais de dois anos e a cada mês a situação aparentemente piorava. Eu e minha esposa evitávamos falar sobre filhos, parecia até um assunto proibido. Vivíamos assim, já conformados com o fato de que talvez não fôssemos abençoados com filhos. Além do pavor das dores que sempre estavam presentes, mês a mês.
No final do ano passado, tomamos a decisão de desafiar também no donativo de gratidão para a construção da Sede Central de Moçambique, conforme já havíamos sido orientados. Em Outubro, quando fui fazer o primeiro, a minha esposa perguntou: “É tudo mesmo? E a renda da casa como fica?” Mas conseguimos fazer o donativo, tornamos a fazê-lo em Novembro e em Dezembro também fizemos um donativo especial.
Depois desses donativos, em Janeiro deste ano, voltamos ao Brasil e refizemos todos os exames. Levamos os antigos exames, os novos e, para nossa surpresa, a médica ao olhá-los disse: Tem certeza que esse exame é seu? Pelo que estou vendo aqui, você não tem nenhum problema no útero, inclusive está no seu período fértil e ovulando normalmente. A minha esposa saiu a pular da sala e me contou o ocorrido. Eu também fui tomado por aquela alegria e disse a ela: “Viu, eu sabia que tudo ia dar certo!”
Liguei para os meus superiores e comuniquei-lhes o ocorrido. Todos ficaram muito felizes. Para agradecer fiz um esforço máximo.
Mas, para nossa surpresa, ao chegarmos à África do Sul, as cólicas menstruais voltaram ainda com mais força. Inclusive, quando foi esse ano a Angola, a minha esposa teve uma crise muito forte, que durou três dias.
Ao verificar aquilo, dentro de mim, me perguntava: “O que está acontecendo? Por que essa purificação assim tão intensa?” Também pensava: “Poxa, Meishu-Sama, meu saudoso pai cuidou de mim com tanto amor, tanto carinho... Foi meu amigo, companheiro... A ele devo a minha vida e até o fato de ter seguido os passos dele e me entregado ao Senhor. Será que eu também não vou ter a permissão de fazer por um filho o que meu pai fez por mim?” Aquela situação realmente doía muito.
Em Março, ao preparar-me para ir dedicar, comecei a sentir algo estranho no peito, um incômodo forte, o coração começou a bater muito rápido e forte. As pernas começaram a formigar e o formigueiro se espalhou pelo corpo todo. Parecia que estava a ter um enfarte. Comuniquei ao Min Roberto e, em poucos minutos, recebi a ligação do Presidente. Ao falar com ele, a voz dele ficava cada vez mais longe, longe... Parecia que eu estava a me despedir desse mundo.
Mas, graças a Deus e a Meishu-Sama, com as orações feitas, consegui ir melhorando. Mesmo assim fiquei muito fraco e, por um período, em repouso. Mais uma vez, fizemos uma mudança radical na alimentação. Por dois meses, o único líquido que bebia era água, nem sumo natural, café ou chá, apenas água. A comida também ficou ainda mais restrita. Passei a comer arroz ou mandioca da Agricultura Natural, com vegetais cozidos ou frango grelhado todos os dias. Nada mais. Foram dois meses a comer apenas isso diariamente. Se tentasse comer algo diferente, logo o estômago reagia e lançava tudo o que havia comido, além do suco gástrico, o que me dava um forte incômodo.
Mais uma vez, fizemos um donativo especial para agradecer a purificação. Nessa época, conforme fui orientado comecei a olhar para o meu interior, a procurar pontos que eu precisava mudar, como, por exemplo, tornar-me uma pessoa melhor. E não só isso, a também orar por aquelas pessoas que eu pudesse ter magoado durante a minha vida.
Senti uma melhora muito grande em minha disposição, mesmo a purificar. Eliminei muita sujeira e perdi peso, voltando a usar roupas que, desde o ano de 2008, não me cabiam. Há pouco tempo comparamos uma foto minha de Fevereiro deste ano com uma de agora e realmente a mudança é incrível: estou com um aspecto muito mais saudável e vívido.Felizes com essas mudanças, continuamos as práticas orientadas, mas, em Junho, mais uma vez, as dores voltaram mais fortes do que nunca.
No mês seguinte, Agosto, liguei para o Min. Claudio e contei-lhe algo que ainda não tinha tido coragem de admitir nem para mim mesmo que sentia. Disse-lhe: “Min. Claudio, eu não agüento mais essa situação. Eu quero ter um filho. É horrível, mas, às vezes, dentro de mim eu julgo a minha esposa, não aceito o fato dela não engravidar. É horrível ter esse sentimento, me sinto o pior homem do mundo.”
Como sempre, com aquele amor sem fim, de um pai que jamais julga o seu filho, ele disse-me: “Paulo, eu entendo a sua dor. Mas vamos fazer juntos a Prática do Sonen de Gratidão. Vá também ao altar e agradeça, do fundo do seu coração, toda essa situação, e encaminhe a Deus o seu sentimento. Sabe, não ter filho também é uma purificação, e essa purificação não é só sua, é minha também, como o seu responsável, por isso eu também vou orar para agradecê-la.”
No dia seguinte pela manhã, ouço a voz de minha esposa a me chamar. Levantei rápido achando que tinha acontecido alguma coisa. Ela estava no banheiro, segurando um daqueles testes de gravidez que vendem em farmácias e me disse: “Deu positivo! Estou grávida!” Eu nem sabia que ela tinha comprado aquele teste! Fiquei sem reação. Feliz, mas sem reação. Fomos ao altar agradecer e depois nos dirigimos a um laboratório para fazer testes clínicos. A confirmação não tardou: o resultado foi positivo, ela estava mesmo grávida! Comuniquei imediatamente ao Min. Claudio, que também ficou sem voz do outro lado do telefone! Depois comuniquei ao Min. Roberto e, graças a Deus, pude compartilhar esse grande milagre com todos os familiares e amigos.
Até hoje me pego a olhar para a sua barriga, agora de 21 semanas, e me pergunto: “É verdade mesmo? Isso está realmente a acontecer com a gente?”
Fizemos o nosso donativo especial e, com a graça e a permissão de Deus e do Messias Meishu-Sama, em Abril do próximo ano, o filho que Meishu-Sama nos confiou estará chegando a esse mundo, trazendo ainda mais alegria a todos nós.
Palavras não são suficientes para agradecer toda a orientação, amor, dedicação que o Min. Claudio teve por mim e por minha família, não só durante essa purificação, mas mesmo antes de chegar a esse continente. A ele, a minha eterna gratidão. Ao Min. Roberto que sempre foi incansável, perdendo noites de sono a cuidar de minha esposa, junto com a sua esposa, Min. Selma, meu muito obrigado. Também ao Min Glauro e membros que jamais, principalmente quando eu estava viajando em missão religiosa, deixaram a minha esposa sozinha sem assistência, a minha gratidão.

Também não posso deixar de agradecer à Professora Tatiana, que sempre deu muito apoio a minha esposa, jamais deixando que ela perdesse a esperança.
Ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, muito obrigado por mais uma vez confiarem em mim e me concederem essa inestimável benção. Espero me tornar cada vez mais merecedor do amor e da confiança de Deus e do Messias Meishu-Sama, me empenhando na salvação do continente africano e do mundo.

Muito obrigado

Paulo de Paula e Souza

Prática do Sonen de Gratidão
Igreja Messiânica Mundial África 
01/122013